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Carlos Reichenbach: o cinema como razão de viver - Universia Brasil

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Tanto nesse filme, <strong>como</strong> em Garotas do ABC, meu<br />

maior manancial <strong>de</strong> informações foi ouvir essas<br />

pessoas que moram na periferia. Eu não acredito<br />

nesse negócio <strong>de</strong> mandar uma equipe a campo<br />

para pesquisar. Prefiro con<strong>viver</strong> eu mesmo diretamente.<br />

Quando estava escrevendo o roteiro,<br />

acordava cedo e ia lá na periferia pegar ônibus,<br />

ouvir o que essas pessoas falavam, suas preocupações,<br />

tentar enten<strong>de</strong>r seu modo <strong>de</strong> vida.<br />

Procurei registrar minha visão da vida feminina<br />

e creio que fui bem-sucedido. Na época do<br />

lançamento <strong>de</strong> Anjos do Arrabal<strong>de</strong>, houve críticos<br />

que disseram que eu tinha alma feminina.<br />

Clarisse Abujamra e Betty Faria

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