16.04.2013 Views

Carlos Reichenbach: o cinema como razão de viver - Universia Brasil

Carlos Reichenbach: o cinema como razão de viver - Universia Brasil

Carlos Reichenbach: o cinema como razão de viver - Universia Brasil

SHOW MORE
SHOW LESS

You also want an ePaper? Increase the reach of your titles

YUMPU automatically turns print PDFs into web optimized ePapers that Google loves.

mente reunido para a ocasião. O ponto <strong>de</strong> partida<br />

é o fictício encontro <strong>de</strong> um pensador católico e<br />

monge trapista com o pai do zen budismo, por<br />

intermédio do qual o filme propõe uma viagem<br />

ao universo das sensações. Oriente e oci<strong>de</strong>nte<br />

revelam i<strong>de</strong>ntida<strong>de</strong>s filosóficas nessa espécie <strong>de</strong><br />

culto do silêncio. Finalmente aqui o diretor pô<strong>de</strong><br />

filmar a elegância e <strong>de</strong>lica<strong>de</strong>za do que ele consi<strong>de</strong>ra<br />

o animal mais belo do planeta, o antílope<br />

australiano Waterbuck, que ele já havia tentado<br />

anos antes no curta Olhar e Sensação.<br />

Impressões: Queria usar o <strong>cinema</strong> <strong>como</strong> forma<br />

<strong>de</strong> alterar os sentidos. Por isso aceitei fazer esse<br />

curta-metragem. Gosto <strong>de</strong> enxergá-lo <strong>como</strong> um<br />

tríptico conceitual que iniciei com Olhar e Sensação<br />

Plínio Soares e Masamitsu Adache

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!