16.04.2013 Views

Carlos Reichenbach: o cinema como razão de viver - Universia Brasil

Carlos Reichenbach: o cinema como razão de viver - Universia Brasil

Carlos Reichenbach: o cinema como razão de viver - Universia Brasil

SHOW MORE
SHOW LESS

Create successful ePaper yourself

Turn your PDF publications into a flip-book with our unique Google optimized e-Paper software.

por mulheres fortes e in<strong>de</strong>pen<strong>de</strong>ntes. Quando<br />

Anjos do Arrabal<strong>de</strong> foi exibido no Festival <strong>de</strong><br />

Rotterdam <strong>de</strong> 1987, o diretor foi chamado <strong>de</strong><br />

Heterossexual <strong>de</strong> alma feminina.<br />

Para alguns críticos Anjos é um filme atípico na<br />

carreira do diretor. Mas esse estilo hiperrealista<br />

já se esboçava no curta Sonhos <strong>de</strong> Vida, no longa<br />

Amor, Palavra Prostituta e viria a consolidar-se<br />

em Garotas do ABC. De certa maneira é seu filme<br />

mais influenciado pelo ídolo Valério Zurlini, que<br />

o diretor consi<strong>de</strong>ra o cineasta que melhor filmava<br />

sentimentos. O filme marcou a volta <strong>de</strong> Antônio<br />

Polo Galante à produção <strong>de</strong> <strong>cinema</strong>, após três<br />

anos curiosamente <strong>de</strong>dicados à suinocultura.<br />

Anjos do Arrabal<strong>de</strong> ganhou vários prêmios <strong>de</strong><br />

melhor filme do ano, incluindo o do Festival <strong>de</strong><br />

Irene Stefânia, Betty Faria, Emílio De Biasi e Clarisse<br />

Abujamra, em Anjos do Arrabal<strong>de</strong>

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!