A reestruturação da cotonicultura no Brasil - Cepea - USP
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∆y t = Γ1<br />
∆y<br />
t−1<br />
+ ... + Γp−1∆y<br />
t−p+<br />
1 + Πy<br />
t−1<br />
+ µ + ϕdt<br />
+ ε<br />
(43)<br />
t<br />
onde y t é um vetor com k variáveis, ε ~N(<br />
)<br />
'<br />
t 0, Σ e E(<br />
t s ) = 0 e<br />
d t é um vetor de variáveis binárias para captar a variação estacional.<br />
79<br />
e para qualquer t diferente de s e<br />
Considerando que r seja o posto <strong>da</strong> matriz Π, então Π tem r autovalores diferentes de<br />
zero. Três situações podem ocorrer: se r = k então y t é estacionário; se r = 0 então ∆y t é<br />
estacionário; finalmente, se 0 < r < n existem matrizesα e β de dimensão k x r tais que<br />
Π= αβ ′ e o vetor<br />
β′ y é estacionário, havendo, portanto, r vetores de co-integração (as r colunas<br />
t<br />
de β). Johansen e Juselius (1990) mostraram como se pode tomar decisão sobre o valor de r com<br />
base nas séries temporais observa<strong>da</strong>s. Esses autores apresentaram dois testes, bem como seus<br />
valores críticos, para identificar o número de vetores de co-integração: teste do traço e do λ max .<br />
Os critérios AKAIKE Information Criterion – AIC e SCHWARZ Criterion – SC, num contexto<br />
multi-equacional, são utilizados para a determinação do valor de p.