D - SANTOS, JOSALBA FABIANA DOS.pdf - Universidade Federal ...

More documents

Recommendations

Info

075 VASCONCELOS, Mauricio Salles. João Gilberto show: o conto e o espetáculo em O cego e a dançarina. Rio de Janeiro, 1985. Dissertação de mestrado - UFRJ. 076 VENTURELLI, Paulo. Literatura e modernidade. Conferência proferida no XI Congresso do CELLIP na UNIOESTE, Cascavel, out. 1997. 077 VILLAÇA, Nízia. Paradoxos do pós-moderno: sujeito & ficção. Rio de Janeiro: Editora UFRJ, 1996. 078 VILLAÇA, Nízia & SALGADO, Márcio. Nos trilhos da ficção. Jornal do Brasil, 2 set. 1989. 079 João Gilberto Noll. Porto Alegre: Instituto Estadual do Livro, 1989. Autores gaúchos, v. 23. Textos de apoio teórico: 080 AGOSTINHO. Livro XI. In: . Confissões [tradução J. Oliveira Santos e A. Ambrosio de Pina]. São Paulo: Abril, 1973. pp. 235-257. Os pensadores. 081 ARISTÓTELES. Poética [tradução Eudoro de Sousa]. Porto Alegre: Globo, 1966. 082 BAKHTIN, Mikhail. Estética da criação verbal. São Paulo: Martins Fontes, 1992. 083 BATAILLE, Georges. O erotismo. Lisboa: Moraes, 1980. 084 BENJAMIN, Walter. O narrador. Considerações sobre a obra de Nikolai Leskov. In: . Magia e técnica, arte e política. 5. ed. São Paulo: Brasiliense, 1983. pp. 197-221. 107
085 BRANDÃO, Junito de Souza. Mitologia grega. Petrópolis: Vozes, 1987. v. 3. 086 BOURDIEU, Pierre. A ilusão biográfica. In: AMADO, Janaína; FERREIRA, Marieta de Moraes. Usos & abusos da história oral. Rio de Janeiro: Editora da Fundação Getúlio Vargas, 1996. 087 . Sobre a televisão [trad. Maria Lúcia Machado], Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1997. 088 CONNOR, Steven. Cultura pós-moderna. Introdução às teorias do contemporâneo. São Paulo: Loyola, 1993. 089 FERNANDES, José. O existencialismo na ficção brasileira. Goiânia: Editora da Universidade Federal de Goiás, 1986. 090 HEIDEGGER, Martin. Sere tempo. Petrópolis: Vozes, 1995. vol. 1. 091 . Sere tempo. Petrópolis: Vozes, 1996. vol. 2. 092 HUTCHEON, Linda. Poética do pós-moderno. Rio de Janeiro: Imago, 1991. 093 JAMESON, Fredric. Pós-modernismo. A lógica cultural do capitalismo tardio. São Paulo: Ática, 1996. 094 MENDILOW, Adam Abraham. O tempo e o romance [trad. Flávio Wolf], Porto Alegre: Globo, 1972. 095 MORA, José Ferrater. Dicionário de filosofia [tradução Roberto Leal Ferreira e Álvaro Cabral]. São Paulo: Martins Fontes, 1996. 096 OLIVEIRA, Roberto Cardoso de et alii. Pós-modernidade. Campinas: Editora da UNICAMP, 1995. 097 POUILLON, Jean. O tempo no romance [trad. Heloysa de Lima Dantas]. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo; Cultrix, 1974. 098 RICOEUR, Paul. Tempo e narrativa [trad. Constança Marcondes Cesar]. 108
Page 1 and 2:
JOSALBA FABIANA DOS SANTOS PRECARIE
Page 3 and 4:
AGRADECIMENTOS À Alba, pelas silen
Page 5 and 6:
RESUMO Este trabalho trata da quest
Page 7 and 8:
Outra coincidência no texto de Ric
Page 9 and 10:
Outra dissertação de mestrado que
Page 11 and 12:
predispôs a fazer uma dissertaçã
Page 13 and 14:
3 O TEMPO DE RICOEUR Durante o prim
Page 15 and 16:
pretenda contestar algo, seria um v
Page 17 and 18:
Após Agostinho será na Poética d
Page 19 and 20:
torna-se tempo humano na medida em
Page 21 and 22:
Essa retenção do presente pode se
Page 23 and 24:
ecuperará nunca o mundo do autor,
Page 25 and 26:
produzida hoje e determinado paradi
Page 27 and 28:
Há uma tendência contemporânea d
Page 29 and 30:
Será Harald Weinrich quem tocará
Page 31 and 32:
aquém e além do texto, Genette li
Page 33 and 34:
Ricoeur também se ocupa da fusão
Page 35 and 36:
Na quarta parte, tomo III, a tese d
Page 37 and 38:
insiste, nem alma, nem movimento. A
Page 39 and 40:
Por mais que haja algumas explanaç
Page 41 and 42:
autêntica e chega a citar Sartre,
Page 43 and 44:
que não é público por si, mas qu
Page 45 and 46:
historicização, que simuíam a re
Page 47 and 48:
narrativa explora no limite essas p
Page 49 and 50:
Ricoeur deverá funcionar como uma
Page 51 and 52:
4 Ô TEMPO A céu aberto Ao invés
Page 53 and 54:
ser-para-a-morte, aproveitando algu
Page 55 and 56:
que deseja revelar e dos outros a s
Page 57 and 58:
uma maneira de se tentar afastar o
Page 59 and 60:
casa já descascada e cercada de um
Page 61 and 62: 4.2 A DISSOLUÇÃO, A AGONIA, O BAN
Page 63 and 64: internado/preso numa clínica. Fina
Page 65 and 66: O exílio é mais concreto em A cé
Page 67 and 68: do esquecimento para o olvido, ning
Page 69 and 70: nas alturas nos braços do herói v
Page 71 and 72: que se mantém uma história narrad
Page 73 and 74: sociedade. Nesse sentido é como se
Page 75 and 76: Portanto não me condenem por não
Page 77 and 78: não se detecta nenhum sentimento d
Page 79 and 80: cusparada que foi justo no seu olho
Page 81 and 82: provavelmente teria sido ele o assa
Page 83 and 84: sua mulher e em seguida a mata. De
Page 85 and 86: Apesar do tom piegas que cerca esse
Page 87 and 88: mesmo aquilo que poderia ser consid
Page 89 and 90: maior importância. Por razões que
Page 91 and 92: o narrador exatamente na situação
Page 93 and 94: Porém, eventualmente alguns restos
Page 95 and 96: numa representação suprema da imp
Page 97 and 98: lama, pode ser considerado o mesmo
Page 99 and 100: do mundo, ou seja, de nenhum aconte
Page 101 and 102: uma relação com um garoto. Em O q
Page 103 and 104: com uma constante falta de sentido,
Page 105 and 106: se refere ao pós-modemismo, é nec
Page 107 and 108: 014 BAIRÄO, Reynaldo. Fantasmas de
Page 109 and 110: de Noll. O Globo, Rio de Janeiro, 1
Page 111: 694. 062 SANTIAGO, Silvano. O evang
show all

D - SANTOS, JOSALBA FABIANA DOS.pdf - Universidade Federal ...

You also want an ePaper? Increase the reach of your titles

Delete template?

Save as template?