GUSTAVO MODENESI MODELO DE PREVISÃO DE ... - PRO - USP
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3 MM m /ano<br />
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Demanda do setor Residencial em função do modelo de regressão<br />
1987 1987<br />
1989 1989<br />
1991 1991<br />
1993 1993<br />
1995 1995<br />
1997 1997<br />
1999 1999<br />
2001 2001<br />
2003 2003<br />
2005 2005<br />
2006 2006<br />
2008 2008<br />
2010 2010<br />
2012 2012<br />
2014 2014<br />
2016 2016<br />
2018 2018<br />
2020 2020<br />
2022 2022<br />
2024 2024<br />
2026 2026<br />
2028 2028<br />
2030 2030<br />
Gráfico 50: Previsão da demanda residencial em função do PIB<br />
Previsão<br />
121<br />
Limite superior<br />
(95% certeza)<br />
Limite inferior<br />
(95% certeza)<br />
Como se pode observar, através deste modelo projeta-se um crescimento com perfil<br />
exponencial para a demanda Residencial no futuro.<br />
Isso se deve na mesma estar ancorada no tamanho do PIB nacional, cuja previsão<br />
prevê um crescimento exponencial para o mesmo. Desta forma, como PIB e demanda<br />
Residencial estão linearmente relacionados pelo modelo obtido, a demanda residencial<br />
também apresenta este mesmo perfil de crescimento.<br />
Um comentário que deve ser feito é a respeito da não-equidistância das curvas de<br />
intervalo de confiança em relação à curva de previsão. Isso se deve ao fato das curvas de<br />
intervalo de confiança terem sido calculadas com base na regressão de primeira ordem<br />
realizada (sem a incorporação da variável Lag1 ao modelo, a qual gerou a regressão de<br />
segunda ordem), a título de simplificação dos cálculos. Como a variável Lag1 apresenta pouca<br />
influência no modelo final, isso causa um impacto pequeno nas curvas de intervalo de<br />
confiança que, apesar de não estarem matematicamente precisas no gráfico acima, funcionam<br />
de forma muito prática para representar a incerteza associada ao modelo utilizado.<br />
Vale ressaltar que esta previsão considera que a relação descrita pela equação do<br />
modelo se manterá no futuro, ou seja, que a demanda Residencial continuará seguindo a<br />
mesma proporcionalidade com o PIB brasileiro, o que pode não ser verdade no futuro (ou<br />
mesmo pode ter sido apenas uma coincidência estatística, já que se esperava que a demanda<br />
Residencial tivesse uma maior relação com número de domicílios, não com PIB). Além disso,