análise de pavimentos de edifícios de concreto armado com a ...
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ef<br />
i+<br />
1 ≥<br />
(3.26)<br />
σ σ<br />
ef<br />
y i<br />
t<br />
on<strong>de</strong> : σi+ 1 = σi+<br />
1 - tensão efetiva para o caso uniaxial;<br />
( k )<br />
−1<br />
σ = σ + . α - tensão <strong>de</strong> escoamento para o caso uniaxial.<br />
yi yi i<br />
ef<br />
i+<br />
1 ≥<br />
Se ocorreu o escoamento, ou seja, σ σ<br />
y i<br />
26<br />
, faz-se a redução da<br />
t<br />
tensão σi+1 para a curva <strong>de</strong> escoamento, obtendo-se σ i+1 <strong>de</strong> acordo <strong>com</strong> o<br />
mo<strong>de</strong>lo constitutivo <strong>de</strong>duzido. Se não ocorreu o escoamento durante o<br />
ef<br />
i+<br />
1 <<br />
incremento ‘i+1’, σ σ<br />
y i<br />
, conclui-se verda<strong>de</strong>ira a hipótese inicial <strong>de</strong><br />
t<br />
i+ 1 i+<br />
1.<br />
incremento elástico, e a tensão ao final do incremento ‘i+1’ é: σ = σ<br />
passo 5- através <strong>de</strong> integração das tensões no domínio do elemento,<br />
calculam-se as forças nodais internas, que <strong>com</strong>paradas ao vetor <strong>de</strong> forças<br />
externas, <strong>de</strong>terminam o resíduo ψ i+1 . Se este for maior que a tolerância<br />
estipulada no mo<strong>de</strong>lo, retorna-se ao passo 1, aplicando-se porém, apenas o<br />
vetor <strong>de</strong> forças do resíduo, e caracterizando-se então, o início da 2 a iteração<br />
do incremento ‘i+1’. Caso contrário, se este for menor que a tolerância<br />
estipulada, conclui-se este incremento ‘i+1’ <strong>de</strong> forças, e parte-se para um<br />
novo incremento ‘i+2’, caso exista.<br />
O estabelecimento do critério <strong>de</strong> convergência é <strong>de</strong> gran<strong>de</strong><br />
importância para o processo incremental-iterativo, e divi<strong>de</strong>-se em<br />
convergência <strong>de</strong> forças e <strong>de</strong> <strong>de</strong>slocamentos. Para a caracterização da<br />
convergência segundo o critério <strong>de</strong> forças, toma-se <strong>com</strong>o referência a norma<br />
do vetor resíduo, que atua <strong>com</strong>o um dos parâmetros <strong>de</strong> controle do<br />
processo.<br />
O vetor resíduo <strong>de</strong> forças em um elemento na iteração ‘j’ do<br />
incremento ‘i’, resulta da diferença entre as <strong>com</strong>ponentes do vetor <strong>de</strong> forças<br />
aplicado e do vetor <strong>de</strong> forças internas obtido através <strong>de</strong> integração das<br />
tensões no domínio <strong>de</strong>sse elemento. A integração é efetuada segundo os<br />
pontos-amostra <strong>de</strong> tensões ou pontos <strong>de</strong> Gauss, que neste mo<strong>de</strong>lo