21.08.2013 Views

análise de pavimentos de edifícios de concreto armado com a ...

análise de pavimentos de edifícios de concreto armado com a ...

análise de pavimentos de edifícios de concreto armado com a ...

SHOW MORE
SHOW LESS

You also want an ePaper? Increase the reach of your titles

YUMPU automatically turns print PDFs into web optimized ePapers that Google loves.

verificam-se valores inferiores ao <strong>de</strong>duzido analiticamente. O nó localizado<br />

no meio do vão teve também um acréscimo <strong>de</strong> momento positivo<br />

proporcional ao quinhão <strong>de</strong> forças acrescido para atingir-se o 1 o ponto <strong>de</strong><br />

inflexão. Este nó <strong>de</strong>ve então plastificar-se <strong>com</strong> um carregamento inferior ao<br />

esperado teoricamente. Como a plastificação da barra iniciou-se (no 1 o<br />

ponto <strong>de</strong> inflexão) <strong>com</strong> forças pouco superiores às <strong>de</strong>duzidas analiticamente,<br />

e entrou em ruptura (2 o ponto <strong>de</strong> inflexão) <strong>com</strong> forças inferiores às<br />

<strong>de</strong>duzidas, conclui-se que a mesma tenha plastificado menos do que o<br />

esperado no intervalo entre os dois pontos <strong>de</strong> inflexão, e <strong>de</strong>sse modo, o<br />

<strong>de</strong>slocamento correspon<strong>de</strong>nte ao 2 o ponto <strong>de</strong> inflexão tenha sido reduzido<br />

em <strong>com</strong>paração ao esperado analiticamente.<br />

TABELA 5.1 - Deslocamentos notáveis analíticos e numéricos<br />

Pontos do Diagrama Força (kN) Deslocamento (mm)<br />

analítico numérico analítico numérico<br />

1 o ponto <strong>de</strong> inflexão 78.4 79.6 3.83 3.89<br />

2 o ponto <strong>de</strong> inflexão 104.5 103.6 10.22 9.36<br />

5.4. Exemplo 3<br />

Como já mencionado neste capítulo, BRESLER,B.;<br />

SCORDELIS,A.C.(1963) experimentaram uma série <strong>de</strong> vigas <strong>de</strong> <strong>concreto</strong><br />

<strong>armado</strong>. A viga apresentada na FIGURA 5.9, além <strong>de</strong> ter sido ensaiada<br />

pelos referidos autores, foi também objeto <strong>de</strong> estudos realizados por<br />

CERVERA,M.; HINTON,E.(1986). Coloca-se ainda que os dados<br />

experimentais são consi<strong>de</strong>rados <strong>de</strong> gran<strong>de</strong> confiabilida<strong>de</strong>, e a viga tem sido<br />

utilizada em inúmeros trabalhos para a aferição <strong>de</strong> formulações analíticas e<br />

numéricas. As unida<strong>de</strong>s constantes no artigo original foram mantidas.<br />

CERVERA,M.; HINTON,E.(1986) utilizam para <strong>análise</strong> da viga,<br />

elemento finito tridimensional adaptado ao <strong>com</strong>portamento elastoplástico. O<br />

mo<strong>de</strong>lo inclui ainda regra <strong>de</strong> endurecimento não-linear e um critério <strong>de</strong><br />

escoamento semelhante ao <strong>de</strong> Kupfer. A fissuração e a condição <strong>de</strong><br />

68

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!