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Monitoramento e avaliação de projetos - Ministério do Meio Ambiente

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IV. Lições aprendidas em relação à meto<strong>do</strong>logiaCom o objetivo <strong>de</strong> intercambiar experiências e refletir sobre elas, foramrealizadas várias ativida<strong>de</strong>s conjuntas com outras organizações:Visita para Intercâmbio com o Terra Viva (na se<strong>de</strong> <strong>do</strong> CTA e emAraponga);Encontro c/ Parceiros <strong>do</strong> Ford/Funbio (na se<strong>de</strong> <strong>do</strong> CTA e emAraponga);Participação no Seminário Interno da AS-PTA (em União da Vitoria –PR)Foram estes momentos e outras reuniões/conversas na equipe <strong>do</strong> CTA quenos permitiram i<strong>de</strong>ntificar algumas das lições aprendidas, que apresentamosa seguir:1. Consi<strong>de</strong>ramos que na formação da equipe <strong>de</strong> pesquisa foi fundamentalter pessoas que conhecem bem a localida<strong>de</strong> (o técnico local e oagricultor), para contribuir com a visão <strong>de</strong>les sobre problemas e tambémpara estabelecer o contato <strong>de</strong> uma pessoa <strong>de</strong> fora (pesquisa<strong>do</strong>ra)com os agricultores. Por outro la<strong>do</strong> percebemos que é preciso organizardiscussões mais freqüentes nesse grupo. Tivemos alguns problemascomo, por exemplo, as dificulda<strong>de</strong>s que a pesquisa<strong>do</strong>ra encontrou nacontextualização da pesquisa, na compreensão das inovações a seremmonitoradas e a conseqüente dificulda<strong>de</strong> <strong>de</strong> enten<strong>de</strong>r os critérios e asescolhas das famílias a serem monitoradas. Houve uma certa dificulda<strong>de</strong>em distinguir uma <strong>avaliação</strong> <strong>do</strong> impacto <strong>de</strong> inovações agroecológicasa<strong>do</strong>tadas por algumas famílias <strong>de</strong> uma <strong>avaliação</strong> <strong>de</strong> impacto da ação <strong>do</strong>CTA.2. A seleção das famílias foi um problema, pois tínhamos que conjugaros diferentes critérios estabeleci<strong>do</strong>s para a escolha com o interesse edisponibilida<strong>de</strong> <strong>de</strong>stas para o trabalho. O maior problema foi i<strong>de</strong>ntificaras famílias “convencionais” dispostas a participar e fornecer informaçõesfi<strong>de</strong>dignas para o estu<strong>do</strong>. A alternativa encontrada, <strong>de</strong> escolhercomo famílias “mais convencionais” aquelas já sensibilizadas para umatransição rumo à agroecologia, trouxe vantagens e <strong>de</strong>svantagens. Aprincipal vantagem foi o impulso que o monitoramento resultou naincorporação <strong>de</strong> inovações agroecológicas por estas famílias e a <strong>de</strong>svantagemfoi que isto resulta em dificulda<strong>de</strong>s no referencial comparativo,ten<strong>do</strong> em vista que já começavam a incorporar propostas agroecológicasem seus sistemas <strong>de</strong> produção.10912345678

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