Monitoramento e avaliação de projetos - Ministério do Meio Ambiente
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A discussão abrangeu também os objetivos e as ativida<strong>de</strong>s <strong>de</strong>senvolvidaspelo Projeto relativas às práticas agroecológicas, sen<strong>do</strong>, na ocasião, introduzi<strong>do</strong>o conceito <strong>de</strong> indica<strong>do</strong>r, ou seja, os elementos que se <strong>de</strong>ve utilizar natomada <strong>de</strong> <strong>de</strong>cisões. Estes se <strong>de</strong>stinam a facilitar a medição e a <strong>avaliação</strong>das finalida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> um projeto, o que, no caso, se relacionava à experimentaçãocom as práticas sustentáveis.O méto<strong>do</strong> <strong>de</strong> coleta e registro <strong>de</strong> da<strong>do</strong>s foi outro tópico aborda<strong>do</strong>; suafinalida<strong>de</strong> é obter, <strong>de</strong> mo<strong>do</strong> organiza<strong>do</strong>, as informações necessárias.Esse tópico terminou com a realização <strong>de</strong> um exercício entre os participantes,visan<strong>do</strong> a aplicar os conceitos à realida<strong>de</strong> <strong>do</strong> projeto.Passo 3: Esclarecimento <strong>do</strong>s objetivos da experimentação <strong>de</strong> técnicasambientais – árvores <strong>de</strong> objetivosEssa dinâmica objetivou aprofundar uma discussão sobre os resulta<strong>do</strong>sfinais relaciona<strong>do</strong>s às ativida<strong>de</strong>s já <strong>de</strong>senvolvidas que foram consi<strong>de</strong>radasprioritárias.Consi<strong>de</strong>ran<strong>do</strong> o fato <strong>de</strong> os experimenta<strong>do</strong>res haverem <strong>de</strong>cidi<strong>do</strong> monitorartodas as ativida<strong>de</strong>s, entrou na pauta <strong>de</strong> discussão a possibilida<strong>de</strong> <strong>de</strong> osdiversos parceiros utilizarem as informações <strong>de</strong> mo<strong>do</strong> diferencia<strong>do</strong> evisan<strong>do</strong> interesses diferentes, o que <strong>de</strong>veria ser leva<strong>do</strong> em conta no planejamento<strong>do</strong>s indica<strong>do</strong>res e <strong>do</strong>s méto<strong>do</strong>s <strong>do</strong> monitoramento. Estabeleceu-se,então, como i<strong>de</strong>al, que cada parceiro elaborasse uma série <strong>de</strong> objetivospara cada uma das ativida<strong>de</strong>s, em forma <strong>de</strong> árvore, cuja finalida<strong>de</strong> seriatrabalhar os indica<strong>do</strong>res em questão <strong>de</strong>pois <strong>de</strong> passarem por uma síntese.Como tal não foi possível <strong>de</strong>vi<strong>do</strong> a questões operacionais, o grupo foidividi<strong>do</strong> em <strong>do</strong>is subgrupos, o <strong>do</strong>s agricultores e o <strong>do</strong>s técnicos.As árvores (fig. 3) seguiram um processo <strong>de</strong> “causa - efeito”, compreen<strong>de</strong>n<strong>do</strong>o curto, o médio e o longo prazos, com os objetivos situa<strong>do</strong>s nosníveis inferiores representan<strong>do</strong> a conseqüência <strong>do</strong> alcance <strong>do</strong>s objetivosnos níveis superiores.1234567869