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Monitoramento e avaliação de projetos - Ministério do Meio Ambiente

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Além disso, nesta primeira experiência, foi monitorada apenas uma parte<strong>do</strong> conjunto <strong>do</strong> trabalho <strong>do</strong> CTA. Ainda ficamos com a pergunta <strong>de</strong>como conseguir uma visão mais completa <strong>de</strong> como uma entida<strong>de</strong> comtantos parceiros, objetivos e ativida<strong>de</strong>s – e sempre evoluin<strong>do</strong> – po<strong>de</strong>construir um conjunto <strong>de</strong> elementos que representam um sistema maiscompreensivo <strong>de</strong> apren<strong>de</strong>r sobre o trabalho?12Construin<strong>do</strong> um Plano <strong>de</strong> <strong>Monitoramento</strong> InstitucionalEm primeiro lugar, passamos a ver o monitoramento <strong>de</strong> forma mais ampla,também como um processo <strong>de</strong> aprendizagem. É comum a visão <strong>do</strong>monitoramento apenas como a verificação sistemática <strong>de</strong> indica<strong>do</strong>res pré<strong>de</strong>termina<strong>do</strong>s(como duas colunas <strong>do</strong> marco lógico), mas precisamospensar em vários monitoramentos, para fins distintos. “Cada tipo <strong>de</strong>mecanismo <strong>de</strong> feedback dá uma contribuição específica para uma aprendizagemsocial, e cada tipo tem características específicas em termos <strong>de</strong>:prazo para implementar o monitoramento (<strong>de</strong> longo prazo até um processobreve), grau <strong>de</strong> rigor necessário, vínculo, ou não, com um processo <strong>de</strong>tomada <strong>de</strong> <strong>de</strong>cisão, grau <strong>de</strong> coletivida<strong>de</strong> (participação), profundida<strong>de</strong> <strong>de</strong>análise, necessida<strong>de</strong>, ou não, <strong>de</strong> <strong>do</strong>cumentar, etc.”(Guijt, 2003)O CTA tinha, e ainda tem, uma gama <strong>de</strong> ativida<strong>de</strong>s, organizadas emdiferentes programas, vários objetivos institucionais <strong>de</strong> abrangênciasgeográficas e graus <strong>de</strong> especificida<strong>de</strong> diferentes, com muitos parceiros euma varieda<strong>de</strong> das relações com os mesmos, com apoio financeiro <strong>de</strong>vários financia<strong>do</strong>res (com suas próprias <strong>de</strong>mandas em termos <strong>de</strong> informação),utilizan<strong>do</strong> diversas estratégias e meto<strong>do</strong>logias.O melhor caminho encontra<strong>do</strong>, então, para começar a estruturar os fluxos<strong>de</strong> informação foi um recorte por programa. Foi o recorte mais fácil, útil ejá mais enraiza<strong>do</strong> no CTA. Nos níveis mais altos da entida<strong>de</strong> (AssembléiaGeral, Conselho <strong>de</strong> Cooperação e Diretoria) o CTA usa e lida com informaçãopor programa, o que nos levou a buscar a construção <strong>de</strong> umsistema <strong>de</strong> fluxo <strong>de</strong> informação por programa, para <strong>de</strong>pois se juntar aosníveis mais altos.34567891

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