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universidade fumec valéria christina parreiras costa bouzada

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pessoas dependeria de um intermediário, como se fosse um “amigo de amigo”. Com isto, laços<br />

fracos se caracterizam por não representar proximidade e intimidade em uma rede. A FIG. 8<br />

representa um exemplo de laços fortes e fracos, respectivamente:<br />

FIGURA 8 - Exemplo de Rede Sociais de laços fortes e fracos.<br />

Fonte: GRANOVETTER, 1973, apud RECUERO, 2004.<br />

Percebe-se, na FIG. 8, que em laços fortes todos são amigos próximos; já em laços fracos,<br />

observa-se que algumas pessoas não estabelecem um vínculo direto, mas relacionam-se com a<br />

ajuda de um intermediário.<br />

Com a experiência de Granovetter, descobriu-se que, em uma rede, os laços fracos seriam mais<br />

importantes que os laços fortes, pois estes representam o “mundo pequeno” em que as pessoas<br />

vivem, de forma que, por meio de contatos de “amigos de amigos” consegue-se melhorar a<br />

comunicação em uma rede social (RECUERO, 2004).<br />

Em uma rede de relacionamento, pode-se verificar a existência de dois tipos de interações: a<br />

interação mútua e a reativa (RECUERO, 2004). De acordo com Primo (2003), a interação mútua<br />

consiste em participação ativa do usuário, de forma que a comunicação seja recíproca. Um<br />

exemplo desse tipo de interação pode ser verificado em comunidades, quando o usuário cria um<br />

tópico e pessoas respondem àquele tópico. Já a interação reativa, segundo Primo (2003), “trata-se<br />

de reação, de seleção entre alternativas e não de criação compartilhada ou diálogo livre e<br />

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