ESTUDO AVALIATIVO DA POLÍTICA DE ATENÇÃO À SAÚDE ...
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60%<br />
50%<br />
40%<br />
30%<br />
20%<br />
10%<br />
0%<br />
(FC) (BA) (RV) (SI)<br />
Sem aparelho Com aparelho<br />
Gráfico 11 - Valores proporcionais médios das dificuldades auditivas antes e após a<br />
amplificação sonora e o benefício da amplificação sonora (N=256)<br />
Na Tabela 16, destaca-se o resultado do impacto da amplificação sonora na vida<br />
diária do indivíduo onde se observa que o benefício foi mais referido pelo sexo<br />
masculino do que pelo sexo feminino, para os itens de facilidade de comunicação no<br />
ruído ambiental. Entretanto, não se comprova diferença significante entre os sexos para<br />
cada uma das escalas, dado este já evidenciado anteriormente.<br />
Tabela 16 – Distribuição por sub-escalas do benefício da amplificação sonora<br />
segundo o sexo (N=256)<br />
DIFICUL<strong>DA</strong><strong>DE</strong>S<br />
AUDITIVAS<br />
SEXO<br />
Masculino Feminino (n=122)<br />
(n=134)<br />
Média ± DP (1) Média ± DP (1)<br />
Valor de p<br />
• Facilidade comunicação 12,26 ± 9,80 11,01 ± 8,41 p (2) = 0,276<br />
• Ruído ambiental 7,51 ± 12,41 5,28 ± 13,09 p (2) = 0,769<br />
• Reverberação -11,07 ± 9,95 -11,50 ± 10,20 p (2) = 0,399<br />
(1) DP = Desvio Padrão; (2) Através do teste t-Student com variâncias desiguais.<br />
Na Tabela 17 estão descritos os valores das medidas das dificuldades<br />
auditivas em ambientes favoráveis à comunicação (FC), ambiente com presença de<br />
ruído de fundo (BA), ambientes reverberantes (RV), onde já é possível observar o<br />
benefício da amplificação sonora na compreensão da fala em ambientes favoráveis<br />
com diferença significante (p1