ESTUDO AVALIATIVO DA POLÍTICA DE ATENÇÃO À SAÚDE ...
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A definição da composição dos recursos humanos para o atendimento de<br />
pacientes protetizados por mês considerou como equipe mínima: para que uma UPS<br />
na Média Complexidade protetize no máximo 60 (sessenta) pacientes/mês deve ser<br />
composta por: 01 Otorrinolaringologista; 04 Fonoaudiólogos (sendo pelo menos dois<br />
com qualificação para trabalhar em audiologia e dois em terapia); 01 Assistente<br />
Social; 01 Psicólogo. Na Alta complexidade a composição da equipe para protetizar<br />
no máximo 100 (cem) pacientes/mês deve ser composta por: 02<br />
Otorrinolaringologistas; 01 Neurologista e/ou Neuropediatra; 01 Pediatra e/ou<br />
Neuropediatra; 06 Fonoaudiólogos (sendo pelo menos um com especialização em<br />
audiologia e experiência em audiologia infantil, dois com especialização em<br />
audiologia, e três com experiência em reabilitação); 01 Assistente Social; 01<br />
Psicólogo. Observa-se que existe uma relação direta para a composição da equipe,<br />
em relação ao número de profissionais especializados em audiologia e fonoterapia<br />
(fonoaudiólogos) (Anexo II, SAS/MS n o. 587/2004).<br />
2.4.1 Critérios e procedimentos para a prescrição da prótese auditiva<br />
A escolha da prótese deve ser realizada levando-se em conta o grau, a<br />
configuração de perda auditiva, as características eletroacústicas e tecnológicas<br />
necessárias. As UPS de média e alta complexidade (SAC) devem assegurar um<br />
processo de adaptação da prótese que contemple desde a seleção das<br />
características físicas e acústicas do molde auricular, assim como as características<br />
físicas, eletroacústicas e tecnológicas da prótese (Anexo IV, SAS/MS n o. 587/2004).<br />
O critério do SUS para a prescrição da prótese considera a idade do<br />
indivíduo, a etiologia, tipo, grau, duração e simetria da perda auditiva bem como a<br />
restrição de participação (incapacidade) conseqüente da mesma e, ainda, a<br />
plasticidade do sistema nervoso auditivo central. São utilizadas três classificações<br />
fundamentadas e embasadas na literatura científica nacional, nas diretrizes da<br />
Organização Mundial de Saúde para os serviços de prótese auditiva nos países em<br />
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