ESTUDO AVALIATIVO DA POLÍTICA DE ATENÇÃO À SAÚDE ...

More documents

Recommendations

Info

O estudo da situação da assistência ao portador de deficiência auditiva realizado neste trabalho possibilitará ao Ministério da Saúde uma análise dos procedimentos realizados no SUS para diagnóstico, prescrição e tratamento do deficiente auditivo. Serão identificados os pontos a serem monitorados e avaliados para contínuo aprimoramento permitindo o alcance de seus objetivos de promover, proteger e recuperar a saúde auditiva, em especial, frente à problemática da doação de aparelhos auditivos e acompanhamento da deficiência auditiva. Há necessidade de se aprimorar o protocolo de concessão de prótese auditiva no âmbito do SUS para um modelo de atenção mais integral. Este deve proporcionar a articulação dos aspectos de vigilância epidemiológica, sanitária, ambiental com os de assistência (no nível da atenção básica e de alta e média complexidade); deve proporcionar uma comunicação entre os serviços de referência e contra-referência relacionados com o controle de qualidade do produto (vigilância sanitária), de riscos ambientais (vigilância ambiental) e de agravos (vigilância epidemiológica). Contudo o dimensionamento da problemática da deficiência auditiva no país, tanto em termos qualitativos quanto quantitativos, tem limitações em razão da inexistência de dados e informações de abrangência nacional, produzidos sistematicamente, que retratem de forma atualizada a realidade do país nesta área. As perguntas condutoras deste estudo seguem: Como esta sendo realizada no estado de Pernambuco a Política Nacional de Atenção Saúde Auditiva? Qual é a demanda na detecção e reabilitação de deficientes auditivos no Estado? Qual é o grau de satisfação do usuário de Pernambuco frente aos diversos aspectos da atuação da Política Nacional de Saúde Auditiva? 1.2 Objetivos Geral Avaliar a Política Nacional de Atenção à Saúde Auditiva do Ministério da Saúde em execução no Estado de Pernambuco. 18
Específicos Analisar as normas exaradas pelo Ministério da Saúde para implementação da Política Nacional de Saúde Auditiva. Descrever a estruturas de atendimento das unidades ambulatórias públicas em diagnose auditiva do Recife e apresentar indicadores de resolubilidade. Identificar quais as unidades ambulatórias públicas que oferece atendimento em reabilitação fonoaudiológica na área da voz, motricidade oral, linguagem, e na realização do diagnóstico auditivo no Estado de Pernambuco. Avaliar os procedimentos de alta complexidade para atenção da saúde auditiva no Estado de Pernambuco. auditivas. Caracterizar a demanda atendida. Avaliar o nível de satisfação dos adultos usuários relativo às próteses Identificar as dificuldades dos usuários de prótese auditiva no processo de manutenção dos aparelhos na UPS de Pernambuco. Estimar o quantitativo de fonoaudiólogas necessário para atender a demanda atual de sessões de terapias e apresentar sugestões operacionais para subsidiar a efetiva implementação em Pernambuco das ações previstas pelo Programa Nacional de Saúde Auditiva. 19
Page 1 and 2: FUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ CENTRO DE P
Page 3 and 4: Catalogação na fonte: Biblioteca
Page 5 and 6: AGRADECIMENTOS Á Profa. Dra. LIA G
Page 7 and 8: RESUMO O estudo avaliou a Política
Page 9 and 10: LISTA DE ILUSTRAÇÕES FIGURA 1 Mod
Page 11 and 12: LISTA DE TABELAS TABELA 1 Distribui
Page 13 and 14: SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO E JUSTIFICA
Page 15 and 16: 5 DISCUSSÃO 112 6 CONCLUSÃO 7 REC
Page 17 and 18: dados são mais preocupantes: no Br
Page 19: destinados ao pagamento de concess
Page 23 and 24: chamado. Os usuários participam da
Page 25 and 26: populações de territórios bem de
Page 27 and 28: cem ou mais colaboradores devem res
Page 29 and 30: of Impairments, Disability and Hand
Page 31 and 32: Segundo Noble e Hétu, a segunda co
Page 33 and 34: Como já mencionado, a nova classif
Page 35 and 36: Considerando a deficiência auditiv
Page 37 and 38: ações de saúde auditiva na aten
Page 39 and 40: de média complexidade para pacient
Page 41 and 42: A definição da composição dos r
Page 43 and 44: qualquer tipo de som amplificado, e
Page 45 and 46: Na classe B, as próteses são digi
Page 47 and 48: pelos ossos até os ossículos do o
Page 49 and 50: ealizada através de protocolos que
Page 51 and 52: anual é de fundamental importânci
Page 53 and 54: 2.5 Descrição da Portaria SAS/MS
Page 55 and 56: . Código Descrição dos Procedime
Page 57 and 58: Para a avaliação da efetividade d
Page 59 and 60: Variável Masculino N % Feminino N
Page 61 and 62: Dados de 2004 da Secretaria de Saú
Page 63 and 64: Para os usuários de prótese audit
Page 65 and 66: sub-escala individualmente, uma dif
Page 67 and 68: EIXO CATEGORIA DE ANÁLISE FONTE DE
Page 69 and 70: 3.10 Considerações éticas O estu
Page 71 and 72:
de 2004, a maioria destes procedime
Page 73 and 74:
Considerando a distribuição de 20
Page 75 and 76:
observa registro em terapia fonoaud
Page 77 and 78:
UF PRÓTESE Total ANO 2006 SESSÕES
Page 79 and 80:
UF TOTAL FONOTERAPIA - ANO 2005 RO
Page 81 and 82:
auricular ou intracanal. Neste caso
Page 83 and 84:
4.1.4 Acompanhamento do usuário de
Page 85 and 86:
4.1.5 Análise dos formulários par
Page 87 and 88:
Ao analisar as 21 UPS do município
Page 89 and 90:
processo de instalação e normatiz
Page 91 and 92:
manuseio da prótese. Destas cinco
Page 93 and 94:
No Gráfico 5, está distribuído o
Page 95 and 96:
Considerando a faixa etária, obser
Page 97 and 98:
4.2.4 Caracterização da populaç
Page 99 and 100:
Tabela 7 - Distribuição das doen
Page 101 and 102:
da orelha (retro-auricular). No Rec
Page 103 and 104:
Quanto ao grau de dificuldade que e
Page 105 and 106:
A soma das respostas dos setes iten
Page 107 and 108:
Considerando a distribuição por g
Page 109 and 110:
amplificação sonora, as dificulda
Page 111 and 112:
sub-escalas representa um benefíci
Page 113 and 114:
Tabela 20 - Projeção do acumulado
Page 115 and 116:
terapêutico fonoaudiológico, o qu
Page 117 and 118:
prótese não é possível observar
Page 119 and 120:
Já para emissão do segundo formul
Page 121 and 122:
fonoaudiólogos, deve-se considerar
Page 123 and 124:
eabilitação e seu segmento, atrav
Page 125 and 126:
No Recife a cobertura para a demand
Page 127 and 128:
etária as reações negativas de t
Page 129 and 130:
esultados da mensuração efetuada
Page 131 and 132:
7 RECOMENDAÇÕES Abaixo seguem rec
Page 133 and 134:
BRADLEY, J. S. Uniform derivation o
Page 135 and 136:
CAMPBELL, S. M.; ROLAND, M. O.; BUE
Page 137 and 138:
HAWKINS, D. B. Selecting SSPL90 usi
Page 139 and 140:
PAUL, R. G.; COX, R. M. Measuring h
Page 141 and 142:
ANEXO A1 - Testes de percepção de
Page 143 and 144:
Nome: Data: Situação de teste: 1.
Page 145 and 146:
ANEXO A4 - IOI-HA (Questionário In
Page 147 and 148:
ANEXO A6 LEVANTAMENTO DE DADOS DO P
Page 149 and 150:
ANEXO B1 LEVANTAMENTO DE DADOS DAS
Page 151 and 152:
ANEXO B2 - ANEXO III Portaria SAS/M
Page 153 and 154:
ANEXO B4 - ANEXO V Portaria SAS/MS
Page 155 and 156:
São/Paulo Ribeirão Pires Municipa
Page 157 and 158:
Associação de Pais e Amigo e Exce
Page 159:
ANEXO CI TERMO DE CONSENTIMENTO LIV
show all

ESTUDO AVALIATIVO DA POLÍTICA DE ATENÇÃO À SAÚDE ...

You also want an ePaper? Increase the reach of your titles

Delete template?

Save as template?