planos de gestão de resíduos sólidos - Ministério do Meio Ambiente
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A Resolução 404<br />
<strong>do</strong> CONAMA<br />
simplificou o processo<br />
<strong>de</strong> licenciamento<br />
<strong>do</strong>s ASPP,<br />
não exigin<strong>do</strong>, em<br />
princípio, o <strong>de</strong>senvolvimento<br />
<strong>de</strong><br />
EIA RIMA (BRASIL,<br />
2008c).<br />
A NBR<br />
15849:2010 fixa<br />
os critérios para<br />
a<strong>de</strong>quação <strong>do</strong>s<br />
elementos <strong>de</strong> proteção<br />
ambiental<br />
aos condicionantes<br />
locais (características<br />
<strong>do</strong> solo, <strong>do</strong><br />
rejeito, <strong>do</strong> freático<br />
e <strong>do</strong> exce<strong>de</strong>nte<br />
hídrico) (ABNT,<br />
2010).<br />
ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DO PLANO DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PGIRS<br />
Consi<strong>de</strong>ra-se no geral, que o transporte através <strong>de</strong> veículos<br />
coletores <strong>de</strong>ve ser limita<strong>do</strong> a distâncias <strong>de</strong> 30<br />
km <strong>do</strong> aterro. Quan<strong>do</strong> as distâncias são maiores <strong>de</strong>ve-<br />
-se consi<strong>de</strong>rar a conveniência da inclusão, em pontos<br />
regionais estratégicos, <strong>de</strong> áreas <strong>de</strong> transbor<strong>do</strong> <strong>de</strong> rejeitos,<br />
para veículos <strong>de</strong> maior capacida<strong>de</strong> <strong>de</strong> carga, e<br />
menor custo unitário ton/km (VELLOSO, 2011).<br />
Na medida em que a motivação primordial para a<br />
a<strong>do</strong>ção <strong>do</strong> Consórcio Público é a <strong>gestão</strong> associada <strong>de</strong><br />
to<strong>do</strong> o processo e não exclusivamente a administração<br />
<strong>de</strong> aterros únicos, a solução <strong>de</strong> Aterros Sanitários <strong>de</strong><br />
Pequeno Porte – ASPP (NBR 15849:2010), limita<strong>do</strong>s à<br />
recepção <strong>de</strong> 20 toneladas diárias <strong>de</strong>ve ser consi<strong>de</strong>rada.<br />
encerramento <strong>de</strong> lixões<br />
disposição final a<strong>de</strong>quada <strong>de</strong> rejeitos <strong>de</strong><br />
<strong>resíduos</strong> urbanos<br />
encerramento <strong>de</strong> bota foras<br />
disposição final a<strong>de</strong>quada <strong>de</strong> rejeitos da<br />
construção<br />
reservação <strong>de</strong> <strong>resíduos</strong> da construção<br />
para uso futuro – classe A<br />
disposição final a<strong>de</strong>quada <strong>de</strong> rejeitos <strong>de</strong><br />
<strong>resíduos</strong> industriais perigosos<br />
Diretrizes Estratégias<br />
O PGIRS também <strong>de</strong>verá apontar soluções ambientalmente<br />
a<strong>de</strong>quadas para a disposição final <strong>de</strong> outros<br />
rejeitos, como os da construção civil e os rejeitos <strong>de</strong> <strong>resíduos</strong><br />
perigosos. No caso <strong>do</strong>s <strong>resíduos</strong> da construção<br />
civil, a Resolução CONAMA 307/2002 prevê a disposição<br />
final <strong>de</strong> rejeitos <strong>do</strong>s <strong>resíduos</strong> classe A em aterros<br />
que possibilitem o uso <strong>do</strong> espaço aterra<strong>do</strong> para alguma<br />
função urbana após o encerramento, e os aterros<br />
<strong>de</strong> reservação para os <strong>resíduos</strong> classe A, triturável,<br />
on<strong>de</strong> são acondiciona<strong>do</strong>s temporariamente à espera<br />
<strong>de</strong> um aproveitamento futuro (NBR 15113:2004) (BRA-<br />
SIL, 2002; ABNT, 2004).<br />
Veja abaixo su<strong>gestão</strong> <strong>de</strong> quadro sobre áreas para<br />
disposição final a<strong>de</strong>quada :<br />
Metas<br />
quantitativas<br />
Programas e ações<br />
ICLEI 104 3/21/12 5:04 PM