José Mauro de Vasconcelos - Meu pé de laranja-lima (pdf)(rev)
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Os direitos <strong>de</strong> “O <strong>Meu</strong> Pé <strong>de</strong> Laranja Lima” também estão sendo negociados<br />
na Dinamarca, Finlândia, Tchecoslováquia. Em preparo, estão as seguintes edições<br />
<strong>de</strong> “O <strong>Meu</strong> Pé <strong>de</strong> Laranja Lima”: norueguesa, japonesa, sueca e polonesa. -- livros<br />
<strong>de</strong> <strong>José</strong> <strong>Mauro</strong> mereceram a atenção <strong>de</strong> professoras, que os levaram para seus<br />
alunos. Adotados em inúmeros colégios do país inteiro, servem hoje <strong>de</strong> texto para<br />
as aulas <strong>de</strong> Português <strong>de</strong> milhares <strong>de</strong> crianças e jovens. O mesmo ocorre na<br />
Argentina, notadamente com “O <strong>Meu</strong> Pé <strong>de</strong> Laranja Lima”.<br />
O fator básico do sucesso <strong>de</strong> <strong>José</strong> <strong>Mauro</strong> é sua facilida<strong>de</strong> <strong>de</strong> comunicação<br />
com o público, o que se confirmou nos livros posteriores a “O <strong>Meu</strong> Pé <strong>de</strong> Laranja<br />
Lima” - “Rua Descalça” (1969), “O Palácio Japonês” (1969), “Farinha órfã”<br />
(1970), “Chuva Crioula” (1972), “O Veleiro <strong>de</strong> Cristal” (1973) e “Vamos Aquecer<br />
o Sol” (1974).<br />
<strong>José</strong> <strong>Mauro</strong> explica essa característica dos seus livros: “O que atrai meu<br />
público <strong>de</strong>ve ser a minha simplicida<strong>de</strong>, o que eu acho que seja simplicida<strong>de</strong>. A<br />
minha linguagem regional está numa atitu<strong>de</strong> compreensiva. Os meus personagens<br />
falam linguagem regional. O povo é simples como eu. Como já disse, não tenho<br />
nada da aparência <strong>de</strong> escritor. É a minha personalida<strong>de</strong> que está se expressando na<br />
literatura, o meu próprio “eu”.<br />
Além <strong>de</strong> escritor, <strong>José</strong> <strong>Mauro</strong> já foi artista plástico, ator <strong>de</strong> teatro e <strong>de</strong><br />
televisão. Ganhou prêmios como coadjuvante em “Carteira Mo<strong>de</strong>lo 19” e como<br />
ator em “A Ilha” e “Mulheres e Milhões”. Fez ainda “Fronteira do Inferno”,<br />
“Floradas na Serra”, “Canto do Mar” (<strong>de</strong>ste, esc<strong>rev</strong>eu o roteiro). Seus livros<br />
“Vazante”, “Arara Vermelha”, “Rua Descalça”, “As Confissões <strong>de</strong> Frei Abóbora” e<br />
“0 <strong>Meu</strong> Pé <strong>de</strong> Laranja Lima” foram filmados. O último foi um gran<strong>de</strong> sucesso <strong>de</strong><br />
bilheteria.<br />
Escritor <strong>de</strong> sucesso, homem simples, artista cuja sensibilida<strong>de</strong> se exerce em<br />
várias áreas, <strong>José</strong> <strong>Mauro</strong> <strong>de</strong> <strong>Vasconcelos</strong> é um dos autores mais famosos e<br />
acessíveis da atualida<strong>de</strong>, não <strong>de</strong>ixando o êxito impedir seus contactos com o<br />
público, nem suas idas anuais à seiva.<br />
http://groups.google.com/group/Viciados_em_Livros<br />
http://groups.google.com/group/digitalsource<br />
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