proposta de um plano de marketing para a lancheria big ... - Unijuí
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2.6 AÇÃO E CONTROLE DE PLANO<br />
De acordo com Las Casas (1999), <strong>um</strong>a das principais etapas <strong>de</strong> <strong>um</strong> <strong>plano</strong> <strong>de</strong><br />
<strong>marketing</strong> é o <strong>plano</strong> <strong>de</strong> ação, ou seja, o res<strong>um</strong>o das ativida<strong>de</strong>s pretendidas no<br />
período. O <strong>plano</strong> <strong>de</strong> ação correspon<strong>de</strong> às ativida<strong>de</strong>s operacionais da empresa,<br />
sendo <strong>um</strong> <strong>de</strong>talhamento do que <strong>de</strong>ve ser feito, quando e como as ativida<strong>de</strong>s serão<br />
<strong>de</strong>senvolvidas. Incluí-se <strong>um</strong>a expectativas <strong>de</strong> gastos, <strong>um</strong>a avaliação <strong>de</strong> quanto será<br />
necessário investir <strong>para</strong> realizar <strong>um</strong>a das etapas.<br />
Kotler (2000) <strong>de</strong>fine a implementação do <strong>marketing</strong> como <strong>um</strong> processo que<br />
transforma os <strong>plano</strong>s <strong>de</strong> <strong>marketing</strong> em ações e assegura que estas sejam<br />
executadas <strong>de</strong> <strong>um</strong>a maneira em que se realizem os objetivos <strong>de</strong>clarados no <strong>plano</strong>.<br />
Destaca-se ainda que enquanto a estratégia aponta o quê e o porquê das ativida<strong>de</strong>s<br />
<strong>de</strong> <strong>marketing</strong>, a implementação indica “quem, on<strong>de</strong> e como”.<br />
Segundo Las Casas (1997), <strong>um</strong> <strong>plano</strong> <strong>de</strong> <strong>marketing</strong> vem a ser, portanto, a<br />
parte escrita do planejamento. É o doc<strong>um</strong>ento que contém todos os <strong>de</strong>talhes <strong>para</strong><br />
ação a ser <strong>de</strong>senvolvida pelos administradores responsáveis. Como ele <strong>de</strong>ve ser <strong>um</strong><br />
doc<strong>um</strong>ento operacional, ele <strong>de</strong>ve ser simples, <strong>de</strong> forma que todos o entendam bem;<br />
<strong>de</strong>ve também ser prático e flexível e <strong>de</strong> fácil compreensão e entendimento.<br />
Para Stevens et al (2001), o controle <strong>de</strong>ve ser <strong>um</strong> passo natural na sequência do<br />
<strong>de</strong>senvolvimento <strong>de</strong> <strong>um</strong> <strong>plano</strong>. Ainda segundo os autores, nenh<strong>um</strong> <strong>plano</strong> <strong>de</strong>ve ser<br />
consi<strong>de</strong>rado completo ate que sejam i<strong>de</strong>ntificados controles e estabelecidos<br />
procedimentos <strong>para</strong> registrar e transmitir informações <strong>de</strong> controle aos gerentes.<br />
Para Westwood (1996, p. 27), “é preciso controlar a implementação e revisar o<br />
<strong>de</strong>sempenho do <strong>plano</strong>. O <strong>plano</strong> <strong>de</strong>ve ser monitorado à medida que avança ser<br />
recomendadas atitu<strong>de</strong>s corretivas quando o <strong>de</strong>sempenho se <strong>de</strong>sviar do padrão”.<br />
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