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46-Relatório de Avaliação do Impacto PARPA II.pdf - UNICEF ...

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11/11/2009<br />

• De mo<strong>do</strong> atingir o <strong>de</strong>senvolvimento sustentável, os assuntos transversais <strong>de</strong>vem ser<br />

integra<strong>do</strong>s com <strong>de</strong>staque a nível <strong>do</strong>s pilares, incluin<strong>do</strong> as estratégias e activida<strong>de</strong>s<br />

sectoriais e prossegui<strong>do</strong>s com os <strong>de</strong>vi<strong>do</strong>s mecanismos <strong>de</strong> monitoria e avaliação.<br />

Em termos <strong>de</strong> cooperação entre o Governo e os seus Parceiros<br />

285. A aprovação da Política <strong>de</strong> Cooperação e a sua respectiva estratégia facilitará a coor<strong>de</strong>nação<br />

entre o Governo e os seus parceiros e <strong>de</strong>finirá a arquitectura da ajuda externa no país.<br />

Recomenda-se a elaboração <strong>de</strong> um plano <strong>de</strong> acção <strong>de</strong> activida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> eficácia <strong>de</strong> ajuda externa,<br />

liga<strong>do</strong> à implementacão da política, e <strong>do</strong> Código <strong>de</strong> Conduta que está em processo <strong>de</strong> elaboração.<br />

Não há dúvida que ao longo <strong>do</strong> perio<strong>do</strong> <strong>de</strong> implementação <strong>do</strong> <strong>PARPA</strong> <strong>II</strong> foram reduzi<strong>do</strong>s os<br />

custos <strong>de</strong> transacção <strong>do</strong>s processos <strong>de</strong> planificação, monitoria e avaliação entre o Governo e o<br />

grupo <strong>do</strong>s PAPs (G19), e as melhorias <strong>do</strong>s mecanismos <strong>de</strong> diálogo entre o Governo e os parceiros<br />

<strong>de</strong> cooperação ao nível sectorial facilitaram a implementação <strong>do</strong>s programas sectoriais numa<br />

maneira cada vez mais integrada. No entanto, os processos continuem pesa<strong>do</strong>s, especialmente<br />

para os sectores que possuem um quadro <strong>de</strong> pessoal limita<strong>do</strong> para as tarefas nas áreas <strong>de</strong><br />

planificação, orçamentação e monitoria.<br />

286. Será também importante continuar a investir na capacida<strong>de</strong> técnica para a coor<strong>de</strong>nação e<br />

gestão <strong>de</strong> ajuda externa ao nível central, e apoiar os sectores para que estes também tomam em<br />

conta os princípios <strong>de</strong> eficácia <strong>de</strong> ajuda externa no <strong>de</strong>correr das suas activida<strong>de</strong>s com os parceiros<br />

internacionais. No próximo perio<strong>do</strong> será também importante manter a ligação estreita entre a<br />

matriz estratégica <strong>do</strong> Governo, e o Quadro <strong>de</strong> Avaliação <strong>do</strong>s PAP <strong>de</strong> mo<strong>do</strong> a assegurar a<br />

li<strong>de</strong>rança <strong>do</strong> Governo e alinhamento com os sistemas nacionais <strong>de</strong> monitoria e Avaliação.<br />

287. Apesar <strong>do</strong>s progressos observa<strong>do</strong>s na área da eficácia da ajuda externa, ela po<strong>de</strong> beneficiar<br />

ainda mais através <strong>de</strong> uma maior li<strong>de</strong>rança <strong>do</strong> Governo para assegurar que haja uma distribuição<br />

a<strong>de</strong>quada <strong>do</strong>s recursos financeiros entre e <strong>de</strong>ntro <strong>do</strong>s sectores, em linha com as priorida<strong>de</strong>s <strong>do</strong><br />

Governo.<br />

5.2. Recomendações <strong>do</strong>s Pilares<br />

Macro economia e Análise da Pobreza<br />

Crescimento e Estabilida<strong>de</strong> Macroeconómica<br />

288. A economia nacional mostrou-se robusta durante o perío<strong>do</strong> 2006-2009. A gestão pru<strong>de</strong>nte <strong>de</strong><br />

macro-economia <strong>de</strong>ve continuar no próximo plano.<br />

289. As <strong>de</strong>ficiências <strong>de</strong> infra-estruturas na re<strong>de</strong> produtiva e comercial <strong>do</strong>mésticas <strong>de</strong>vem ser<br />

priorizadas para melhorar a competitivida<strong>de</strong> <strong>do</strong>s produtos nacionais, o que constrange o comércio<br />

<strong>do</strong>méstico e externo.<br />

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