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O Euro € nos Registos e no Notariado - Portal do Cidadão

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2 - ...; 3 - ..., 4 - ...Artigo 424.°[...]1 - ...2 - O contrato de sociedade deve fixar o número de directores, mas a sociedade só pode ter um únicodirector quan<strong>do</strong> o seu capital não exceda 200 000 euros».Artigo 4.° Estabelecimento individual de responsabilidade limitadaO artigo 3 ° <strong>do</strong> Decreto-Lei n.º 248/86, de 25 de Agosto, passa a ter a seguinte redacção:«Artigo 3 ° [...]1 - ...2 - O capital mínimo <strong>do</strong> estabelecimento não pode ser inferior a 5 000 euros.3 - ...; 4 - ... ;5 - ...; 6 - ...Artigo 5 ° Código CooperativoOs artigos 18.°, 21.° e 91.° <strong>do</strong> Código Cooperativo, aprova<strong>do</strong> pela Lei n.º 51/96, de 7 de Setembro,passam a ter a seguinte redacção:«Artigo 18.° [...]1 - ...2 - Salvo se for outro o mínimo fixa<strong>do</strong> pela legislação complementar aplicável a cada um <strong>do</strong>s ramos <strong>do</strong>sector cooperativo, esse montante não pode ser inferior a 2 500 euros.Artigo 21.º [...]1 - ...; 2 - ... ; 3 - ... ;4 - ...; 5 - ...6 - Quan<strong>do</strong> a avaliação prevista <strong>no</strong> número anterior for fixada pela assembleia de funda<strong>do</strong>res ou pelaassembleia geral em, pelo me<strong><strong>no</strong>s</strong>, 7 000 euros por cada membro, ou 35 000 euros pela totalidade dasentradas, deve ser confirmada por um revisor oficial de contas ou por uma sociedade de revisoresoficiais de contas.Artigo 91.º[...]1 - ...; 2 - ...; 3 - ...4 - Enquanto, <strong><strong>no</strong>s</strong> termos <strong>do</strong> n.º 2 <strong>do</strong> artigo 18.°, não for fixa<strong>do</strong> outro valor mínimo pela legislaçãocomplementar aplicável aos ramos de produção operária, artesanato, cultura e serviços, mantém-se paraas cooperativas desses ramos o valor mínimo de 250 euros.5 - ...»Artigo 6.º Código <strong>do</strong> Merca<strong>do</strong> de Valores MobiliáriosO artigo 406 ° <strong>do</strong> Código <strong>do</strong> Merca<strong>do</strong> de Valores Mobiliários, aprova<strong>do</strong> pelo Decreto-Lei n.º142-A191, de 10 de Abril, passa a ter a seguinte redacção:«Artigo 406.°Operações sobre valores expressos em moeda com e sem curso legal1 - Os valores mobiliários expressos em moeda com curso legal em Portugal são cota<strong>do</strong>s, negocia<strong>do</strong>s eliquida<strong>do</strong>s nessa moeda.2 - Os valores mobiliários expressos em qualquer moeda que não tenha curso legal em Portugal,emiti<strong>do</strong>s em território nacional ou <strong>no</strong> estrangeiro e admiti<strong>do</strong>s à cotação em bolsas portuguesas, sãocota<strong>do</strong>s e negocia<strong>do</strong>s em moeda com curso legal em Portugal, salvo se as autoridades competentes, arequerimento das entidades emitentes ou de sua iniciativa, com prévia audiência daquelas,determinarem que a cotação e negociação desses valores se realizam na moeda em que se encontramexpressos.3 - Os valores mobiliários a que se refere o número anterior são liquida<strong>do</strong>s em moeda com curso legalem Portugal, salvo se as autoridades competentes, ouvi<strong>do</strong> o Banco de Portugal, a requerimento dasentidades emitentes ou por sua iniciativa, com prévia audiência daquelas, determinarem que a liquidaçãodesses valores se realiza <strong>no</strong>utra moeda.4 - (O actual n.º 3 °)»Artigo 7 ° Decreto-Lei n.0 125/90, de 16 de AbrilSem prejuízo da validade das emissões anteriores a 1 de Janeiro de 1999, o artigo 9.° <strong>do</strong> Decreto-Lei n.º125/90, de 16 de Abril, passa a ter a seguinte redacção:«Artigo 9.° [...]1 - ...2 - Cada emissão não pode ser inferior a 1 000 000 de euros.»Artigo 8.° Decreto-Lei n.º 408/91, de 17 de OutubroO artigo 6.° <strong>do</strong> Decreto-Lei n.° 408/91, de 17 de Outubro, passa a ter a seguinte redacção:«Artigo 6.° - Representação1 - As obrigações de caixa poderão ser representadas por títulos <strong>no</strong>minativos ou ao porta<strong>do</strong>r.2 - ...; 3 - ...35

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