Brasil 4D - Estudo de Impacto Socioeconômico - EBC
Brasil 4D - Estudo de Impacto Socioeconômico - EBC
Brasil 4D - Estudo de Impacto Socioeconômico - EBC
Create successful ePaper yourself
Turn your PDF publications into a flip-book with our unique Google optimized e-Paper software.
<strong>Brasil</strong> <strong>4D</strong> <strong>Estudo</strong> <strong>de</strong> <strong>Impacto</strong> Socioeconômico sobre a TV Digital Pública Interativa<br />
Os dados socioeconômicos dos entrevistados encontram-se <strong>de</strong>talhados nos Gráficos a seguir.<br />
Conforme po<strong>de</strong> ser observado no Gráfico 5, entre o público-alvo da pesquisa, 84% do total <strong>de</strong> entrevistados eram mulheres e 16%<br />
homens. O Gráfico 5 também mostra que a distribuição em relação às faixas etárias ficou relativamente equilibrada, sendo que<br />
a faixa com maior representativida<strong>de</strong> foi a <strong>de</strong> 14 a 19 anos, que ficou em 19%, e a faixa com menor representativida<strong>de</strong> foi a <strong>de</strong><br />
pessoas acima <strong>de</strong> 60 anos, representando apenas 1% dos entrevistados.<br />
Gráfico 5 – Gênero e faixa etária dos entrevistados<br />
A partir do Gráfico 6, verifica-se que nenhum dos entrevistados tinha nível superior (completo ou incompleto) e 82% sequer<br />
chegaram ao Ensino Médio. A pesquisa também apontou que 2% dos entrevistados apresentavam algum tipo <strong>de</strong> <strong>de</strong>ficiência 35 .<br />
Gráfico 6 – Grau <strong>de</strong> escolarida<strong>de</strong> dos entrevistados 36<br />
Em relação à ativida<strong>de</strong> laboral, conforme visto no Gráfico 7, apenas 23% dos entrevistados <strong>de</strong>clararam ter realizado algum tipo <strong>de</strong><br />
trabalho remunerado (com ou sem carteira assinada) ou ter procurado emprego nos últimos 30 dias.<br />
Dos entrevistados que <strong>de</strong>clararam não trabalhar, a maior parte correspondia a donas <strong>de</strong> casa (68%), que, refletindo outros grupos sociais,<br />
não consi<strong>de</strong>ram o trabalho doméstico como trabalho, apenas aquele realizado fora <strong>de</strong> casa e que é remunerado. O segundo maior grupo é<br />
formado por estudantes (18%) e o terceiro por <strong>de</strong>sempregados (12%). Essa característica da amostra pesquisada po<strong>de</strong> ser explicada pela<br />
forma <strong>de</strong> execução da pesquisa. Uma vez que os entrevistadores precisavam ir às residências em horário comercial, por recomendação dos<br />
assistentes sociais <strong>de</strong> cada bairro, a maior parte das entrevistas foi realizada, portanto, com pessoas sem ativida<strong>de</strong> remunerada.<br />
Gráfico 7– Percentual <strong>de</strong> entrevistados que trabalham e ocupação dos que não trabalham<br />
35<br />
Embora não tenha sido possível fazer qualquer exercício quantitativo sobre o número <strong>de</strong> <strong>de</strong>ficientes, é importante registrar a presença <strong>de</strong> <strong>de</strong>ficiência motora<br />
(um caso) e auditiva (um caso).<br />
36<br />
O gráfico 6 foi separado em Fundamental Incompleto I e II. O nível <strong>de</strong> escolarida<strong>de</strong> Fundamental Incompleto I inclui O nível Fundamental foi dividido em duas<br />
partes: FUNDAMENTAL I (1º ao 5º anos) e FUNDAMENTAL II (6º ao 9º anos).<br />
99