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INTRODUÇÃO Os - Para associar-se ou renovar sua anuidade ...

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I Congresso nacional de ‘Psicologia - Ciência e Profissão’: O que tem sido feito na Psicologia Educacional 143municípios brasileiros dêem o devido espaço aosprofissionais da área no sistema público de ensino.Confirma-<strong>se</strong> em termos de autoria a feminilizaçãoda área, com a predominância do gênero feminino naautoria dos trabalhos apre<strong>se</strong>ntados. Ao lado disso,verific<strong>ou</strong>-<strong>se</strong> também a tendência de apre<strong>se</strong>ntação detrabalhos em grupos em todas as sub-áreas e nasdiferentes modalidades apre<strong>se</strong>ntadas.Parece que o objetivo pretendido pelo Fórum deEntidades Nacionais de Psicologia foi atingido quando<strong>se</strong> olha para a característica dos painéis apre<strong>se</strong>ntados.Em termos de modalidade, o número de painéis derelatos de pesquisa foi bem superior ao de relatos deexperiência, trazida possivelmente pelos profissionai<strong>se</strong>m atuação. No entanto, pode-<strong>se</strong> dizer que o objetivopretendido de aproximar pesquisadores e profissionaisda área foi alcançado, tendo em vista que pode <strong>se</strong>rconsiderado que o percentual de experiências relatadas,embora em número inferior, pode <strong>se</strong>r consideradobastante expressivo.Merece destaque especial a qualidade dos resumosque foram apre<strong>se</strong>ntados em todas as modalidades. Amaior parte dos trabalhos atendeu os requisitos esperadosdo discurso, característicos de um resumo bemelaborado, especialmente os inscritos na categoria derelato de pesquisa.Como limitação deste estudo assinala-<strong>se</strong> o fatode que nem todos os resumos puderam <strong>se</strong>ranalisados pela inacessibilidade aos dados. Alémdisso, em função da característica deste trabalho não<strong>se</strong> avali<strong>ou</strong> os conteúdos dos resumos, para que <strong>se</strong>pudes<strong>se</strong> verificar eventuais avanços em termos dosdelineamentos de pesquisa utilizados e adiversificação do referencial teórico apre<strong>se</strong>ntado.Fica a sugestão de que <strong>ou</strong>tros estudos nes<strong>se</strong> <strong>se</strong>ntido<strong>se</strong>jam empreendidos.REFERÊNCIASAlmeida, A. M. F. P. M. (1997). Avaliação da aprendizagem e<strong>se</strong>us desdobramentos. Avaliação, 2 (2-4), 37-50.Almeida, S. F. C. (1999). O psicólogo no cotidiano da escola:re-significando a atuação profissional. Em R. S. L. Guzzo(Org.) Psicologia escolar: LDB e educação hoje (pp. 77-90). Campinas: Alínea.Azevedo, J. M. L., & Aguiar, M. A. (2001). A produção doconhecimento sobre a política educacional no Brasil: um olhara partir da ANPED. Educação e Sociedade, 22 (77), 49-70.Batista, C. G. (1997). Prevenção de dificuldades escolares emcrianças com dificuldades vi<strong>sua</strong>is. Temas em Psicologia,6 (2), 75-86.Carelli, A. E. (2002). Produção científica em leitura:dis<strong>se</strong>rtações e te<strong>se</strong>s (1990-1999). Te<strong>se</strong> de D<strong>ou</strong>torado.Pontifícia Universidade Católica de Campinas. Campinas.Coimbra Jr., C. E. A. (1999). Produção científica em saúdepública e as ba<strong>se</strong>s bibliográficas internacionais. Cadernosde Saúde Pública, 15 (4), 883-888.Cordeiro, M. S. B., & Aquino, M. V. F. (1998). Aspectosfamiliares de um atendimento integrado em uma escolaespecial. Temas sobre De<strong>se</strong>nvolvimento, 6 (36), 35-39.Del Prette, Z. A. (1999). Psicologia, educação e LDB: novosdesafios para velhas questões? Em R. S. L. Guzzo (Org.).Psicologia escolar: LDB e educação hoje (pp. 11-34).Campinas: Alínea.Depresbiteris, L. (1997). Avaliação da aprendizagem: revendoconceitos e posições. Em C. P. S<strong>ou</strong>sa (Org.). Avaliaçãodo rendimento escolar (pp. 51-79 6. ed). Campinas:Papirus.Fanelli, J. R. S. (2003). Um estudo sobre o autoconceito e aescrita de alunos com deficiência vi<strong>sua</strong>l. Dis<strong>se</strong>rtaçãode mestrado. Faculdade de Educação da UNICAMP.Campinas-SP.Figueira, I, Leta, J., & De Meis, L. (1999). Avaliação da produçãocientífica dos principais periódicos brasileiros depsiquiatria no período de 1981 a 1995. Revista Brasileirade Psiquiatri, 21 (4), 201-208.Fórum de Entidades Nacionais de Psicologia Brasileira (FENP)(2002). Caderno de Programa do I Congresso Brasileirode Psicologia: Ciência e Profissão.Freitas, M. H. A. (1998). Avaliação da produção científica:considerações sobre alguns critérios. Psicologia Escolare Educacional, 2 (3), 211-228.Góes, M. C. R. (2000). A experiência educacional na escolacomum e a subjetividade da criança surda. Temas emPsicologia, 8 (1), 45-54.Gomes, V. L. T. (1999). A formação do psicólogo escolar e osimpas<strong>se</strong>s entre a teoria e a prática. Em R. S. L. Guzzo (Org.).Psicologia escolar: LDB e educação hoje (pp. 49-73).Campinas: Alínea.Izique, C. (2002). Produção crescente. Pesquisa FAPESP, (81),18-22.Psicologia Escolar e Educacional, 2003 Volume 7 Número 2 135-144

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