123REFERÊNCIASALBORNOZ, Suzana (Coord.) Na condição <strong>de</strong> mulher. <strong>Santa</strong> <strong>Cruz</strong> <strong>do</strong> Sul: Faculda<strong>de</strong>sIntegradas <strong>de</strong> <strong>Santa</strong> <strong>Cruz</strong> <strong>do</strong> Sul, 1985.ARISTÓTELES. Poética. Tradução <strong>de</strong> Ana Maria Valente, Lisboa: Fundação CalousteGulbenkian, 2004.BARTHES, Roland. Análise estrutural da narrativa : pesquisas semiológicas. Tradução <strong>de</strong>Maria Zilda Barbosa Pinto. 3. ed. Petrópolis : Vozes, 1973.CANDIDO, Antonio. A personagem <strong>de</strong> ficção. 9 ed. São Paulo: Perspectiva, 2002._____. Literatura e socieda<strong>de</strong>: estu<strong>do</strong>s <strong>de</strong> teoria e história literária. 8. ed. São Paulo: T. A.Queiroz, 2002.DIRANI, Zenia. O <strong>de</strong>spertar da mulher é o <strong>de</strong>spertar <strong>do</strong> homem. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Espaço eTempo, 1986.EISLER, Riane. O prazer sagra<strong>do</strong>: sexo, mito e a política <strong>do</strong> corpo. Tradução <strong>de</strong> Ana LuizaDantas Borges. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Rocco, 1996.FORSTER, Edward Morgan. Aspectos <strong>do</strong> Romance. Tradução <strong>de</strong> Maria Helena Martins. 2 ed.Porto Alegre: Globo, 1974.JAMES, Henry. A arte <strong>de</strong> ficção. Tradução <strong>de</strong> Daniel Piza. São Paulo: Imaginário, 1995.KUNDERA, Milan. A arte <strong>do</strong> romance. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Nova Fronteira, 1988.LEITE, Ligia Chiappini Moraes. O foco narrativo. São Paulo: Ática, 1989.LUCAS, Fábio. O caráter social da literatura brasileira. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Paz e Terra, 1970.MARODIM, Marilene. As relações entre o homem e a mulher na atualida<strong>de</strong>. In STREY,Marlene Neves. Mulher estu<strong>do</strong>s <strong>de</strong> gênero. São leopol<strong>do</strong>: Inisinos. 1997.MARTINS, Cyro. A criação artística e a psicanálise. Porto Alegre: Sulina, 1970._____. A mulher na socieda<strong>de</strong> atual. Porto Alegre: Movimento, 1984._____. Escritores gaúchos. Porto Alegre: Movimento, 1981._____. Estrada nova. 7 ed. Porto Alegre: Movimento: 1992._____. Para início <strong>de</strong> conversa. Porto Alegre: Movimento, 1990._____. Porteira fechada. 10 ed. Porto Alegre: Movimento, 1993._____. Sem rumo.6 ed. Porto Alegre: Movimento, 1997.
124_____. Disponível em http://www.celpcyro.org.br. Acesso em: 27 abr. 2009.MARTINS, Maria Helena (Org). Cyro Martins 90 anos. Porto Alegre: CELPCyro Martins:IEL: Corag, 1999.MILES, Rosalind. A história <strong>do</strong> mun<strong>do</strong> pela mulher. Tradução <strong>de</strong> Bárbara Helio<strong>do</strong>ra. Rio <strong>de</strong>Janeiro: Casa-Maria, 1989.PERROT, Michelle. Os excluí<strong>do</strong>s da história: operários, mulheres e prisioneiros. Tradução <strong>de</strong>Denise Bottmann. 2. ed. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Paz e Terra, 1992.PESAVENTO, Sandra. J.; LEENHARDT, Jacques. Discurso histórico e narrativa literária.São Paulo: UNICAMP, 1998.PESAVENTO, Sandra. História <strong>do</strong> Rio Gran<strong>de</strong> <strong>do</strong> Sul. 9 ed. Porto Alegre: Merca<strong>do</strong> Aberto,2002.PLATÃO; A república. Tradução <strong>de</strong> Maria Helena da Rocha Pereira. 8. ed Lisboa: FundaçãoCalouste Gulbenkian, [1996]PRADO, Danda. Ser esposa, a mais antiga profissão. São Paulo: Brasiliense, 1979.SAMARA, Eni <strong>de</strong> Mesquita. A família brasileira. São Paulo: Brasiliense, 1983.TACCA, Oscar. As vozes <strong>do</strong> romance. Tradução <strong>de</strong> Margarida Coutinho Gouveia. Coimbra:Almedina,1983.TORRESINI, Elizabeth W. R. História e literatura. Porto Alegre: Literalis, 2007.VEYNE, Paul. Como se escreve a história; Foucault revoluciona a história. Tradução <strong>de</strong> AldaBaltar e Maria Auxilia<strong>do</strong>ra Kneipp. Brasília: Ed. da UnB, 1982.VIEIRA, Maria <strong>do</strong> Pilar <strong>de</strong> Araújo; PEIXOTO, Maria <strong>do</strong> Rosário da Cunha; KHOURY, YaraAun. A pesquisa em história. São Paulo: Ática, 1989.WHITE, Hay<strong>de</strong>n V. Trópicos <strong>do</strong> discurso: ensaios sobre a crítica da cultura. Tradução <strong>de</strong>Alípio Correia <strong>de</strong> Franca Neto. 2. ed. São Paulo: EDUSP, 2001.
- Page 1 and 2:
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM LET
- Page 3 and 4:
COMISSÃO EXAMINADORATitularesProf.
- Page 5 and 6:
A todos que deram à minha existên
- Page 7 and 8:
6[...] o romance é um estuário. N
- Page 9 and 10:
8ABSTRACTThis dissertation analyzes
- Page 11 and 12:
103 AS VOZES AUSENTES: PERSPECTIVAS
- Page 13 and 14:
12isso, NARRAÇÃO e FICÇÃO prati
- Page 15 and 16:
14Por isso, enfoca que um ser jamai
- Page 17 and 18:
16Assim, a personagem é um ser ver
- Page 19 and 20:
18quase impensável como ser vivo.
- Page 21 and 22:
20gaúcha na época, também aprese
- Page 23 and 24:
22Entre os anos de 1958 a 1964 tem
- Page 25 and 26:
24Dotado de grande sensibilidade, b
- Page 27 and 28:
26Essa mesma opinião tem o autor s
- Page 29 and 30:
28votou, e sua família está sem d
- Page 31 and 32:
30Dessa maneira, a narrativa ficcio
- Page 33 and 34:
32da estrada, o desfile que observa
- Page 35 and 36:
34O próprio Cyro, em Cyro Martins
- Page 37 and 38:
36de registro do movimento que real
- Page 39 and 40:
38população organiza sua vida soc
- Page 41 and 42:
40Dessa forma, o historiador aprese
- Page 43 and 44:
42é uma dentre tantas possíveis d
- Page 45 and 46:
44“É um objeto privilegiado para
- Page 47 and 48:
46no texto literário há aberturas
- Page 49 and 50:
48comportamento”. (PESAVENTO, 199
- Page 51 and 52:
50pois muitas vezes o conhecimento
- Page 53 and 54:
522.2.2 A ocupação e exploração
- Page 55 and 56:
54Em todo o caso, se chegasse a vez
- Page 57 and 58:
56demonstra o grande prazer que sen
- Page 59 and 60:
58Acontece que, acostumada a mandar
- Page 61 and 62:
602.2.5 O governo Borges de Medeiro
- Page 63 and 64:
62sempre com o objetivo de formar u
- Page 65 and 66:
64Em 1923 Borges, que concorria ao
- Page 67 and 68:
6630 preocupou-se em estabelecer um
- Page 69 and 70:
68intensão de unir-se para impedir
- Page 71 and 72:
70alimentação e moradia. Alguns r
- Page 73 and 74: 72Durante esse período conturbado
- Page 75 and 76: 74era contra as posições tomadas
- Page 77 and 78: 763. AS VOZES AUSENTES: PERSPECTIVA
- Page 79 and 80: 78trabalhavam junto com os homens e
- Page 81 and 82: 80elemento de troca nos arranjos ma
- Page 83 and 84: 82milhares trabalhavam e morriam em
- Page 85 and 86: 84desenvolvimento, a ciência ficou
- Page 87 and 88: 86populações rurais desse Estado.
- Page 89 and 90: 88maneira como se dá a relação h
- Page 91 and 92: 90resultará em uma maior influênc
- Page 93 and 94: 92À mulher, na sociedade, cabe a c
- Page 95 and 96: 94Após três anos à procura de um
- Page 97 and 98: 96a acreditar que se casou por amor
- Page 99 and 100: 98prima daquele casebre horrível,
- Page 101 and 102: 100No decorrer da trama são aprese
- Page 103 and 104: 102Alegre e trabalha como contador.
- Page 105 and 106: 104conversar com o Coronel Teodoro,
- Page 107 and 108: 106D. Almerinda e Teodoro constitue
- Page 109 and 110: 108encantada, embevecida para os ar
- Page 111 and 112: 110valores da cultura, ensinando ao
- Page 113 and 114: 112Dessa maneira, a mãe deveria se
- Page 115 and 116: 114pede para que ela deixe os santo
- Page 117 and 118: 116comportamento feminino. As mulhe
- Page 119 and 120: 118Após essas considerações pode
- Page 121 and 122: 120contrapõe à feição até ent
- Page 123: 122Elas não têm voz e acesso ao m