66Os resultados da análise de atividade de água para amostras de méis deeucalipto, silvestre e laranjeira nas doses de 0 a 25 kGy estão apresentados naTAB. 12.TABELA 12 – Resultado da análise de atividade de água nas amostras deméis de eucalipto, silvestre e laranjeira nas doses de 0 a 25kGy.Atividade de Água (aw)Dose kGy Silvestre Eucalipto Laranjeira0 0,56 a ± 0,00 0,53 a ± 0,00 0,50 a ± 0,005 0,56 a ± 0,00 0,54 a ± 0,00 0,50 a ± 0,0010 0,56 a ± 0,00 0,54 a ± 0,00 0,50 a ± 0,0015 0,57 a ± 0,00 0,54 a ± 0,00 0,50 a ± 0,0020 0,57 a ± 0,00 0,54 a ± 0,00 0,50 a ± 0,0025 0,56 a ± 0,00 0,53 a ± 0,00 0,50 a ± 0,00Resultados expressos como média ± desvio padrão kGy = quilo-gray (n=3)Os valores acompanhados por letras diferentes numa mesma coluna são significativamente diferentes (p
67TABELA 13 - Resultados das análises de condutividade elétrica nasamostras de méis de eucalipto, silvestre e laranjeira nasdoses de 0 a 25 kGy.AmostraCondutividade elétrica (µS)Dose kGy Silvestre Eucalipto Laranjeira0 682 a ± 4,73 798 a ± 1,00 332 a ± 1,535 683 a ± 3,79 806 a ± 3,21 338 b ± 0,5810 683 a ± 1,15 815 b ± 1,00 343 b ± 0,5815 675 a ± 4,73 813 b ± 1,00 347 b ± 0,5820 690 a ± 0,58 825 b ± 1,00 351 b ± 1,5325 690 a ± 0,58 833 b ± 2,08 356 b ± 0,58Resultados expressos como média ± desvio padrão kGy = quilo-gray (n=3) Microsiemens = µSOs valores acompanhados por letras diferentes numa mesma coluna são significativamente diferentes (p
- Page 1 and 2:
INSTITUTO DE PESQUISAS ENERGÉTICAS
- Page 3 and 4:
AgradecimentosA Deus, por estar sem
- Page 5 and 6:
EFFECTS ON PHYSICOCHEMICAL, MICROBI
- Page 7 and 8:
3.4 Análises físico-químicas nã
- Page 9 and 10:
LISTA DE TABELASPágTABELA 1 Alguns
- Page 11 and 12:
TABELA 27TABELA 28TABELA 29TABELA 3
- Page 13 and 14:
131 INTRODUÇÃO1.1 Considerações
- Page 15: 151.2 ObjetivosEste trabalho visa o
- Page 18 and 19: exportações, fez com que a produ
- Page 20 and 21: 20relativamente, por ser uma planta
- Page 22 and 23: 22Para se obter a quantificação d
- Page 24 and 25: 24Além dos físico-químicos, outr
- Page 26 and 27: 26máximo permitido de sólidos ins
- Page 28 and 29: 28Por outro lado, métodos que util
- Page 30 and 31: 30microbiológicos sanitários para
- Page 32 and 33: a quantidade dos esporos de C. espo
- Page 34 and 35: 34principalmente os já embalados p
- Page 36 and 37: 36busca de defeitos ocultos, se con
- Page 38 and 39: 38de 30 mil toneladas/ ano; já a p
- Page 40 and 41: 40aproximadamente 18 mil toneladas
- Page 42 and 43: 42determinado o tempo requerido par
- Page 44 and 45: 443.4.5 Análise de corAs análises
- Page 46 and 47: Ligia MuradianLigia Muradian46(a)(b
- Page 48 and 49: 48Modelo quimiométrico de quantifi
- Page 50 and 51: 50RPD > 3: método bom para screeni
- Page 52 and 53: 523.7 Análise sensorialOs procedim
- Page 54 and 55: 54A amostra analisada de mel silves
- Page 56 and 57: Na FIG. 7 mostra-se a diminuição
- Page 58: 58FIGURA 8 - Atividade diastásica
- Page 62: 62O teor de minerais (cinzas) e de
- Page 65: analisadas não apresentaram colora
- Page 69 and 70: Na TAB. 15 pode-se observar os resu
- Page 71 and 72: 71FIGURA 9 - HMF em amostras de mé
- Page 73 and 74: 73FIGURA 10 - Atividade diastásica
- Page 75 and 76: 75TABELA 19 - Resultados das análi
- Page 77 and 78: 774.2.7 Análises de Lund, Fiehe e
- Page 79 and 80: 79TABELA 23 - Resultados das análi
- Page 81 and 82: TABELA 25 - Resultados da análise
- Page 84 and 85: 84Os resultados obtidos nas anális
- Page 86 and 87: 86FIGURA 11 - Resultados da contage
- Page 88 and 89: TABELA 30 - Resultados da contagem
- Page 90 and 91: Os resultados da contagem de Clostr
- Page 92 and 93: 92Figura 13 - Resultados da contage
- Page 94 and 95: 94A radiação gama mostrou eficiê
- Page 96 and 97: 96As análises microbiológicas rev
- Page 98 and 99: 98ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DOS EXPOR
- Page 100 and 101: 100BRASIL. Ministério da Agricultu
- Page 102 and 103: 102COSTA NETO, P.L.O. Estatística.
- Page 104 and 105: 104INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFI
- Page 106 and 107: 106LACHMAN, J.; KOLIHOVÁ, D.; MIHO
- Page 108 and 109: 108NOZAL, M.J.; BERNAL, J.L.; DIEGO
- Page 110 and 111: 110SANCHO, M.T.; MUNIATEGUI, S.; HU
- Page 112: WHITE, J.W. Composition of honey. I