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Resumos dos trabalhos - journal of coloproctology

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Journal <strong>of</strong> ColoproctologySeptember, 2012Vol. 32Suppl. nº 1A abordagem Laparoscópica combinada com a técnica de Peña, forammuito eficazes para diagnóstico e resolução eficiente dessa raraanomalia e suas complicações.PO173 - CIRURGIA COLORRETAL VIDEOLAPAROSCÓPICAEM PACIENTES IDOSOSCAMILA OLIVEIRA BARBOSA; ROMULO MEDEIROS DEALMEIDA; MAIRO GROSSI MORATO; JOÃO BATISTA DESOUSA; ANTÔNIO CARLOS NÓBREGA DOS SANTOS;LEONARDO CASTRO DURAES; LUIZ FELIPE DE CAMPOSLOBATO; PAULO GONÇALVES DE OLIVEIRAHOSPITAL UNIVERSITÁRIO DE BRASÍLIA, BRASILIA, DF,BRASIL.Resumo: OBJETIVOS: Pacientes i<strong>dos</strong>os correspondem a um númeroconsiderável dentre aqueles opera<strong>dos</strong> por cirurgiões colorretais, sejapor doenças oncológicas ou não. Esses pacientes tendem a ter maiornúmero de comorbidades e menor reserva cardiorrespiratória que ospacientes mais jovens, o que poderia ser um empecilho para realizaçãoda videolaparoscopia. O objetivo desse trabalho é avaliar os desfechospós-operatórios precoces das operações colorretaisvideolaparoscópicas realizadas em pacientes i<strong>dos</strong>os. MATERIAL EMÉTODOS: Análise retrospectiva de uma coleta de da<strong>dos</strong> prospectivaque avaliou os pacientes com mais de 65 anos opera<strong>dos</strong> por vialaparoscópica no serviço de Coloproctologia do HospitalUniversitário de Brasília. RESULTADOS: Foram opera<strong>dos</strong> 90pacientes por videolaparoscopia entre os anos de 2005 e 2012 noserviço de Coloproctologia do Hospital Universitário de Brasília.Destes, 29 tinham 65 anos ou mais (32,2%). As idades variavam de65 a 84 anos, com mediana de 73 anos. Dezesseis pacientes (55%)eram do gênero feminino. Os pacientes foram opera<strong>dos</strong> devido a 3diferentes diagnósticos: neoplasia (72,4%), megacólon chagásico(17,2%) e procidência retal (10,3%). As operações mais realizadasforam a retossigmoidectomia (41,4%), a ressecção anterior do reto(17,2%) e a colectomia direita (17,2%). Seis pacientes foramreopera<strong>dos</strong>, sendo 5 devido deiscência de anastomose e 1 por bridaprecoce. As complicações clínicas ocorreram em 30,8% <strong>dos</strong> pacientese 2 faleceram. As medianas da primeira deambulação, primeiraeliminação de flatus e primeira alimentação foram de 24 horas emcada um <strong>dos</strong> quesitos. A mediana de dias de internação foi de 6dias. CONCLUSÕES: A via laparoscópica é um método seguro e eficazpara operações colorretais em pacientes i<strong>dos</strong>os.PO174 - PROLAPSO RETAL RECIDIVADO TRATADO COMPROCTOPEXIA E ALÇA COM TELASUZANA LIMA TORRES; MARÍLIA DOS SANTOS FERNANDES;ADRIANO GONÇALVES RUGGERO; MARCOS RODRIGOPINHEIRO DE ARAÚJO CARVALHO; CAROLINE MERCICALIARI GOMES; FANG CHIA BIN; WILMAR ARTUR KLUG;PRISCILA MARCONDES BIANCALANAIRMANDADE SANTA CASA DE MISERICÓRDIA DE SÃO PAULO,SÃO PAULO, SP, BRASIL.Resumo: O prolapso retal é a exteriorização do reto através do ânusresultado de uma intussuscepção também principal queixa. A saída doreto pode ser espontânea ou provocada por esforços. Três quartos<strong>dos</strong> pacientes referem sangramento, presente se o prolapso évolumoso ou irredutível. Os fatores envolvi<strong>dos</strong> no desenvolvimentodo prolapso são constipação, doença neurológica (anomaliasmedulares congênitas ou adquiridas), retossigmoide redundante,diastase do elevador do ânus, hipotonia esfincteriana e procedimentoscirúrgicos prévios. O objetivo deste artigo é relatar um caso deprolapso retal recidivado apesar de duas intervenções cirúrgicasabdominais em paciente com constipação crônica e lesão medularpor ferimento por arma de fogo, tratado no Hospital Central daSanta Casa de São Paulo. Neste caso o paciente foi submetido avideolaparoscopia, aplicando-se uma fita de polipropileno em formade alça fixada na face anterior do reto extraperitoneal ao nível dareflexão e as extremidades terminando na aponeurose da paredeabdominal anterior, seguindo até a região inguinal.107

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