Journal <strong>of</strong> ColoproctologySeptember, 2012Vol. 32Suppl. nº 12005, paciente foi submetida à RT e QT para tratamento de carcinomaepidermóide de canal anal. Em 2006, no seguimento pós otratamento, foi identificado uma massa no canal anal, após biópsiaque confirmou ainda a presença da doença, foi indicado a ressecção erealizado a amputação abdomino perineal seguido de colostomiaperineal. Evoluiu bem no PO com controle adequado da doença vistopelos exames de seguimento (CEA, Rx tórax, TC de abdome e pelve,além de exame físico e história clínica. Há cerca de 1 ano vemqueixando-se de abaulamento em região perineal, associado à dor edesconforto no local. Ao exame físico , foi identificado hérniaperineal, que foi confirmado com o uso de uma TC de abdome epelve. No dia 0132012, paciente foi submetido à correção de hérniaperineal sem intercorrências por via abdominal e com uso de telabiológica que foi afixada nos ossos da pelve. Conclusão: hérniaperineal é uma afecção rara porém deve sempre ser suspeitada emcirurgias grandes na pelve, porém devido ao pequeno número decasos, não há estu<strong>dos</strong> na literatura que mostrem qual o melhortratamento, porém a tendência é que cada vez mais se use a viaabdominal com uso da videolaparoscopia.PO111 - HÉRNIA PERINEAL PÓS-OPERATÓRIA: RELATO DECASODANIEL CASTILHO SILVA; SABRYNA LACERDA WERNECK;EDUARDO ROSETTI FILHO; GALDINO JOSE SITONIOFORMIGA; JOÃO CARLOS MAGIHOSPITAL HELIOPOLIS, SAO PAULO, SP, BRASIL.Resumo: Introdução: a hérnia perineal pós-operatória, protrusão devísceras abdominais por defeito no assoalho pélvico, é umacomplicação rara de cirurgias abdominoperineais com prevalência de0,34%. O tratamento cirúrgico pode ser por via abdominal, perinealou combinada. O uso de telas está relacionado ao risco de aderências,infecção e fístulas. Objetivo: relatar caso de correção por via perinealde hérnia pós-operatória. Relato do Caso: paciente feminina, 71anos, há três anos com abaulamento em região glútea direita apóshisterectomia vaginal por prolapso uterino. Ao exame, tumoraçãode 6,0cm em glúteo direito, aumento com manobra de valsalva. Aoexame: falha de 4,0cm em musculatura esfincteriana anterolateraldireita e vagina em fundo cego. Colonoscopia até ceco, sem alterações.Ressonância nuclear magnética de abdome e pelve: herniação dealças intestinais de delgado no assoalho pélvico permeando os músculoselevadores do ânus à direita. Herniorrafia por via perineal sob anestesiageral, incisão arciforme, saco herniário contendo alças de delgado,dissecção até os músculos elevadores do ânus. Ressecção do sacoherniário e sutura <strong>dos</strong> planos musculares, sem drenagem ou locaçãode tela. Boa evolução ambulatorial. Discussão: as hérnias perineaissão raras, acometem principalmente mulheres entre a quinta e sétimadécadas de vida. Podem ser classificadas como primárias ousecundárias, estas geralmente após traumas obstétricos ou cirurgiaspelve-perineais. O tratamento é cirúrgico, e pode ser realizado porvia perineal, abdominal ou combinada. A laparoscopia é umapossibilidade de acesso abdominal. O uso de tela é controverso, poisaumenta as morbidades, como aderências, fístulas e infecção.PO112 - INTUSSUSCEPÇÃO COLO-COLONICA PORLIPOMA – RELATO DE CASOINÁCIO SWAROWSKY; DÓRIS M. L. SWAROWSKY; BRUNASELEME; TIAGO E. F. CEZAR; VITOR L. SALBEGOHOSPITAL SANTA CRUZ – RS, PORTO ALEGRE, RS, BRASIL.Resumo: INTRODUÇÃO: A intussuscepção intestinal é comum emcrianças (95%) e rara nos adultos (5%). Ocorre quando o segmentoproximal telescopa para dentro do segmento distal. Apresentasintomatologia variável e erros diagnósticos freqüentes. Sualocalização pode ser entérica, ileocólica, ileocecal, colocólica. Noadulto os sintomas são inespecíficos subagu<strong>dos</strong> e crônicos. Seudiagnóstico é difícil e quase sempre firmado durante a laparotomia.No cólon é secundária à causa orgânica maligna em mais de 60% <strong>dos</strong>casos. O diagnóstico pode ser suspeitado pelo US ou TC de abdome.O tratamento recomendado é a ressecção cirúrgica em bloco, aosmoldes oncológicos, sem tentativa de redução da intussuscepção.OBJETIVO: Relatar um caso raro de intussuscepção colocólica porlipoma gigante de cólon descendente, revisão da literatura e discutira conduta cirúrgica neste caso. MÉTODO: Paciente M.G.J.,masculino, 51 anos, branco, com história de dor abdominal nohipogástrio e em fossa ilíaca esquerda há 2 semanas, em cólica,intermitente, associada a evacuações sanguinolentas há 3 dias. Omesmo já portava consigo um enema opaco que evidenciava trânsitoretrógrado pelo meio de contraste do reto até o terço médio docólon descendente, onde se identificava abrupto estreitamento destesegmento, sugerindo lesão expansiva. A tomografia computadorizadaidentificou uma massa em flanco esquerdo sugerindo intussuscepçãocolocólica encarcerada. Optou-se por tratamento cirúrgico,realizando uma colectomia esquerda radical com anastomose primária,sem proceder-se à redução da intussuscepção. RESULTADO: Opaciente evoluiu bem, com alta no nono dia pós-opratório. O exameanátomo patológico demostrou tratar-se de um lipoma submucosopediculado, ulcerado, medindo 5,6cm de extensão. CONCLUSÃO:Trata-se de um caso raro de doença benigna de cólon que foi tratadocomo doença maligna.PO113 - INTUSSUSCEPÇÃO INTESTINAL POR LIPOMA:RELATO DE CASOSABRINA MIOTO; DANIEL CASTILHO SILVA; SABRYNALACERDA WERNECK; RAFAEL FERREIRA CORREIA LIMA;JOÃO CARLOS MAGI; GALDINO JOSE SITONIO FORMIGAHOSPITAL HELIÓPOLIS, SAO PAULO, SP, BRASIL.Resumo: INTRODUÇÃO: A intussuscepção intestinal é definidacomo a penetração de um segmento proximal do intestino dentrodo lúmen de um segmento distal adjacente, causando compressãovascular do mesentério com consequente edema, isquemia, necrosee até perfuração com peritonite. OBJETIVO: relatar caso deintussuscepção ileocecocólica causada por lipoma de ceco. RELATODO CASO: paciente masculino, 41 anos, há 14 dias com sintomasde suboclusão intestinal. Ao exame, desidratado, abdome distendido,doloroso à palpação em fossa ilíaca direita, com tumoração de10cm em flanco direito, indolor, sem sinais de irritação peritoneal.Radiografia simples de abdome apresentando níveis hidroaéreos.Tomografia de abdome e pelve com triplo contraste com tumoraçãoem topografia de cólon ascendente sugestiva de intussuscepção. Àcolonoscopia, visualizado pólipo gigante em cólon ascendenteproximal. Indicada laparotomia exploradora. Ao inventário dacavidade, encontrada intussuscepção ileocecocólica, com tumoraçãocecal de 7 cm servindo como cabeça da intussuscepção. Realizadahemicolectomia direita. Anátomo-patológico: lipoma submucoso.Paciente evoluiu sem intercorrências, recebendo alta no 5° dia pósoperatório.DISCUSSÃO: a intussuscepção intestinal em adultos éuma condição pouco comum. Noventa por cento <strong>dos</strong> casos sãosecundários à lesão orgânica. Os lipomas colônicos são incomuns e,quando gigantes, há maior chance de causarem complicações, comodor abdominal, sangramento, obstrução e intussuscepção. Setentapor cento localizam-se no ceco e ocorrem com maior frequência84
Journal <strong>of</strong> ColoproctologySeptember, 2012Vol. 32Suppl. nº 1em mulheres. O diagnóstico é feito através de colonoscopia etomografia. O tratamento é cirúrgico.PO114 - INVAGINAÇÃO INTESTINAL EXTERIORIZADA PELOÂNUS - RELATO DE CASOPAULA DE LIMA E SILVA GARCIA; GLORIA MARIA PINTO DEFIGUEIREDO; DANIEL HENRIQUE KUSHNIR; FRANCISCOEDUARDO SILVA; RODRIGO REGO LINS; RENATA POZZI;JAIME COELHO CARLOS MAGNO; JOSE PINHEIROMAGALHÃESHEGV, RIO DE JANEIRO, RJ, BRASIL.Resumo: Paciente com 84 anos com história de dor + prolapso àsevacuações com seis meses de evolução. Sangramento discreto. Oprolapso por vezes reduzia-se espontaneamente e em outrasnecessitava redução. Como comorbidades uma anemia importante +fibrilação atrial crônica. O exame proctológico mostrava umatumoração volumosa, prolabada pelo ânus, multilobulada, com odorfétido e sinais evidentes de isquemia. O toque retal dava a impressãode um pedículo largo, implantado em parede lateral D no reto inferiore nosso diagnóstico inicial foi de tumor viloso de reto prolabado.A TC de abdome evidenciava a clássica imagem em alvo e a imagemem “hot-dog” (sem e com contraste) definindo o diagnóstico deinvaginação intestinal que, pelos da<strong>dos</strong> de história (6 meses comprolapso) deveria tratar-se de invaginação recorrente. Como apaciente não apresentava indicativos de obstrução intestinal foirealizada uma colonoscopia que mostrou uma tumoração multilobuladaem colo esquerdo recoberta com mucosa esverdeada pela isquemia,móvel, de consistência macia. Não foi possível ultrapassar a lesãonem identificar o pedículo, inviabilizando qualquer tentativa deressecção en<strong>dos</strong>cópica. Durante larotomia não conseguimosidentificar a tumoração detectada na colonoscopia, identificaçãoessa, dificultada pelo intenso processo aderencial do sigmóideredundante a alças do delgado e ao colo descendente. Foi necessáriacolonoscopia per-operatória que definiu a localização exata da lesãono colo transverso próximo do ângulo esplênico. Entre a primeiracolono e essa já haviam se passado oito dias e a lesão não apresentavaisquemia da mucosa. Realizamos hemicolectomia esquerda comrestabelecimento do trânsito através de anastomose colo-retal porduplo grampeamento. A paciente evoluiu com abscesso intracavitáriodiagnosticado por TC sendo reoperada no 8º DPO para lavagem dacavidade, anastomose íntegra. Alta no 15º DPO da primeira cirurgia.O laudo histopatológico foi de lipoma submucoso de colo. Discussão:O lipoma de cólon tem como disgnóstico diferencial prolapso dereto, tumor viloso de reto e pólipo de reto, principalmente quandocursam com invaginação e exteriorização pelo ânus.Conclusão: Enquanto a invaginação é relativamente comum emcrianças é bastante rara em adultos. Os lipomas de IG representam asegunda neoplasia mais comum nos cólonsPO115 - LINFOMA NÃO - HODGKIN EM REGIÃO ANAL EMPACIENTE HIV+: RELATO DE CASOLUANA GIMENEZ FREIRE 1 ; MAURO ROBERTO VERASBEZERRA FILHO 1 ; DANIELLE CRISTINE WESTPHAL 2 ; MARIAZEINA MICHILLES SAMPAIO 3 ; JOSÉ RIBAMAR ARAÚJO 3 ;FELICIDAD SANTOS GIMENEZ 11.UFAM, MANAUS, AM, BRASIL; 2.FUAM, MANAUS, AM, BRASIL;3.FMT-HVD, MANAUS, AM, BRASIL.Resumo: INTRODUÇÃO: Em pacientes HIV+, a incidência deneoplasias aumenta devido, tanto à imunossupressão, quanto aoaumento da expectativa de vida causado pelo uso de antirretrovirais.A probabilidade de se encontrar neoplasias mais raras em pacientessoropositivos também é maior, a exemplo do linfoma não-Hodgkin(NHL), que tem maior predileção pelo sistema gastrointestinal quandoacomete o sistema extranodal. OBJETIVO. Relatar um caso clínicode Linfoma não-Hodgkin sangrante em canal anal e ânus,demonstrando a elucidação diagnóstica bem como a importância emse atentar para o possível acometimento de tal região por essaneoplasia. MATERIAL E MÉTODOS: Os da<strong>dos</strong> conti<strong>dos</strong> no trabalh<strong>of</strong>oram obti<strong>dos</strong> por meio da anamnese e exame físico do paciente,exames complementares com revisão do prontuário e consulta àliteratura científica. RESULTADO: C.A.F.B., 43 anos, sexo masculino,heterossexual, com HIV há 20 anos, foi admitido no Hospital Tropicalde Manaus com queixa de tumoração e sangramento anal. Encontravaseanêmico, emagrecido, afebril, hipocorado, desidratado e dispneico.O paciente relatou o aparecimento de uma grande tumoração emregião anal há quatro meses, acompanhado de sangramento crescente.Afirmava fazer uso irregular da terapia antirretroviral nos últimosseis meses antes de sua última internação. Contagem de CD4 foi de54¼l. Foi encaminhado ao proctologista, este evidenciou tumoraçãode tamanho 12x12 cm, em região anal, de sangramento fácil evolumoso a pequenos traumas acompanha<strong>dos</strong> de edema perineal eglútea. Assim, o paciente foi evoluindo com o aumento <strong>dos</strong>angramento, dor, adenomegalia inguinal e constipação. Devido aointenso sangramento do tumor, foi encaminhado seguidas vezes aoutras unidades hospitalares para hemostasia cirúrgica, necessitandode transfusão sanguínea. Na tomografia, verificou-se espessamentode parede tecidual na região perineal, anal e fossas isquiorretais.Devido ao pr<strong>of</strong>uso sangramento do tumor, a biópsia foi feita comcerta dificuldade. Os acha<strong>dos</strong> histopatológicos evidenciaram linfomanão-Hodgkin, podendo ser linfoma difuso de grandes células B oulinfoma linfoblástico com possibilidade de haver um carcinomaescamocelular indiferenciado, devido presença de células anaplásicas.A fim de ser obter uma melhor sensibilidade e especifidade diagnóstica,foi solicitado uma imuno-histoquímica. Iniciou-se a quimioterapiado tipo CHOP, obtendo assim, uma melhora com redução do tamanhotumor, do edema e do sangramento. CONCLUSÃO: A presença desinais e sintomas como a hematoquezia, adenomegalia inguinal esintomas B (perda de peso, febre, sudorese noturna) em pacientesHIV+ em estágio avançado que não fazem uso adequado da terapiaantirretroviral e que possuem baixa contagem de células T CD4+ sãorelevantes pois, tal conjuntura possibilita ao médico um diagnósticoprecoce e um tratamento adequado de tal patologia.PO116 - LIPOMA DE COLÓN DESCEDENTE CAUSANDOSUB-OCLUÇÃO INTESTINAL: RELATO DE CASO EREVISÃO BIBLIOGRAFICAEDIALA KOSMA PIRES DE OLIVEIRA AURICHIO; JOSÉ EMILIOMENEGATTI; GUILHERME CANFIELD; RICARDO RYDYGIERDE RUEDIGER; SARA MERLIN MASCHIETTO; JOSÉ ANDERSONFEITOZA; ANTONIO CARLOS TROTTA; RUBENS VALARINEHOSP. UNVERSTARIO EVANGELCO DE CURITIBA, CURITIBA,PR, BRASIL.Resumo: INTRODUÇÃO: Os lipomas são a segunda causa de tumoresbenignos do cólon, perdendo apenas para os pólipos.(1,2,3) É raroem freqüência comparado aos tumores colônicos. Na revisão de 4.000casos de tumores gastrintestinais benignos, Mayo et al. encontraram164 lipomas (4%). Sua apresentação geralmente é assintomática ouoligossintomática, ocorrendo o diagnóstico após exame deen<strong>dos</strong>cópico casual. Os sintomas estão relaciona<strong>dos</strong> ao tamanho dolipoma: sangramento, dores abdominais, alteração do habito intestinal85
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