Journal <strong>of</strong> ColoproctologySeptember, 2012Vol. 32Suppl. nº 1por videolaparoscopia e a cavidade pélvica ocluída por retalhomuscular pediculado com o músculo grácil esquerdo. A evolução pósoperatóriasem complicações ou recidivas após um ano de seguimentotorna o método uma opção válida para o tratamento da ferida pélvicaapós a AAPEE.VD036 - RESSECÇÃO ABDOMINO-PERINEAL EXTRA-ELEVADOR LAPAROSCÓPICAPATRICIO BERNARDO LYNN; RODRIGO OLIVA PEREZ;CHARLES SABBAGH; IGOR PROSCURSHIM; ANGELITA HABRGAMAINSTITUTO ANGELITA & JOAQUIM GAMA, SÃO PAULO, SP,BRASIL.Resumo: Apresentar uma descrição da técnica da ressecçãoabdominno-perineal extra-elevador laparoscópica. Materiais &Méto<strong>dos</strong>: Apresentação de um caso clínico e resumo de cirurgia comespecial atenção em aspectos técnicos do tempo perineal (em posiçãode “Jack-knife”). Resulta<strong>dos</strong>: Trata-se de uma paciente femininocom adenocarcinoma de reto submetida a quimiorradioterapianeoadjuvante. A paciente apresentou persistência tumoral após àneoadjuvância e recusou a cirurgia radical. Foi submetida a ressecçãotransanal en<strong>dos</strong>cópica microcirúrgica, tendo sido a patologia umadenocarcinoma T2 Nx. Com esse resultado a paciente continuourecusando a cirurgia radical. Finalmente constatou-se recidiva local ea paciente foi operada realizando-se uma ressecção abdomino-perinealextra-elevador laparoscópica. A paciente apresentou boa evoluçãopós-operatória tendo alta ao sétimo dia PO. O anatomo patológicomostrou um adenocarcinoma T4 N0. Conclusão: A ressecçãoabdomino-perineal extra-elevador é uma excelente opção oncológicapara pacientes com câncer de reto baixo avançado.VD037 - RESSECÇÃO COMBINADA: COLECTOMIA DIREITAE ADRENALECTOMIA ESQUERDA POR SINGLE PORTCARLOS AUGUSTO RODRIGUES VEO; FLAVIO SILVANOGUEIRA; MARIANA ANDRADE CARVALHO; MARCOSVINICIUS ARAUJO DENADAI; ARMANDO GERALDOFRANCHINI MELANIHOSPITAL DE CANCER DE BARRETOS, BARRETOS, SP, BRASIL.Resumo: Introdução: A colectomia laparoscópica com portal único éfactível e segura quando realizada por cirurgiões experientes emcirurgias videolaparoscópicas. Apresenta menor risco associado àhemorragia no local do trocarte, hérnia incisional, infecção de ferida,com melhores resulta<strong>dos</strong> cosméticos. Objetivo: Apresentar casoclínico de uma paciente com neoplasia do cólon ascendente commetástase para adrenal esquerda que foi submetida à colectomia direitae adrenalectomia esquerda por laparoscopia de único portal, utilizandocomo dispositivo luva estéril. Méto<strong>dos</strong>: Apresentação do caso edemonstração do filme da cirurgia, com especial atenção aodispositivo, aos aspectos técnicos e dificuldades do procedimento.Resulta<strong>dos</strong>: Paciente 73anos, feminina apresentando enterorragiahá dois anos, sem alteração ao exame físico e proctológico. Submetidacolonoscopia com neoplasia vegetante no ceco, cujo anatomopatológicoconfirmou adenocarcinoma. Durante exames deestadiamento foi detectado massa em adrenal esquerda com captaçãoheterogênea de contraste medindo 4.4 x 3.8cm, compatível comprocesso secundário. Indicado colectomia direita e adrenalectomiaesquerda laparoscópica por único portal. O procedimento foi realiza<strong>dos</strong>em intercorrências e a paciente foi de alta no quarto dia de pósoperatório.O histopatológico da peça cirúrgica mostrou se tratar deum adenocarcinoma moderadamente diferenciado com invasão atétecido gorduroso, margens livres, seis linfono<strong>dos</strong> comprometi<strong>dos</strong> de27 resseca<strong>dos</strong>, com adenocarcinoma metastático para adrenal.Paciente segue em quimioterapia adjuvante até o momento.Conclusão: A técnica de laparoscopia com único portal pode serutilizada com sucesso em casos bem seleciona<strong>dos</strong>, com iguais resulta<strong>dos</strong>oncológicos que a laparoscopia convencional, melhor resultadoestético e sem custo adicional com o dispositivo de luva.Eventualmente pode-se utilizar um trocarter acessório para mantera segurança do procedimento.VD038 - RESSECÇÃO ENDOMETRIAL RETAL, EM DISCO,POR LAPAROSCOPIA E TESOURA MONOPOLARJULIANO ALVES FIGUEIREDO 1 ; LUCIANA MENDES OLIVEIRA 2 ;ADMARIO SILVA SANTOS FILHO 1 ; SOFIA FAKHER FAKOURI 2 ;FRANCESCA DE SÁ FREIRE 1 ; CINTIA DOMINGUESBERNARDES 2 ; IARA LEMOS GARCIA 1 ; LUISA MENDESMIRANDA AZEVEDO 21.HOSPITAL BALEIA, BELO HORIZONTE, MG, BRASIL;2.HOSPITAL DA BALEIA, BELO HORIZONTE, MG, BRASIL.Resumo: A endometriose pélvica pr<strong>of</strong>unda que infiltra a parede retalpode ser tratada por laparoscopia. Essa via de acesso <strong>of</strong>erece osbenefícios da recuperação clínica mais precoce. A literatura científicamostra ligeira superioridade de instrumento de coagulação sobreaqueles com eletrocauterização ;mas equipes estão bem treinadas,podem <strong>of</strong>erecer, em casos seleciona<strong>dos</strong> o tratamento da endometriosecolorretal , utilizando tesoura laparoscópica monopolar. Apresentaseum vídeo de uma paciente submetida a ressecção retal laparoscópicacom uso de tesoura monopolar, onde houve retirada de endometrioma,em disco, por via anal. Utilizou-se um grampeador circular número33 para a retirada da peça e reconstrução do transito intestinal. Ahistologia revelou endometrioma retal. A paciente encontra-se bemapós 3 meses da operação. Quando não estiver disponível a pinçacoaguladora ou a tesoura bipolar, é possível realizar a operaçãolaparoscópica com tesoura monopolar para tratamento daendometriose retal, desde que a paciente seja bem selecionada e aequipe esteja motivada e treinada.VD039 - RESSECÇÕES COLÔNICASVIDEOLAPAROSCÓPICAS COMBINADAS PARATRATAMENTO DA ENDOMETRIOSE PROFUNDARODRIGO AMBAR PINTO; BEATRIZ CAMARGO AZEVEDO;VICTOR EDMUND SEID; AMIR ZEIDE CHARRUF; SÉRGIOCARLOS NAHAS; IVAN CECCONELLOHCFMUSP, SÃO PAULO, SP, BRASIL.Resumo: Introdução: A endometriose pr<strong>of</strong>unda é afecção de difíciltratamento que acomete pacientes femininas em idade fértil. Oacometimento de estruturas do trato gastrointestinal , principalmentedo sigmoide e do reto não é incomum e muitas vezes leva a necessidadede ressecções parciais ou totais desses órgãos. Quando o acometimentose dá em mais de uma porção do intestino, surge a necessidade deconstruir uma estratégia para evitar ressecções maiores, diminuindoa morbidade pós-operatória e poupando áreas sãs devido a possívelnecessidade de novas ressecções no futuro. Objetivo: Demonstraralternativa técnica utilizada no tratamento de endometrioseacometendo transição retossigmóide e íleo distal. Método: Caso depaciente de 35 anos com história de dificuldade para engravidar alémde dor abdominal em baixo ventre associada a distensão com piorano período menstrual. Ultrassonografia transvaginal demonstravafocos de endometriose em pelve acometendo órgãos reprodutores etransição retossigmóide, além de íleo distal. Colonoscopia mostrou118
Journal <strong>of</strong> ColoproctologySeptember, 2012Vol. 32Suppl. nº 1microerosão em íleo distal, além de ulcera e abaulamento extrínsecoem sigmoide. Paciente submetida a laparoscopia com ressecção defocos pélvicos, retossigmoidectomia associada a colectomia direitae ressecção de íleo distal com anastomoses colorretal e íleo ascendentepara ressecção de to<strong>dos</strong> os focos de endometriose. Resulta<strong>dos</strong>: Pacienteevoluiu sem intercorrencias pós operatórias, com manutenção dehábito intestinal regular e melhora das dores abdominais. Emtratamento com a ginecologia para engravidar. Conclusões: Devidoas inúmeras dificuldades técnicas na abordagem cirúrgica de pacientescom endometriose pr<strong>of</strong>unda acometendo cólon e intestino delgado,devemos analisar cada caso individualmente e adotar a conduta técnicamais pertinente após a avaliação laparoscópica. As ressecçõescombinadas são uma boa alternativa e devem ser consideradas paraevitar ressecções colônicas extensas em pacientes jovem e comanastomoses de baixo risco.VD040 - RETOSSIGMOIDECTOMIA E NEFRECTOMIAPARCIAL ESQUERDA POR VIA LAPAROSCÓPICA PARATRATAMENTO DE NEOPLASIAS DISTINTAS DE COLON E RIMJULIANO ALVES FIGUEIREDO 1 ; RODRIGO SILVA QUINTELASOARES 2 ; GUSTAVO MARELLI CARVALHO 2 ; RAMON PIRESMARANHÃO 2 ; GREICIANE PARREIRAS LAGE 3 ; IARA LEMOSGARCIA 4 ; CINTIA DOMINGUES BERNARDES 4 ; MATHEUSMMMDE MEYER 41.HOSPITAL LIFE CENTER E HOSPITAL BALEIA, BELOHORIZONTE, MG, BRASIL; 2.HOSPITAL LIFE CENTER, BELOHORIZONTE, MG, BRASIL; 3.HOSPITAL BALEIA, BELOHORIZONTE, MG, BRASIL; 4.HOSPITAL DA BALEIA, BELOHORIZONTE, MG, BRASIL.Resumo: Equipes bem treinadas em laparoscopia podem <strong>of</strong>erecertratamento de neoplasias sincrônicas do abdome, com a vantagemdo menor trauma da parede abdominal e recuperação clínica precoce.Existem poucas publicações que demonstrem tratamentolaparoscópico para tratamento de lesões neoplásicas sincrônicas noabdome. Objetivo: Apresenta-se um vídeo de paciente de 77 anos,submetida a ressecção anterior alta e nefrectomia parcial esquerdapor laparoscopia, ambas realizadas no mesmo ato operatório.Paciente e Método: Houve primeiramente mobilização do cólon,ligadura <strong>dos</strong> pedículos vasculares e liberação do ângulo esplênico eexposição da fascia perirrenal. Com os mesmos portais de trabalho,fez-se exposição do pedículo do rim esquerdo, descolamento posteriore lateral do rim, seguido de clampagem da artéria renal por 17 minutos.Ressecou-se lesão neoplásica renal de 3 cm no pólo superior do rim, além de sutura utilizando fio vicril 1® com auxilio de hemoloc. Oespécime renal foi retirado pelo trocarte de 12 mm, seguido da retiradado cólon por incisão auxiliar suprapúbica. Paciente recebeu altahospitalar com 4 dias. A histologia revelou neoplasia de células clarasde 25mm com estadiamento T1 N0 M0, além de lesão neoplásica decolon de 50mm, com adenocarcinoma restrito a mucosa sobre umalesão vilosa Tis N0 M0. A operação laparoscópica se mostrou factívele segura para o tratamento da lesão sincrônica de sigmoide e rimesquerdo. A operação teve intensão curativa e a paciente encontrasebem após 10 meses da operação.VD041 - RETOSSIGMOIDECTOMIA LAPAROSCÓPICA COMHISTERECTOMIA TOTAL “EM BLOCK” PARAADENOCARCINOMA DE RETO AVANÇADOPATRICIO BERNARDO LYNN; RODRIGO OLIVA PEREZ;CHARLES SABBAGH; IGOR PROSCURSHIM; ANGELITA HABRGAMAINSTITUTO ANGELITA & JOAQUIM GAMA, SÃO PAULO, SP,BRASIL.Resumo: Objetivo: Apresentar um caso clínico de um adenocarcinomade reto avançado que foi tratado cirurgicamente por laparoscopia.Méto<strong>dos</strong>: Apresentação de caso clínico e resumo de cirurgia comespecial ênfase em aspectos técnicos. Resulta<strong>dos</strong>: Apresenta-se ocaso clínico de uma paciente feminina de 67 anos, diagnosticadacom um câncer de retossigmóide invadindo vagina e útero semmetástases à distância que foi resolvido laparoscopicamente. Apaciente apresentou boa evolução, tendo alta ao oitavo dia PO. Oanátomo patológico mostrou um adenocarcinoma T4N2. Conclusão:A abordagem laparoscópica é factível em alguns casos muitoseleciona<strong>dos</strong> de câncer de união retossigmoidea estendi<strong>dos</strong> a outrasestruturas pélvicas.VD042 - RETOSSIGMOIDECTOMIA VIDEOLAPAROSCÓPICAPOR PORTAL ÚNICO COM LUVACARLOS AUGUSTO RODRIGUES VEO; FLAVIO SILVANOGUEIRA; ARMANDO GERALDO FRANCHINI MELANI;MARCOS VINICIUS ARAUJO DENADAI; PHILIP EDWARDBOGGISS; JUNEA CARRIS DE OLIVEIRA; MARIANA ANDRADECARVALHOHOSPITAL DE CANCER DE BARRETOS, BARRETOS, SP, BRASIL.Resumo: INTRODUÇÃO: A técnica de portal único está sendoutilizada com sucesso em casos bem seleciona<strong>dos</strong> comparado alaparoscopia convencional com iguais resulta<strong>dos</strong> oncológicos, menorrisco associado a hemorragia no local do trocarter, hérnia incisional,infecção de ferida e com evidente benefício cosmético. OBJETIVO:Apresentar um vídeo que demonstra o dispositivo com luva estérilutilizado na laparoscopia de portal único em um procedimentocirúrgico colorretal. MÉTODO: Apresentação do caso clínico e filmeda cirurgia colorretal com atenção especial no dispositivo utilizadopara o portal único. Podem ser utiliza<strong>dos</strong> múltiplos acessos de 5,10ou 12 mm no mesmo portal com via de insulflação e drenagem do gáscarbônico, <strong>of</strong>erecendo a mesma segurança <strong>dos</strong> demais dispositivos.RESULTADOS: Paciente do sexo masculino, 57 anos, com queixa dehematoquezia e alteração do hábito intestinal. Realizou colonoscopiaonde foi diagnosticada lesão úlcero-vegetante, subestenosante natransição retossigmóide e a biópsia da lesão revelou adenocarcinoma.Ao estadiamento não foram encontradas lesões secundárias. Oprocedimento foi realizado sem intercorrências e o paciente evoluiusatisfatoriamente sem complicações tendo recebido alta hospitalarno terceiro dia de pós-operatório. O histopatológico da peça cirúrgicaconfirmou adenocarcinoma moderadamente diferenciado, margenslivres, 20 linfono<strong>dos</strong> disseca<strong>dos</strong>, sendo dois positivos (T3N1M0).Oito meses após a cirurgia, a paciente encontra-se bem e sem sinaisde recidiva. CONCLUSÃO: O dispositivo de portal único com luvamostrou-se viável e seguro, com a grande vantagem do baixo custo.VD043 - SACROPROMONTOFIXAÇÃO DE RETO,HISTERECTOMIA SUBTOTAL E SACROCOLPOPEXIA COMTELA VIA LAPAROSCÓPICA POR PROCIDÊNCIA RETAL EPROLAPSO VAGINALRODRIGO AMBAR PINTO; DANIEL JOSÉ SZOR; THAÍS VILLELAPETERSON; ISAAC JOSÉ FELIPE CORREA-NETO; JOSÉMARCIO NEVES JORGE; SÉRGIO CARLOS NAHAS; IVANCECCONELLOHCFMUSP, SÃO PAULO, SP, BRASIL.Resumo: Introdução e Objetivo: A procidência retal é definida comoa protrusão de todas as camadas da parede retal através do canal anal,119
- Page 1 and 2:
Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 6 and 7:
Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 8 and 9:
Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 11 and 12:
Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 13 and 14:
Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 15 and 16:
Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 17 and 18:
Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 19 and 20:
Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 21 and 22:
Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 23 and 24:
Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 25 and 26:
Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 27 and 28:
Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 29 and 30:
Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 31 and 32:
Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 33 and 34:
Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 35 and 36:
Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 37 and 38:
Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 39 and 40:
Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 41 and 42:
Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 43 and 44:
Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 45 and 46:
Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 47 and 48:
Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 49 and 50:
Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 51 and 52:
Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 53 and 54:
Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 55 and 56:
Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 57 and 58:
Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 59 and 60:
Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 61 and 62:
Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 63 and 64:
Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 65 and 66:
Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 67 and 68: Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 69 and 70: Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 71 and 72: Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 73 and 74: Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 75 and 76: Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 77 and 78: Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 79 and 80: Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 81 and 82: Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 83 and 84: Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 85 and 86: Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 87 and 88: Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 89 and 90: Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 91 and 92: Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 93 and 94: Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 95 and 96: Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 97 and 98: Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 99 and 100: Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 101 and 102: Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 103 and 104: Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 105 and 106: Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 107 and 108: Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 109 and 110: Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 111 and 112: Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 113 and 114: Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 115 and 116: Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 117: Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 121: Journal of ColoproctologySeptember,