Journal <strong>of</strong> ColoproctologySeptember, 2012Vol. 32Suppl. nº 1PO132 - RELATO DE CASO: PROLAPSO DE COLOSTOMIAVIVIANE GONÇALVES FRANCO; ANNA PAULA ROCHAMALHEIROS; ELOISA RONCARATTI; ANGELITA HABR GAMA;JOAQUIM JOSE GAMA- RODRIGUES; RODRIGO OLIVA PEREZANGELITA & JOAQUIM GAMA, SÃO PAULO, SP, BRASIL.Resumo: Relato de caso: Prolapso de Colostomia. FRANCO, V.G.;MALHEIROS, A.P.R.; HABR-GAMA, A.; RONCARATTI, E.;PEREZ, R.O.; GAMA-RODRIGUES, J.J.; INSTITUTO ANGELITA& JOAQUIM GAMA-IAJG, SÃO PAULOSP, BRASILl. Resumo: Oprolapso de colostomia é definido como a presença da saída do excessoda alça intestinal pelo orifício da ostomia. A incidência destacomplicação varia de 4 a 13 % <strong>dos</strong> casos e está associadaprincipalmente à: hérnia paracolostomica, abertura excessiva daparede abdominal, confecção do túnel da colostomia amplo, alça desigmóide alongada e redundante na confecção da colostomia, aumentosúbito da pressão intra abdominal. O objetivo deste trabalho é relatarum caso; prolapso com encarceramento da colostomia exigindotratamento especializado de urgência. S.R., 62 anos, com diagnosticode adenocarcinoma de reto, foi submetido a amputação abdominoperianeal do reto com colostomia definitiva por videolaparoscopia.Após um mês da cirurgia, o doente evoluiu com prolapso agudo dacolostomia. O estoma apresentava prolapso de aproximadamente12 cm, cor vinhosa e com pontos de necrose. Foram realiza<strong>dos</strong>cuida<strong>dos</strong> com o estoma como, colocação de compressas frias e bolsacom barreira protetora peça única sem regressão do quadro do prolapsoda colostomia. Optado pela correção cirúrgica através de ressecçãodo prolapso pelo próprio orifício da colostomia com reconstruçãodo mesmo, com excelente evolução pós operatória. Atualmenteapresenta-se adaptada à colostomia em programa de irrigação, sendoque o estoma e pele periestoma em perfeitas condições e retorno assuas atividades laborativas. O presente caso ilustra de maneira clarao papel da equipe multidisciplinar, visando facilitar a aceitação, areabilitação e a capacidade de cuidado do individuo ostomizado. Nestecontexto o acompanhamento regular, o diagnóstico precoce eintervenção imediata sobre possíveis complicações podem interferirde maneira direta no sucesso do seu tratamento. A amplitude deintervenções inicia-se precocemente, no período pré-operatório,com cuida<strong>dos</strong> como a demarcação do local do estoma, preparointestinal, nutricional e suporte emocional. Assim como, técnicacirúrgica adequada e maturação precoce do estoma, e medidas pósoperatórias como o uso de dispositivos adequa<strong>dos</strong>, orientaçõesespecíficas para o autocuidado e acompanhamento individualizizado.PO133 - RELATO DE CASO: VOLVO DE CÓLON DIREITOFERNANDO BRAY BERALDO 1 ; MARCELO PAIVA OLIVEIRA 2 ;PAULO HENRIQUE OLIVEIRA DE SOUZA 1 ; HUMBERTO POZZIFASOLIN 1 ; SAULO ROLLEMBERG CALDAS GARCEZ 1 ; FABIOYORIAKI YAMAGUCHI 1 ; GILMARA SILVA AGUIARYAMAGUCHI 1 ; NAGAMASSA YAMAGUCHI 11.IAMSPE/HSPE, SAO PAULO, SP, BRASIL; 2.HMASP, SAOPAULO, SP, BRASIL.Resumo: INTRODUÇÃO: O volvo colônico refere-se ao giro outorção do intestino sobre o mesocólon. Mais frequentemente ocorreno sigmóide, porém pode acometer qualquer segmento. O volvo decólon direito corresponde a 25% <strong>dos</strong> casos. RELATO DO CASO:Paciente S.M. feminino, 59 anos, sem comorbidades, com antecedentecirúrgico de histerectomia total abdominal por miomatose uterina,há 18 anos, e laparotomia exploradopra com lise de bridas por abdomeagudo obstrutivo há 8 anos. Deu entrada no pronto-socorro comhistória de dor e distensão abdominais, parada de eliminação de gasese fezes. Ao exame físico, encontrava-se taquicárdica, desidratada,com abdome distendido, doloroso à palpação com descompressãobrusca dolorosa. Ao toque retal, presença de fezes na ampola.Radiografia simples de abdome é mostrada na Figura 1. Aventadahipótese diagnóstica de volvo de cólon esquerdo, com possívelcomprometimento vascular, sendo indicada laparotomia exploradorade urgência, durante a qual foi observado volvo completo do cólondireito e íleo terminal, com torção do seu pedículo vascular e necrosetransmural (Figura 2). Realizada colectomia direita, com íleotransversoanastomose látero-lateral em 2 planos. Paciente evoluiusatisfatoriamente e recebeu alta hospitalar no 5º dia pós-operatório.Exame anátomo-patológico revelou apenas sinais de isquemia enecrose. DISCUSSÃO: O volvo colônico apresenta como fatores derisco: cirurgia abdominal prévia, falta de fixação do cólon direito,gravidez, tumor pélvico, hiperperistalse e esforço excessivo. Odiagnóstico é geralmente feito pela combinação de da<strong>dos</strong> clínicos eradiológicos. A laparotomia continua sendo a principal modalidadeterapêutica, podendo ser realizada a destorção isolada, combinada ounão à cecopexia e/ou cecostomia. No entanto, a ressecçãopraticamente não apresenta risco de recidiva e associada a baixastaxas de complicação e é indicada nos casos de suspeita decomprometimento vascular.PO134 - RELATO DE UMA SÉRIE DE CASOS - ANASTOMOSEPRIMÁRIA EM ABDOME AGUDO OBSTRUTIVOGERALDO FELIPE NETO; GUSTAVO TRAVAGLIA SANTOSHOSPITAL REGIONAL DA ASA NORTE - HRAN, BRASÍLIA, DF,BRASIL.Resumo: INTRODUÇÃO: O abdome agudo obstrutivo segue comoum <strong>dos</strong> quadros clínicos mais prevalentes em atendimentos nopronto-socorro de cirurgia geral. A realização de anastomosesprimárias colônicas nesses casos associa-se a maiores taxas decomplicação pós-operatória, porém <strong>trabalhos</strong> demonstram que podemser realizadas, desde que baseada em alguns critérios clínicos ecirúrgicos avalia<strong>dos</strong> no pré-operatório e trans-operatório.OBJETIVO: Analisar o desfecho pós-opertório, bem como ascondições pré e trans-operatórias <strong>dos</strong> pacientes submeti<strong>dos</strong> àanatomose primária nos casos de abdome agudo obstrutivo opera<strong>dos</strong>no Hospital Regional da Asa Norte. MÉTODOS: Foi realizada revisãode prontuário de 9 casos de pacientes submeti<strong>dos</strong> a anastomoseprimária colônica por abdome agudo obstrutivo no Hospital Regionalda Asa Norte (HRAN) do Distrito Federal no ano de 2011. Avaliouseo valor da albumina pré-operatória, comorbidades, instabilidadehemodinâmica, condições intra-operatórias, preparo de cólon, tipode anastomose, complicações pós-operatórias e tempo médio de altamédica. RESULTADOS: Total de 9 pacientes submeti<strong>dos</strong> à anastomoseprimária na vigência de abdome agudo obstrutivo, idade média de50,8 anos e a maioria do sexo masculino(55,5%). O valor médio daalbumina pré-operatória foi de 3,3 g/dl. Dentre os casos, 6 foram portumor de cólon estenosante (66,6%), um caso de intussuscepçãocólon-colônica e 2 casos de volvo de sigmóide. Nenhum pacienteapresentou instabilidade hemodinâmica. Anastomose manual foirealizada em 88% <strong>dos</strong> casos. Constou-se óbito em 2 casos. O tempomédio de alta foi de 7 dias. DISCUSSÃO: Uma das complicações maistemidas na cirurgia colorretal é a deiscência da anastomose, por serresponsável por elavada taxa de mortalidade, além de aumentar otempo de internação e os custos hospitalares. O uso de colostomiasestá associado a menor morbi-mortalidade, porém esses pacientesdemandarão nova intervenção para reconstruir o trânsito, comaumento <strong>dos</strong> custos hospitalares e <strong>dos</strong> riscos de uma nova intervenção.92
Journal <strong>of</strong> ColoproctologySeptember, 2012Vol. 32Suppl. nº 1Trabalhos mostram que em determinadas condições a realização daanastomose primária é segura. As condições clínicas do pacientepodem influenciar negativamente, como aqueles hemodinamicamenteinstáveis e bastante espolia<strong>dos</strong>, grau de desnutrição e condições intraoperatórias.Observou-se que o número de óbitos foi bastante evidente,porém com um número pequeno de casos não se pode afirmar queesse tipo de anastomose não pode ser realizado. A idade média mostrouuma população com predomínio de adultos jovens, sem comorbidades,o que pode ter minimizado os índices de complicações. Tempo médiode alta médica foi similar aos casos com anastomoses primáriaseletivas. CONCLUSÃO: O grau de contaminação da cirurgia e algumascondições clínicas do paciente servem como parâmetro para ocirurgião na decisão de realizar uma anastomose primária mesmo noabdome agudo obstrutivo.PO135 - RETALHO ROMBÓIDE NA CIRURGIA DE DOENÇAPILONIDAL SACROCOCCIGEANA (DPSC)– RELATO DECASOMARCELLA BIASO BACHA GUERRA; GERALDO MAGELAGOMES DA CRUZ; ILSON GERALDO DA SILVA; MÔNICAMOURTHÉ DE ALVIM ANDRADE; ALEXANDRE MARTINS DACOSTA EL-AOUAR; MATHEUS MMMDE MEYER; DIEGOVIEIRA SAMPAIO; GUILHERME DE ALMEIDA SANTOSSANTA CASA, BELO HORIZONTE, MG, BRASIL.Resumo: Introdução. A DPSC caracteriza-se por um ou mais trajetosfistulosos subcutâneos crônicos no sulco interglúteo, com maiorincidência de diagnóstico entre 16 e 20 anos e maior incidência decirurgia entre 21 e 23 anos, sendo rara na criança e no i<strong>dos</strong>o. Maiscomum no sexo masculino, na proporção de três homens para umamulher acometida, motivado pelo biótipo de maior incidência: pelemorena, hirsutismo, sulco interglúteo pr<strong>of</strong>undo e grande acúmulo deglândulas sudoríparas e sebáceas. A manifestação inicial mais comumé sob forma de um abscesso no sulco interglúteo, com ou sem drenagemespontânea. Geralmente o orifício de drenagem permanece abertocom eliminação de secreção serosa ou seropurulenta. Os váriostratamentos propostos são alvos de discussões, pois to<strong>dos</strong> eles levama elevadas taxas de recidiva. Relato de caso. H.A., sexo masculino,30 anos, apresentando um nódulo em região sacrococcígea com doisanos de evolução. Relatou 03 episódios de dor e hiperemia no local.Foi identificado um orifício de drenagem no sulco interglúteo comárea endurecida à esquerda. O quadro era de um cisto pilonidal e foiindicado tratamento cirúrgico. O paciente era hígido sem uso demedicamentos, com risco cirúrgico ASA II. Em posição “em canivete”e sob anestesia raqueana o paciente foi operado (11/06/2012): exéresedo cisto pilonidal e da área lateral acometida, criando-se um retalhorombóide por rotação. Foi aplicado um curativo compressivo local,recebendo alta 24 horas depois da cirurgia, sem intercorrências, comalgumas recomendações domiciliares, sobretudo evitar esforços físicosexcessivos. A primeira revisão ocorreu em uma semana, semintercorrências. Discussão. O tratamento da doença pilonidal écontroverso, sendo recomendando-se drenagem na fase aguda(abscesso), com incisão lateral à linha mediana, deixando-se acicatrização da ferida se processar por segunda intenção. A abordagemcirúrgica da doença crônica procura atingir baixa taxa de recidiva emenor tempo de cicatrização. Várias técnicas cirúrgicas foramdesenvolvidas com esse intuito, mas nenhuma delas se tornou padrãoouro.As ressecções abertas continuam sendo utilizada, principalmentequando há infecção ativa atual. Entretanto, apresenta a desvantagemde necessitar de cuida<strong>dos</strong> e curativos frequentes, maior tempo deafastamento das atividades laborativas e maior tempo de cicatrização.As ressecções fechadas podem ser feitas com sutura das bordas dapele e com utilização de retalhos. O uso de retalhos visa o fechamentoprimário da ferida sem tensão. Acredita-se também que o retalho,por obliterar o sulco interglúteo, tornando-o mais plano, diminua ataxa de recorrência. Dentre retalhos utiliza<strong>dos</strong>, os rombóides têm semostrado de fácil execução e ausência de tensão.PO136 - RETOCOLITE ULCERATIVA ASSOCIADA AMEGACOLOCARLOS HENRIQUE MARQUES DOS SANTOSUFMS, CAMPO GRANDE, MS, BRASIL.Resumo: Relato do caso: gênero feminino, 45 anos, com diagnósticode Retocolite Ulcerativa (RU) há seis meses, apresentando remissãoclínica com mesalazina. Passou então a apresentar distensãoabdominal progressiva e constipação, sem alterações a colonoscopiae nas biópsias realizadas neste novo exame. Realizou-se entãoTomografia Computadorizada de abdome que demonstrou dilataçãoacentuada do colo esquerdo, confirmada por Enema Baritado (figura1). Como os sintomas se tornaram cada vez mais intensos eincapacitantes, optou-se por colectomia esquerda laparoscópica(figura 2) e a paciente encontra-se livre <strong>dos</strong> sintomas passa<strong>dos</strong> 24meses. O estudo histopatológico da peça cirúrgica não demonstroualterações inflamatórias ativas nem alterações ganglionares. Discussão:O megacolo idiopático é uma doença incomum e pouco estudada1, 2,e tem uma etiologia heterogênea, o que leva o médico assistente aum grande desafio, não só pelo diagnóstico, mas pela escolha dotratamento a ser adotado, devendo-se considerar os riscos e benefíciosde cada opção. A ressecção cirúrgica (colectomia) deve ser realizadapreferncialmente por uma equipe treinada em cirurgia colorretal,uma vez que esta requer experiência com o manejo clínico, com osaspectos psicológicos e conhecimento específico quanto afisiopatologia do processo3, 4. A abordagem laparoscópica vemganhando cada vez mais espaço nas cirurgias colorretais, com baixamorbi-mortalidade em procedimentos eletivos e grande impacto nosíndices de infecção, período de internação, dor pós-operatória, efeitocosmético, além de propiciar um mais breve retorno da funçãointestinal5. Apesar da paciente em questão apresentar manifestaçõesde megacolo idiopático, o diagnóstico de RU nos fez pensar napossibilidade de tratar-se de uma complicação desta. Entretanto, nãohá evidência científica de que esta relação entre RU evoluindo comdilatação colônica exista. Então, outro diagnóstico cogitado foi aDoença de Crohn (DC). Não é incomum que pacientes comdiagnóstico antigo de RU passem a apresentar manifestações quelevem a mudança no diagnóstico, incluindo-se pacientes submeti<strong>dos</strong>a proctocolectomia total. Esta paciente poderia então ter na verdadeDC com estenose e dilatação a montante, porém, isto não foiconfirmado no estudo histopatológico da peça ressecada.PO137 - SCHWANNOMA DE CÓLON – RELATO DE CASOJANDER BAIRRAL VASCONCELOSJ; KARINE OLIVEIRAANDRADE ZANINI; NATALIA BARAKY VASCONCELOSSANTA CASA, JUIZ DE FORA, MG, BRASIL.Resumo: Introdução: Os Schwannomas são tumores neurogênicos,originários das células de Schwann, em sua maioria benignos, decrescimento lento, com potencial de malignização. Habitualmentese apresentam como lesões polipoides intraluminares que fazemprotrusão na luz do órgão com ulceração da mucosa (1,2) Na maioriadas vezes são assintomáticos, mas podem ser causa de sangue ocultonas fezes,intussuscepção e obstrução intestinal. A sintomatologiadepende do tamanho do tumor. Acometem principalmente nervo93
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