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Resumos dos trabalhos - journal of coloproctology

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Journal <strong>of</strong> ColoproctologySeptember, 2012Vol. 32Suppl. nº 1<strong>of</strong>erecer um benefício temporário no controle da doença em pacientessubmeti<strong>dos</strong> a procedimento cirúrgico inadequado, com margenspositivas, ou como tratamento paliativo exclusivo em pacientescom doença irressecável.PO086 - CORPO ESTRANHO NO RETO: RELATO DE DOISCASOSDANIELA TIEMI SATO; MURILO ROCHA RODRIGUES;RODRIGO DE OLIVEIRA MELLO; GÊYSA FABIANA BOTELHO;RONALDO NONOSE; ENZO FABRICIO RIBEIRO NASCIMENTO;CARLOS AUGUSTO REAL MARTINEZUNIVERSIDADE SÃO FRANCISCO, BRAGANCA PAULISTA, SP,BRASIL.Resumo: A presença de corpo estranho intrarretal pode ter váriascausas, sendo, atualmente, o auto-erotismo sua principal causa, querpelo abuso de drogas ou pela liberação sexual. Objetivo: Relatar doiscasos de corpo estranho introduzido no reto como prática autoerótica.Relato <strong>dos</strong> casos: Caso 1: Homem, 48 anos, procurouatendimento referindo introdução “acidental” de tubo plástico comométodo auxiliar para remoção de fezes endurecidas. Já havia sidoatendido no mesmo serviço com quadro semelhante, sendo removidotubo plástico por via retal. No episódio atual, o toque retal mostravasangramento e presença de objeto plástico no reto baixo. No centrocirúrgico o corpo estranho removido por via anal com pinçaapreensora sob raquianestesia. Após a remoção uma anuscopia decontrole mostrou laceração da mucosa retal sem sinais desangramento ativo. Caso 2: Homem, 62 anos referia que há dois diasintroduziu no reto frasco contendo óleo para massagens para aliviarprurido anal. Tentou, sem sucesso, remover o objeto aplicando enemaspor dois dias. No exame abdominal não havia irritação peritoneal eno toque retal identificava-se sangramento na luva, não sendo possíveltocar-se o corpo estranho. A radiografia do abdômen mostrou objetolocalizado na transição retossigmoideana. Após infrutíferas tentativasde remoção por via en<strong>dos</strong>cópica optouse pela realização delaparotomia exploradora, que revelou sufusões hemorrágicas no retointraperitoneal sem sinais de perfuração. O corpo estranho foiremovido pelo ânus após mobilização distal. Conclusão: A presençade corpo estranho intrarretal deve ser sempre aventada nos doentesadeptos a práticas de autoerotismo que apresentem sangramentoretal.PO087 - DOENÇA IMUNOPROLIFERATIVA DE INTESTINODELGADO MIMETIZANDO INTUSSUSCEPÇÃO EAPRESENTANDO-SE COMO POLIPOSE GASTROINTESTINAL:RELATO DE CASOMATHEUS MMMDE MEYER; LUCIANA MENDES OLIVEIRA;FRANCESCA DE SÁ FREIRE; RAFAEL GOMES CARVALHOBARROS; JOSÉ ELIAS GALIL FILHO; LUCIANA MENDESPEIXOTO; MARCOS CAMPOS WANDERLEY REIS; JULIANOALVES FIGUEIREDOHOSPITAL DA BALEIA, BELO HORIZONTE, MG, BRASIL.Resumo: Introdução: O abdome agudo obstrutivo ou semiobstrutivopode ter como diagnóstico diferencial, doenças de tratamento clínicoque devem ser identificadas, a fim de evitar ressecções intestinaisimpróprias. A doença imunoproliferativa de intestino delgado (DIPID)é uma variante de linfoma , com manifestação extranodal que podeapresentar-se com distensão abdominal e nódulos de intestino delgado.O diagnóstico pode ser feito com biópsias en<strong>dos</strong>cópicas ou por biopsiaexcisional de linfonodo abdominal em uma laparotomia. Relato decaso: Paciente masculino, 25 anos, apresentou quadro de perda depeso e distensão abdominal, associa<strong>dos</strong> a episódios de diarreia. Exametomográfico do abdome mostrou imagem em alvo, com diagnosticode intussuscepção. A diarreia paradoxal motivou uma colonoscopiade urgência, que evidenciou no íleo terminal, pseudopolipose. A biopsiae imunohistoquímica não definiram diagnóstico. Umaminilaparotomia, em caráter eletivo, permitiu ressecção delinfonodo, que diagnosticou linfoma de grandes células. Paciente foisubmetido a quimioterapia 8 ciclos (vincristina, prednisona,cicl<strong>of</strong>osfamida) durante 6 meses. Após período de remissão breve adoença recidivou, reiniciou novo esquema de quimioterapia. Faleceuapós 1 ano do diagnóstico. Discussão e Conclusão: A DIPID deve serlembrada como causa incomum de polipose não hereditária. EmCasos de DIPID a operação é um instrumento para o diagnóstico,estadiamento da doença e ou paliação. O cirurgião deve conhecersituações clínicas que simulem obstrução intestinal, para proporcionaro tratamento adequado, isto porque uma ressecção intestinal podepredispor complicações graves.PO088 - E A HEMOSTASIA QUÍMICA ENDOSCÓPICA UMMÉTODO SEGURO NA ABORDAGEM DE SANGRAMENTOATIVO EM ANASTOMOSE COLORRETAL? APRESENTAÇÃODE UM CASOROSILMA GORETE LIMA BARRETO; JOÃO BATISTA PINHEIROBARRETO; ROBERTO COELHO NETTO CUNHA; GRAZIELAOLIVIA DA SILVA FERNANDES; NIKOLAY COELHO MOTA;CLARISSA LORENA FONSECA COSTA; FÁBIO GOMES TEIXEIRAHOSPITAL UNIVERSITÁRIO PRESIDENTE DUTRA, SAO LUIS,MA, BRASIL.Resumo: Objetivos: Relatar a abordagem en<strong>dos</strong>cópica no tratamentode sangramento ativo em anastomose colorretal, hemostasia químicaem local de difícil acesso ao ponto de sangramento. Material eméto<strong>dos</strong>: Estudo observacional, descritivo e retrospectivo (relato decaso). Da<strong>dos</strong> coleta<strong>dos</strong> do prontuário e ficha clínica do paciente noServiço de Arquivo Médico (SAME) do Hospital UniversitárioPresidente Dutra (HUPD) – UFMA. Resulta<strong>dos</strong>: Realizada abordagemen<strong>dos</strong>cópica por retossigmoi<strong>dos</strong>copia flexível identificado cotovascular pulsátil com sangramento ativo de grande quantidade emanastomose colorretal por grampeador circular à 15 cm da margemanal, em paciente submetido a reconstrução do trânsito intestinalpós colostomia. Foi administrado no local Adrenalina (1:100.000) eEtandomina, obtendo vasoconstricção e efeito trombótico,promovendo efetivo controle do sangramento com preservação daanastomose, resultando em menor morbidade e tempo de recuperaçãocomparada à abordagem abdominal para tratamento do sangramento.Conclusão: O tratamento en<strong>dos</strong>cópico em sangramento ativo deanastomose colorretal de difícil acesso utilizando adrenalina eetandomina mostrou-se eficaz, seguro, barato e com menor morbidadeque o acesso abdominal para tratamento do mesmo.PO089 - EFEITO DA LAVAGEM DA CAVIDADE PERITONEALCOM SALINA A 0,9% E 3% NA INJÚRIA PULMONAR DEGERBIS COM PERITONITE INDUZIDAVINICIUS RODRIGUES TARANTO NUNES; IVANA DUVAL-ARAUJO; RAFAEL CALVÃO BARBUTO; PAULA VIEIRATEIXEIRA VIDIGAL; SILVIA LUNARDI ROCHA; GUILHERMENOGUEIRA PENA; LUCAS TOURINHO DE SIQUEIRAFACULDADE DE MEDICINA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DEMINAS GERAIS, BELO HORIZONTE, MG, BRASIL.Resumo: Introdução: A lavagem da cavidade peritoneal no tratamentoda peritonite, apesar de amplamente utilizado pelos cirurgiões,75

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