Journal <strong>of</strong> ColoproctologySeptember, 2012Vol. 32Suppl. nº 1acústico e nervos espinhais. No trato gastrointestinal, ocorre maisfrequentemente no estômago e jejuno, sendo rara sua ocorrência noreto e cólon (3,4,5). A incidência <strong>dos</strong> schwannomas é praticamentea mesma em homens e mulheres e a idade média de ocorrência é de 65anos (6). O diagnóstico pré-operatório geralmente é difícil. Examescomo tomografia abdominal e Biópsia guiada por ultrassonen<strong>dos</strong>cópico podem aumentar o índice (7). O diagnóstico de certezaé dado através do exame anatomopatológico(4,8). O tratamento deescolha é cirúrgico sendo no cólon a cirurgia radical com margenslivres , já que a resposta tanto para quimioterapia quanto pararadioterapia ainda é incerta(3,7,8).Algumas lesões no reto podemser tratadas com ressecção local. Algumas vezes é importante oestudo de congelação intra-operatório para diferenciação entre aforma benigna da maligna da doença. O tamanho do tumor e seutipo histológico são os principais fatores determinantes doprognostico.(7) O diagnóstico diferencial deve ser feito entreschwannoma, neur<strong>of</strong>ibroma e neurossarcoma. (5). Objetivo: Relatarum caso de uma paciente com schwannoma do cólon sigmóide.Materiais e méto<strong>dos</strong>: Revisão do prontuário da paciente e daliteratura. Relato do caso: SMC, sexo feminino, 88 anos, branca,apresentava há três meses quadro de alternância do hábito intestinal(fezes normais / diarreia). Procurou serviço de gastroenterologiasendo solicitado exames de investigação. Ultrassom abdominalmostrou massa de 4,0cmx3,0 cm em topografia anexial esquerda.Solicitado TC de abdome que mostrou massa do mesmo tamanho,sólida, de contornos regulares, sem ponto de clivagem com o cólonsigmóide. Realizado colonoscopia que evidenciou massa em cólonsigmóide, extra-luminar, parecendo comprimir o cólon. A pacientefoi então submetida à laparotomia com retossigmoidectomiaabdominal. Boa evolução, com alta no 7º dia pós - operatório.Anatomia patológica mostrou tumor de células fusiformes, comcaracterísticas benignas, sugerindo a realização deimunohistoquímica. Esta mostrou ser um schwannoma.CONCLUSÃO: O Schwannoma do cólon é raro, mas deve serlembrado em diagnóstico diferencial nos tumores colorretais,especialmente se estes tumores não acometem a mucosa intestinal.PO138 - SÍNDROME DE CHILAIDITE: RELATO DE CASOROSANA RODRIGUES GALLETTI; TESSIA LEAL REIS;LEONARDO CASTRO DURAES; FABIO ALVES SOARES;NALISSON NEVES ARAUJO; CALIL ABUD NETO; LEONARDOMOTA SEIXASHFA, BRASILIA, DF, BRASIL.Resumo: Síndrome de Chilaiditi: relato de caso. Unidade deColoproctologia do Hospital das Forças Armadas, Brasília – DF.Rosana Rodrigues Galletti, Téssia Regina Leal Reis, médicos da clínica,Leonardo de Castro Durães. Resumo. A síndrome de Chilaiditi éconsiderada rara. O sinal radiológico da síndrome é diagnosticado emaproximadamente 0.025%-0.028% <strong>dos</strong> exames de Raios X de tóraxe abdome e 1.18%-2.4% das tomografias computadorizadas. Afetaambos os sexos de qualquer idade e possui maior incidência em homensmaiores de 60 anos do que em mulheres, em uma relação 4:1. O sinalde Chilaiditi, documentado a primeira vez em 1865, é conhecidocomo a interposição permanente ou temporária do cólon, intestinodelgado ou estômago no espaço hepatodiafragmático de formaassintomática. Em 1910, Demetrius Chilaiditi documentou três casosde pacientes assintomáticos com interposição hepatodiafragmáticado cólon. A apresentação de sintomas como dor abdominal, dorretroesternal, náuseas, vômitos, distensão abdominal, sintomasrespiratórios, suboclusão ou obstrução intestinal associa<strong>dos</strong> ao sinalde Chilaiditi caracterizam a síndrome de Chilaiditi, que tem implicaçãodireta na qualidade de vida do paciente. CCMN, feminino, 68 anos,procurou o pronto-socorro de cirurgia geral do Hospital das ForçasArmadas no dia 15 de Abril de 2011 com história de dor abdominalem hipogástrio, distensão abdominal associado a tenesmo, vômitos edispnéia há três dias. Apresentava hipertensão arterial sistêmica (HAS)e bronquite asmática. Realizou previamente: mamoplastia (há 20anos), abdominoplastia (há 13 anos) e laqueadura tubária (há 30anos). G6P3A3. Permaneceu internada para realização de exames euso de medicações para melhora da dor. RX abdome e tóraxevidenciaram cúpula diafragmática direita elevada. A tomografiacomputadorizada de abdome com contraste evidenciou interposiçãode alça de cólon entre a parede diafragmática e o fígado (sinal deChilaiditi). Presença de diversas imagens saculeiformes, na região docólon descendente e sigmóide, com discreto borramento da gorduraadjacente, sugestivo de diverticulite aguda associada. Este trabalhomostra a importância de se considerar a síndrome de Chilaiditi comodiagnóstico diferencial de abdome agudo, além realizar uma breverevisão bibliográfica sobre o tema. Palavras-chave: síndrome deChilaiditi; abdome agudo.PO139 - SÍNDROME DE CHILAIDITI: RELATO DE CASOMURILO ROCHA RODRIGUES; DANIELA TIEMI SATO;FERNANDO LORENZETTI DA CUNHA; DARIANE SUSANRODRIGUES; MARCOS GONCALVES DE ALMEIDA; CHRISTIANBORNIA MATAVELLI; ENZO FABRICIO RIBEIRO NASCIMENTO;CARLOS AUGUSTO REAL MARTINEZUNIVERSIDADE SÃO FRANCISCO, BRAGANÇA PTA., SP, BRASIL.Resumo: A interposição hepatodiafragmática do cólon, denominadasíndrome de Chilaiditi, é uma entidade clínica rara. A presença de dorabdominal e os acha<strong>dos</strong> radiológicos semelhantes à presença depneumoperitônio podem levar ao diagnóstico errôneo de abdômenagudo perfurativo. Objetivo: Apresentar um caso de síndrome deChilaiditi cujo diagnóstico foi suspeitado pela radiografia de tórax.Relato do caso: Mulher, 76 anos, com dor e distensão abdominal hádois dias acompanhada de náuseas e vômitos. Referia obstipaçãocrônica com parada de eliminação de gases e fezes há cinco dias.Ficava até 12 dias sem evacuar usando laxantes regularmente. Nasúltimas horas apresentou dor precordial e dispnéia. Relatavahisterectomia há 12 anos. Ao exame apresentava-se em REG,desidratada, emagrecida, pulso 90 bpm e PA 100x70 mmHG. À auscultamostrava hip<strong>of</strong>onese de bulhas, extra-sístoles ocasionais e acentuadaredução do MV. O abdômen era doloroso à palpação, com distensãoassimétrica e RHA aumenta<strong>dos</strong> de timbre metálico. O toque retaldetectava fecaloma na ampola retal. A radiografia simples de abdômendemonstrou grande distensão do cólon transverso que rechaçava ambasas cúpulas diafragmáticas para cima e deslocava o coraçãocranialmente, confirmando presença de fecaloma no retosigmóide.Com suspeita diagnostica de obstrução intestinal por fecaloma apósesvaziamento manual e realização de três enteroclismas houvemelhora do quadro abdominal, com regressão completa da imagemradiológica. Quatro meses após o quadro com orientação dietética euso de emolientes fecais não apresentou recidiva do quadro. Conclusão:A síndrome de Chilaiditi é uma imagem radiológica que pode simulara presença de pneumoperitônio.PO140 - SÍNDROME DE PEUTZ-JEGHERS E TUMORMIOFIBROBLÁTICO INFLAMATÓRIO – RELATO DE CASOGUSTAVO URBANO; VIVIAN REGINA GUZELA; RAPHAELGURGEL DE CARVALHO; ANA CAROLINA CHIORATO PARRA;94
Journal <strong>of</strong> ColoproctologySeptember, 2012Vol. 32Suppl. nº 1ANDRÉ ANTÔNIO ABISSAMRA; CAMILA PERAZZOLI; JOSEJOAQUIM RIBEIRO DA ROCHA; OMAR FÉRESUSP, RIBEIRÃO PRETO, SP, BRASIL.Resumo: Introdução: A Síndrome de Peutz-Jeghers é uma desordemgenética autossômica dominante pouco frequente, caracterizada pelaformação de pólipos hamartomatosos em todo o trato gastrointestinal,presença de manchas melanocíticas cutâneo-mucosa e riscoaumentado para o desenvolvimento de neoplasias. O presente relatoilustra a ocorrência de outra entidade rara, o Tumor Mi<strong>of</strong>ibrobláticoInflamatório, num paciente portador da síndrome.Relato de caso:Paciente masculino, 26 anos. Há 6 meses apresenta episódios dehematoquezia e houve alteração do hábito intestinal, passando aevacuar 3 a 4 vezes ao dia, fezes amolecidas e eventualmente commuco. No último mês passou a apresentar também dor epigástricacontínua, vômitos pós-alimentares e perdeu aproximadamente 10kg. Além disso notou um “caroço” no abdome superior. Negaantecedentes pessoais de outras patologias ou antecedentes familiaresde patologias gastrointestinais ou casos de neoplasia. Ao examefísico encontra-se debilitado, descorado e é possível palpar umamassa volumosa, endurecida e dolorosa localizada no epigástro ehipocôndrio esquerdo. Chamam atenção também máculashipercrômicas presentes nas mãos, solas <strong>dos</strong> pés e mucosa oral. Aen<strong>dos</strong>copia digestiva alta revelou pólipos no esôfago, estômago eduodeno, e a colonoscopia pólipos em to<strong>dos</strong> os segmentos colônicos.A tomografia de abdome mostra formação expansiva ocupando oquadrante superior esquerdo, em íntimo contato com o estômago,duodeno, pâncreas, alças intestinais, rim esquerdo e grandes vasos.Firmadas as hipóteses diagnósticas de síndrome de Peutz-Jeghers emassa abdominal de origem indeterminada, e indicada a abordagemcirúrgica para ressecção da massa. O achado cirúrgico foi de massaneoplásica com aspecto irregular que parecia originar-se junto aoângulo de treitz, acometendo 30 cm das alças de delgado contíguas,infiltrando e invadindo o mesentério. A massa era justa aórtica eaderida aos vasos mesentéricos superiores. Além disso havia diversaslesões polipóides no intestino delgado e no cólon. Realizada aressecção em bloco da massa acompanhada de cerca de 50 cm dejejuno. Realizadas também enterotomias para ressecção das lesõespolipóides. Confeccionada anastomose duodeno-jejunal términoterminalcom grampeador circular (a ogiva posicionada na 4ªporção duodenal e o cabo do grampeador introduzido por uma dasenterotomias). O estudo anatomopatológico da peça cirúrgicademontrou quadro morfológico e imuno-histoquímico sugestivode tumor mi<strong>of</strong>ibroblástico Inflamatório, com provável origemem retroperitônio. As demais lesões do intestino delgado têmalterações morfológicas compatíveis com PóliposHamartomatosos. Conclusões: A Síndrome de Peutz-Jeghers estápresente na clínica coloproctológica como um <strong>dos</strong> diagnósticosdiferenciais das poliposes colônicas. Sua associação com neoplasiasde diferentes origens é frequente. No entanto não foramencontra<strong>dos</strong> relatos na literatura da ocorrência de TumorMi<strong>of</strong>ibroblático Inflamatório.PO141 - SÍNDROME DE PEUTZ-JEGHERS, APRESENTAÇÃOCLÍNICA VARIADAFRANCISCO CLAUDIO LINHARES DE SÁ FILHO,; BRUNOCARVALHO TRENTIN; LEVINDO ALVES OLIVEIRA; ANTONIOADENILDO SANTOS DELMIRO; ICARO VINÍCIUS SOUZANASCIMENTO; ÉDER RODRIGO FIGUEIRA RIBEIRO; THALITALIMA GOMES; MARIO ANDRÉS LOPEZ HOLGUINHOSPITAL GERAL DE RORAIMA, BOA VISTA, RR, BRASIL.Resumo: Objetivo: O presente trabalho descreve um caso de síndromede Peutz-Jeghers, visando demonstrar as diferentes apresentaçõesclínicas da síndrome. Material e méto<strong>dos</strong>: Foram utiliza<strong>dos</strong> da<strong>dos</strong> dainternação, boletim operatório, exames de imagem, laboratório erevisão de prontuário. Resulta<strong>dos</strong>: J. V. S., 27anos, sexo masculino,natural de Caracarai - RR, procura atendimento médico devido aquadro de vômitos, dor abdominal, febre, soluços e diarréia há 4 dias.Relata que vinha tido sintomatologia semelhante a cerca de 2 anos eque a aproximadamente 3 meses, apresentavam-se em intervalos detempo menores. Ao exame: REG, LOTE, afebril, eupneico, hidratado,corado. Abdômen: plano, flácido, depressível, RHA +, sem sinais deirritação peritonial. Negava outros sintomas, sem comorbidades oucirurgias prévias. Após o terceiro dia de internação, evoluiu comparada na eliminação de fezes, flatos e quadro de obstrução intestinalintermitente, com resposta parcial ao tratamento clínico. Semalteração <strong>dos</strong> exames laboratoriais. Exame ultrasonográficodemonstrando dilatação de alças. Tomografia computadorizada:Distensão moderada de alças de delgado, com as paredes de espessuranormal, algumas formando nível, e ao nível da fossa ilíaca direita,presença de imagem “em alvo”, de paredes espessas, com interiorapresentando centro gorduroso, que mostrou captação periférica domeio de contraste endovenoso. Paciente sem resolução do quadroobstrutivo com tratamento não operatório sendo submetido alaparotomia exploradora. Inventário da cavidade: Distensão de alçasde delgado, várias massas tumorais em intestino delgado e colon,intussuscepção a 150cm da válvula íleo cecal e a 80cm do ângulo deTreitz, Ausência de s<strong>of</strong>rimento de alça. Fígado, estômago, baço edemais estruturas na cavidade sem alteração. Realizado: Ressecçãode 20cm de delgado com massa intra luminal -pólipo- mais anastomoseTT em 2 planos. Biópsia: pólipos hamartomatosos. Resulta<strong>dos</strong>: ASíndrome de Peutz-Jeghers tem como apresentação clínica aassociação de pigmentação melanótica cutâneo-mucosa e póliposhamartomatosos encontra<strong>dos</strong> no trato digestivo. É geralmentesintomática desde a primeira década de vida, com maior morbimortalidadea partir da segunda, apresentado um leque extenso demanifestações gastro intestinais, exigindo alto grau de suspeição nodiagnóstico já que se trata de síndrome rara, porém com relevanteinfluencia na sobrevida, principalmente devido ao risco demalignização <strong>dos</strong> pólipos.PO142 - SÍNDROME DE TURCOT ASSOCIADA A TUMORDESMÓIDE DE PAREDE ABDOMINALVIRGINIA CAMPOS DALMASO; MARCELO BETIM PAES LEME;EVANDRO DE MORAIS E SILVA; ROGÉRIO DE OLIVEIRAGONÇALVES; LEONARDO AMORIM FORMAGGINEHSJB, VOLTA REDONDA, RJ, BRASIL.Resumo: INTRODUÇÃO: A Polipose Adenomatosa Familiar (PAF)manifesta-se com mais de 100 pólipos no cólon e no reto, decorrenteda mutação do gene APC e em 5 a 10% <strong>dos</strong> caso do gene MYH. Opaciente pode apresentar pólipos gástricos e duodenais, tumoresdesmóides e osteomas, dentre outras manifestações. Doença sempredileção sexual. Quando associada a tumores malignos primáriosno SNC denomina-se síndrome de Turcot. Essa doença é transmitidapor gene autossômico dominante com aproximadamente 100% depenetrância e, quando não tratada cirurgicamente, resulta em câncercolorretal a partir da 4º década de vida. RELATO DE CASO: C.R.,sexo feminino, 20 anos, parda, natural e residente em Volta Redonda-RJ. Aos 9 anos, foi submetida a ressecção de tumor cerebral, cujohistopatológico revelou ser um meduloblastoma. Apresentando desdeentão sequelas motora e neurocognitiva. No ano de 2006 o pai desta95
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