Journal <strong>of</strong> ColoproctologySeptember, 2012Vol. 32Suppl. nº 1purulenta(não informa duração <strong>dos</strong> sintomas) e surgimento denodulação indolor de aproximadamente 3cm em quadrante posteriordireito, na região da fístula. Indicado biopsia excisional+ ressecçãodo trajeto fistuloso distal em 03/07/10. Laudo anatomopatológicorevelou adenocarcinoma tubular moderadamente diferenciado,ulcerado e invasivo, com áreas produtoras de mucina. Revisão delâmina confirmando neoplasia originada de mucosa retal.Imunohistoquímica: MX CK20 e RX CEA positivos. A lesão tinha1,8x1,0 cm com 1,1cm de pr<strong>of</strong>undidade distando 0,4cm da margemcirúrgica. Margens laterais livres distando 0,3cm da margem cirúrgica.Indicado em 16/11/10 ampliação de margens cirúrgicas sem evidenciasde neoplasia no presente material. Ressonância magnética de abdomee pelve não mostrando lesão localmente avançada ou a distância. Emacompanhamento ambulatorial sem evidencias de recidiva de doença.PO004 - ADENOCARCINOMA METASTÁTICO DE APÊNDICECARLOS HENRIQUE MARQUES DOS SANTOS; EMERSONGONÇALO PEREIRA FILHOUFMS, CAMPO GRANDE, MS, BRASIL.Resumo: Caso: Paciente de 40 anos, sexo feminino, submetida àlaparotomia exploradora por suspeita de apendicite aguda,observando-se massa apendicular. O exame histopatológico doapêndice demonstrou neoplasia maligna de provável origem epitelial(Figuras 1 e 2). O material foi enviado para estudo imuno-histoquímicoque demonstrou tratar-se de adenocarcinoma metastático. Naradiografia de quadril apresentava extensas lesões líticas em ilíaco eacetábulo direito. Foi proposto quimioterapia, entretanto, após 3meses evoluiu com piora do estado geral e foi a óbito. Discussão: Emrelação aos tumores de apêndice, estes podem ser representa<strong>dos</strong> portrês tipos histológicos distintos: o benigno (16% casos), o maligno(27% casos) e o carcinóide (57% casos). Este é classificado comoentidade isolada devido ao seu comportamento particular, com caráterbenigno quando menor que 2cm ou maligno quando maior que 2cm.Dentre os malignos, o adenocarcinoma é o mais frequente e pode sersubdividido em colônico (tipo entérico), mucinoso(cistoadenocarcinoma mucinoso) e linite plástica4. Faz-se muitodifícil a distinção de um tumor secundário para um primário. Ossintomas e os exames complementares de imagem não são específicos.Além do que, apendicite aguda ou tumores primários são mais comunsdo que metástases para apêndice, mesmo em pacientes com históriade câncer extra-intestinal5. A ultra-sonografia e a tomografiacomputadorizada de abdome podem auxiliar, visualizando o tumorem topografia apendicular. O enema opaco pode, em alguns casos,mostrar massa extracecal4. O melhor exame para o diagnóstico é acolonoscopia com biópsia pr<strong>of</strong>unda, entretanto, os tumoresmetastáticos de apêndice geralmente envolvem serosa, camadamuscular e submucosa, poupando a camada mucosa5. SegundoAljarabah et al1, os tumores de apêndice se apresentam com o quadroclínico de apendicite aguda em 49% a 79,1% , 9,5% são acha<strong>dos</strong>incidentalmente, 5,4% como abscesso pélvico, 6,4% como sintomasgastrintestinais e 6,4% com sinais de obstrução intestinal. Neoplasiasapendiculares podem ser encontradas em cirurgias abdominais eletivasou em processos agu<strong>dos</strong>. Murphy et al6 sugeriram que se o tumorestiver confinado ao apêndice e seu tamanho for menor que 2cm,sem evidência de invasão do médio-apêndice ou de sua base, aapendicectomia é apropriada. Porém, se for maior que 2cm, ou,envolver o médio-apêndice, ou ainda, sua base, uma imediatahemicolectomia direita é mais apropriada. Estas recomendações sãotambém corroboradas por outros autores2,4. Indubitavelmente, otratamento de escolha do adenocarcinoma do apêndice écirúrgico1,2,4. Os tumores malignos diagnostica<strong>dos</strong> pelo exameanatomopatológico de uma apendicectomia devem ser submeti<strong>dos</strong> auma hemicolectomia direita em um segundo tempo, independente dotamanho da lesão. Um estudo retrospectivo realizado na Mayo Clinicanalisou 94 casos de adenocarcinoma de apêndice: 68% <strong>dos</strong> pacientes.PO005 - ADENOCARCINOMA METASTÁTICO EM NÓDULOUMBILICAL: RELATO DE CASOGEOVANA SIMÕES LEITE; FERNANDA DINELLI SCALA;PEDRO ROMANELLI; THAISA BARBOSA SILVA; ANTÔNIOHILÁRIO ALVES FREITAS; HELIO ANTÔNIO SILVA; ISABELLAMENDONÇA ALVARENGA; KANTHYA ARREGUY DE SENABORGESHOSPITAL DA POLICIA MILITAR DE MINAS GERAIS, BELOHORIZONTE, MG, BRASIL.Resumo: INTRODUÇÃO: O nódulo da “Irmã Maria José” é tumormetastático que acomete a cicatriz umbilical e pode ser a primeiraevidência de neoplasia intra-abdominal disseminada. Os tumores quemais freqüentemente cursam com nódulo umbilical metastático são:ovário, na mulher e estômago e cólon, no homem. A via dedisseminação pode ser hematogênica, linfática ou por contigüidade.No diagnóstico diferencial deve ser excluído hérnia umbilical, infecçãolocal com granuloma piogênico e tumor primário maligno ou benignoda região umbilical. OBJETIVO: Demonstrar a importância davalorização do achado de lesões potencialmente metastáticas, bemcomo saber conduzir o caso frente a este achado. PACIENTE EMÉTODO: Apresentamos o caso de um paciente de 71 anos,encaminhado ao ambulatório de cirurgia geral devido ao aparecimentode uma lesão vegetante, friável, com área de necrose e odor fétido deaproximadamente 5 cm de diâmetro em topografia da cicatrizumbilical. A lesão foi primeiramente notada em janeiro de 2012,com crescimento progressivo e sem outros comemorativos. Ao examefísico, o paciente apresentava abdome plano, livre e sem massas ouvisceromegalias palpáveis. TC abdome (14/03/12) evidenciandohérnia umbilical, nódulos hipoatenuantes em fígado, baço, rim E,discreto espessamento regular difuso das paredes da bexiga emicrolitíase calicinal a direita. Programada, então, biópsia excisionalde lesão em cicatriz umbilical e solicitada EDA, colonoscopia emarcadores tumorais. RESULTADOS: Anátomo-patológico de massaem cicatriz umbilical (21/06/12): Metástase de adenocarcinomamoderadamente diferenciado infiltrando pele. EDA (06/07/12): semalterações significantes. Colonoscopia (06/07/12): Lesão vegetante,estenosante e com necrose central a 25 cm da margem anal, impedindoprogressão do aparelho e lesão a 15 cm da margem anal elevada erecoberta por mucosa de aspecto normal. Anátomo-patológico debiópsia em sigmóide indicando Adenocarcinoma infiltrativo <strong>dos</strong>igmóide grau histológico II (moderadamente diferenciado), graunuclear 3 e índice mitótico elevado.CONCLUSÃO: É de grandeimportância atentarmos para o diagnóstico diferencial de lesõesumbilicais, tendo em vista seu potencial maligno. Tratando-se deadenocarcinoma metastático, a busca pelo sítio primário deve serrealizada cuida<strong>dos</strong>amente, embora, na maioria das vezes, tratam-sede neoplasias avançadas.PO006 - ADENOCARCINOMA MUCINOSO DE CÓLON -RELATO DE CASOFRANCISCO SÉRGIO PINHEIRO REGADAS FILHO 1 ; FRANCISCOSÉRGIO PINHEIRO REGADAS 1 ; STHELA MARIA MURADREGADAS 1 ; LUSMAR VERAS RODRIGUES 1 ; IRIS DAIANADEALCANFREITAS 2 ; GRAZIELA OLIVIA DA SILVA44
Journal <strong>of</strong> ColoproctologySeptember, 2012Vol. 32Suppl. nº 1FERNANDES 1 ; JOÃO ANTONIO DE MACEDO JUNIOR 2 ; ERICOCARVALHO DE HOLANDA 21.UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ, FORTALEZA, CE,BRASIL; 2.SANTA CASA DE MISERICÓRDIA DE FORTALEZA,FORTALEZA, CE, BRASIL.Resumo: O adenocarcinoma colorretal é a terceira causa mais comumde Câncer na América do Norte; Já o Adenocarcinoma mucinosocorresponde a cerca de 10 a 15% <strong>dos</strong> casos de câncer colorretal. O Ocarcinoma mucinoso, também chamado colóide, apresenta esseaspecto em decorrência do excesso de mucina no meio extracelular.Geralmente se exige que o tumor tenha mais de 50% de seu volumeem mucina para caracterizá-lo como mucinoso. Objetivo: Relatarum caso clínico de adenocarcinoma mucinoso moderadamentediferenciado em ceco. Relato de caso: Paiente masculino com idadeatual de 68 anos em 2012, iniciou a apresentar quadro de dor emFossa Ilíaca direita, do tipo incapacitante com piora progressivacom o tempo. Ao exame físico, apresentava dor a plapação pr<strong>of</strong>undaem FID. Procurou assistência médica onde foi indicado realização deTomografia computadorizada de abdome com contraste, ao qualrealizou sucessivamente. Evoluiu com edema local em FID eHiperemia com posterior saída de secreção de Consistência endurecidaem região lombar direita. Realizado antibioticoterapia comcipr<strong>of</strong>loxacino e colheita de material com histopatológicoevidenciando adenocarcinoma mucinoso e invasivo. Pacienteinternado, sendo submetido a curetagem de material em região lombare laparotomia com colectomia direita extendida. Anatomopatológicode peça mostra massa tumoral pardacenta, de aspecto mucinoso,medindo 5,5 x 4,0cm; infiltrando serosa; A neoplasia comprometetodas as túnicas do órgão e se estende até a serosa. Paciente evoluisatisfatoriamente, recebendo alta hospitalar no 8 pósoperatório. Conclusão: Trata-se de uma caso de adenocarcinomamucinoso moderadamente diferenciado em paciente com evoluçãoclínica de aproximadamente 1 ano, demonstrando a importância derastreio diagnóstico adequado e avançado.PO007 - AMPUTAÇAO DE RETO APÓS TRATAMENTONEOADJUVANTENATALIA BARROS PINHEIRO; RAUL CUTAIT; DANILO DAUD;GUILHERME CUTAIT DE CASTRO COTTI; AMANDAMACHADO BERNARDO ZIEGLERHOSPITAL SIRIO LIBANES, SAO PAULO, SP, BRASIL.Resumo: INTRODUÇAO: O tratamento cirúrgico das neoplasias dereto baixo, em conjunto com o tratamento oncológico neoadjuvantevisa a diminuição do estadiamento local e do tamanho da lesão, comobjetivo de preservação do aparelho esfincteriano, reduzindoconsideravelmente o numero de amputações de reto. OBJETIVOS:Demostrar um caso em que o paciente foi submetido a neoadjuvânciapara neoplasia de reto baixo localmente avançada, que apresentouresposta parcial à neoadjuvância, sendo indicada a amputaçãoabdominoperineal do reto por via laparoscópica. RELATO DE CASO:Paciente do sexo masculino, 88 anos, com queixa de alteração dohábito intestinal há 1 ano, associado a afilamento das fezes e sensaçãode tenesmo, sem sangramento. Foi submetido a duas colonoscopiasprévias cujos exames anatomopatológicos foram inconclusivos. Emnovo exame colonoscópico (HSL) foi identificado tumor extensocircunferencial de reto distal, que se extendia da linha pectínea até oterço médio do reto distal, fixo, estenosante. A biópsia mostroutratar-se de adenocarcinoma. No estadiamento pré operatório osexames demosntravam apenas lesão localmente avançada, semmetástases a distância. Trata-se de um paciente i<strong>dos</strong>o com diagnosticode adenocarcinoma localmente avançado de reto distal, com bomstatus-performace, que permitem indicar a neodjuvância, com ointuito de facilitar a ressecção radical do tumor. Neoadjuvância à QT:capecitabine 1650 mg/m² e RT: 45 GY.Apresentou resposta parcial àneoadjuvância, sendo indicada a cirurgia 8 a 12 semanas após otérmino da radioterapia. O procedimento indicado foi a amputaçãoabdominoperineal do reto por via laparoscópica, com excisão totaldo mesorreto; devido à fibrose intensa e bastante endurecida, bemcomo à aderência do tumor ao fundo da bexiga, optou-se por secompletar a dissecção do reto por via aberta. Houve pequena ressecçãodo fundo da bexiga que estava aderido ao tumor, sendo esta suturada.O peritônio com implantes macroscopicamente visível foi retiradoamplamente. A loja perineal foi fechada e drenada por via perinealcom dreno de Jackson-Pratt. A cirurgia foi completada com aconfecção de colostomia terminal em flanco esquerdo. Evolui comíleo paralitico transitório; dreno perineal retirado no 8º PO; pontosabdominais retira<strong>dos</strong> no 7º PO; pontos do períneo retira<strong>dos</strong> no 14ºPO; alta hospitalar no 15º PO. DISCUSSÃO: Em alguns casos aneoadjuvância para tumores mais volumosos do reto distal, apresentaresposta parcial incompleta, não correspondendo as expectativas<strong>dos</strong> médicos e <strong>dos</strong> pacientes, fazendo da cirurgia radical sempreservação esfincteriana a opção de escolha.PO008 - ANÁLISE COMPARATIVA ENTRE DOIS MÉTODOSDE PESQUISA DE SANGUE OCULTO NAS FEZES PARAIDENTIFICAÇÃO E PREVENÇÃO DO CÂNCERCOLORRETALMARÍLIA DOS SANTOS FERNANDES; ADRIANO GONÇALVESRUGGERO; SUZANA LIMA TORRES; MARCOS RODRIGOPINHEIRO DE ARAÚJO CARVALHO; PAULO AZEREDO PASSOSCANDELARIA; WILMAR ARTUR KLUG; FANG CHIA BIN;PERETZ CAPELHUCHNIKIRMANDADE SANTA CASA DE MISERICÓRDIA DE SÃO PAULO,SÃO PAULO, SP, BRASIL.Resumo: Introdução: Alguns exames são capazes de rastrear o câncercolo retal. O mais utilizado, rápido, de baixo custo e indicado para orisco comum (baixo) é a pesquisa de sangue oculto nas fezes, já que ocâncer colo retal e os pólipos adenomatosos sangram em pequenaquantidade, impossibilitando a visualização a olho nu. Um teste rápidocom resulta<strong>dos</strong> precisos não retarda o diagnostico evitando umaevolução desfavorável da neoplasia. Objetivo: Comparar os méto<strong>dos</strong>químicos (Guáiaco) e imunocromatográfico de pesquisa de sangueoculto nas fezes e avaliar suas vantagens na detecção de lesõesmalignas e pré- malignas em pacientes com diferentes riscos paradesenvolver carcinoma. Material e Método: Realizou-se um estudoem 91 doentes submeti<strong>dos</strong> a exame de pesquisa de sangue oculto nasfezes através de dois méto<strong>dos</strong> de pesquisa. Estes doentes foram entãosubmeti<strong>dos</strong> a exame colonoscópico na Área de Colonoscopia daDisciplina de Coloproctologia do Departamento de Cirurgia daIrmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo no período deAgosto de 2011 a Maio de 2012. Resultado: Dos 91 pacientesanalisa<strong>dos</strong>, 49 eram do sexo feminino (53,84%) e 42 do sexomasculino (46,15%). A idade variou entre 23 a 83 anos com média de55,7 anos. Apenas 36 doentes apresentavam sangramento nas fezese as indicações do exame foram enterorragia, anemia, emagrecimento.A sensibilidade para o método imunocromatográfico para pólipo foi45, para adenoma foi 70, para tumor foi 80, e associação de tumor eadenoma foi de 62,5. Enquanto que a especificidade foi de 70, 4 parapólipo; 70 para adenoma; 69,8 para tumor e 37,5 para tumor comadenoma. Já para o método guáiaco a sensibilidade para pólipo,45
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