Journal <strong>of</strong> ColoproctologySeptember, 2012Vol. 32Suppl. nº 1VÍDEOS- MISCELÂNIA -VD001 - ANASTOMOSE COLORRETAL UTILIZANDOMECANISMO DE COMPRESSÃO – COLONRINGFRANCISCO SÉRGIO PINHEIRO REGADAS 1 ; STHELA MARIAMURAD REGADAS 1 ; LUSMAR VERAS RODRIGUES 1 ; FRANCISCOSÉRGIO PINHEIRO REGADAS FILHO 1 ; IRIS DAIANADEALCANFREITAS 2 ; JOSE JADER ARAUJO DE MENDONÇAFILHO 1 ; JOÃO ANTONIO DE MACEDO JUNIOR 2 ; BRENOAUGUSTO CARDOSO BARROSO 31.UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ, FORTALEZA, CE,BRASIL; 2.SANTA CASA DE MISERICÓRDIA DE FORTALEZA,FORTALEZA, CE, BRASIL; 3.Resumo: O dispositivo ColonRing27 é utilizado para realização deanastomoses colorretais por compressão. Consiste na junção de doisanéis, destacáveis após 8 – 10 dias, compostos por uma liga denitinol (níquel-titânio), que formam uma interface uniforme entreas extremidades do intestino seccionado unindo-as através decompressão. Por ser eliminado, ocorre menor reação inflamatória econsequentemente menor incidência de estenose. Objetivo: Estetrabalho consiste na apresentação de anastomoses colorretais porcompressão (ColonRing) no tratamento cirúrgico de adenocarcinomade retossigmóide. Material e Méto<strong>dos</strong>: A anastomose por compressã<strong>of</strong>oi utilizada em paciente do sexo feminino, 73 anos, no Serviço deColoproctologia da Santa Casa de Misericórdia de Fortaleza - Ceará.Hipertensa, sem outras comorbidades, com quadro de alteração dohábito intestinal seguido de episódios de hematoquezia há cerca de 6meses, sendo diagnosticada neoplasia de transição retosigmoidianaatravés de colonoscopia com histologia de adenocarcinoma poucodiferenciado. Realizado estadiamento e programação cirúrgica comretossigmoidectomia videolaparoscópica realizada em 15/05/2012,sendo utiliza<strong>dos</strong> grampeador linear cortante e dispositivo ColonRingpara confecção da anastomose (vídeo). A operação transcorreu semintercorrências. A paciente evoluiu satisfatoriamente no pósoperatório(PO) . Realizada avaliação en<strong>dos</strong>cópica da anastomoseno 7° PO e 15° PO quando foi observado deslocamento e eliminaçãodo ColonRing. Resulta<strong>dos</strong>: O tempo operatório foi de 3:50min e otermpo de internação hospitalar foi de 6 dias, semelhante a outrasanastomoses colorretais grampeadas. A retossigmoi<strong>dos</strong>copia flexívelpós-operatória revelou anastomose pérvea, ampla, além deacompanhar o comportamento do despositivo endoluminal.Conclusão: O emprego do ColonRing é uma alternativa segura, eficaze reprodutível para confecção de anastomoses colorretais.VD002 - ASPECTOS À COLONOSCOPIA DA ANASTOMOSEILEOCÓLICA LÁTERO-LATERAL MECÂNICA NA DOENÇADE CROHN: AVALIAÇÃO DA RECORRÊNCIA PÓS-OPERATÓRIAPAULO GUSTAVO KOTZE; VINÍCIUS REZENDE ABOU-REJAILE; IVAN FOLCHINI DE BARCELOS; MARIA CRISTINASARTOR; MARCELO RAISSWEILER HARDT; WANESSABELTRAMI TONINISERVIÇO DE COLOPROCTOLOGIA DO HOSPITALUNIVERSITÁRIO CAJURU (SECOHUC) - PUCPR, CURITIBA, PR,BRASIL.Resumo: INTRODUÇÃO: a ressecção ileocólica é o procedimentocirúrgico abdominal mais realizado no tratamento da doença de Crohn(DC). Há relativo consenso de que uma anastomose ileo-transversolátero-lateral ampla mecânica é o método mais indicado para estescasos. Há controvérsias em relação aos índices de recorrência cirúrgicanestas anastomoses, entretanto, parece estabelecido que o tipo deanastomose não influencia as taxas de recorrência en<strong>dos</strong>cópica pósoperatória.A maioria <strong>dos</strong> consensos recomenda uma avaliaçãoen<strong>dos</strong>cópica após 6 a 12 meses para estadiamento da inflamação.OBJETIVOS: demonstrar alguns vídeos de colonoscopias deanastomoses ileo-transverso mecânicas látero-laterais na avaliaçãoda recorrência pós-operatória em portadores de DC, demonstrandoos graus de inflamação que podem ser encontra<strong>dos</strong> e as dificuldadesde entrada no íleo terminal para correta avaliação. MÉTODO:demonstração de alguns vídeos de colonoscopias de anastomoseslátero-laterais no pós-operatório de ileocolectomias na DC. Avaliaçãoen<strong>dos</strong>cópica do grau de inflamação do neo íleo terminal de acordocom a classificação de Rutgeerts e demonstração de alguns casos deangulação difícil com dificuldades de penetração do aparelho pelaanastomose. RESULTADOS: a classificação en<strong>dos</strong>cópica darecorrência no neo íleo terminal após ressecções ileocólicas na DCseguiu a classificação de Rutgeerts (i0: mucosa totalmente cicatrizada;i1: menos de 5 ulcerações aftóides; i2: mais de 5 ulcerações aftóides;i3: ulcerações lineares e eritema difuso; i4: deformidade com nódulosinflamatórios e/ou estenose). São demonstra<strong>dos</strong> casos das respectivasclassificações e evidenciadas algumas dificuldades de se conseguir aangulação para correta penetração e avaliação do neo íleo terminal.CONCLUSÕES: a colonoscopia é essencial para a correta classificaçãodo grau de recorrência en<strong>dos</strong>cópica no neo íleo terminal de acordocom a classificação de Rutgeerts. A avaliação en<strong>dos</strong>cópica entre 6 a12 meses após ressecções ileocólicas na DC é essencial para o corretomanejo clínico <strong>dos</strong> pacientes, que depende desta avaliação. Manobrasde reposicionamento do paciente podem ser úteis para a abertura deângulos que permitam a completa avaliação do íleo terminal nestasanastomoses.VD003 - FÍSTULA RETOVAGINAL PÓSRETOSSIGMOIDECTOMIA VIDEOLAPAROSCÓPICA –TRATAMENTO POR ACESSO VAGINALRODRIGO AMBAR PINTO; ILARIO FROEHNER-JUNIOR; ISAACJOSÉ FELIPE CORREA-NETO; JOSÉ MARCIO NEVES JORGE;SANZIO SANTOS AMARAL; SÉRGIO CARLOS NAHAS; IVANCECCONELLO; THAÍS VILLELA PETERSONHOSPITAL DAS CLÍNICAS DA FACULDADE DE MEDICINA DAUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO, SÃO PAULO, SP, BRASIL.Resumo: OBJETIVOS: Demonstrar o tratamento por acesso vaginalde fístula retovaginal pós retossigmoidectomia videolaparoscópica.RELATO DE CASO: Paciente feminina, 62 anos, apresentandotenesmo e hematoquezia há 2 meses. Após o diagnóstico deadenocarcinoma do reto médio, foi submetida à terapia neoadjuvante(radioterapia e quimioterapia) e, posteriormente, àretossigmoidectomia videolaparoscópica com anastomose baixa(aproximadamente 5 cm da margem anal) utilizando-se grampeadorcircular de 29 mm de diâmetro, sem intercorrências. No décimo diado pós-operatório, apresentou escape de gases e fezes pela vaginaassocia<strong>dos</strong> a sintomas de infecção do trato urinário de repetição. Aoexame físico, pela inspeção, toque vaginal, retal e combinado,verificou-se orifício na parede posterior da vagina que se comunicavacom orifício retal na altura da linha de grampo da anastomose. Na108
Journal <strong>of</strong> ColoproctologySeptember, 2012Vol. 32Suppl. nº 1vagina o orifício localizava-se a cerca de 5 cm do intróito vaginal. Acolonoscopia visualizou o orifício na região da anastomose colorretale a tomografia computadorizada confirmou o trajeto fistuloso para avagina na posição previamente descrita. Foi submetida à correçãocirúrgica via vaginal com a paciente em posição de litotomia sobefeito de anestesia geral, cerca de 12 meses após aretossigmoidectomia, ainda com a ileostomia de proteção. Após ainjeção de solução com adrenalina na mucosa vaginal realizado acessopelo intróito vaginal e separação da parede vaginal posterior <strong>dos</strong>epto retovaginal, permitindo a localização do orifício fistuloso e dotrajeto até o reto, já canulizado previamente com o estilete. Dissecçãoproximal, ultrapassando o trajeto fistuloso pelas laterais até seuisolamento. Após remoção do tecido fibroso e tecido de granulação,procedeu-se o fechamento do orifício retal com pontos separa<strong>dos</strong> dePDS 3.0 e vaginal com contínuos de Vycril 2.0. Em seguida realizadaaproximação <strong>dos</strong> músculos puborretais e tecido conjuntivo do septoretovaginal com PDS 2.0, com o objetivo de interposição muscularsobre trajeto fistuloso prévio. A paciente evoluiu sem intercorrências,tendo alta hospitalar no 5º pós-operatório. Segue emacompanhamento ambulatorial há 2 meses sem indícios de recidiva.DISCUSSÃO: As fístulas retovaginais são pouco comuns.Aproximadamente, 90% são de origem obstétrica. As fístulas póstraumáticascirúrgicas geral correspondem a 0,9 – 10%, tendo aradioterapia pélvica como fator de risco isolado. Ocorre em 0,55%das retossigmoidectomias laparoscópicas com anastomose utilizan<strong>dos</strong>egrampeador circular. A radioterapia pélvica prejudica a adequadaperfusão tissular local, gerando-se área de isquemia relativa após ogrampeamento circular, favorecendo o surgimento da fístula.CONCLUSÃO: O acesso vaginal permite ampla visibilização doorifício e do trajeto fistuloso, facilitando o debridamento e ainterposição muscular local (músculos puborretais). O pós-operatóriode cirurgias por este acesso apresenta dor de fácil controle ecicatrização adequada.VD004 - RECONSTRUÇÃO PERINEAL DE LESÃOOBSTÉTRICA DE QUARTO GRAUJOSÉ MARCIO NEVES JORGE; ILARIO FROEHNER-JUNIOR;RODRIGO AMBAR PINTO; ISAAC JOSÉ FELIPE CORREA-NETO;SÉRGIO CARLOS NAHAS; HENRIQUE DAMETTO GIROUDJOAQUIM; RAQUEL ROSSINE BAPTISTA; GUILHERMECARDINALLI BARREIROHOSPITAL DAS CLÍNICAS DA FACULDADE DE MEDICINA DAUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO, SÃO PAULO, SP, BRASIL.Resumo: INTRODUÇÃO: As lacerações perineais de terceiro e quartograus ocorrem em 0,4 a 3,7% <strong>dos</strong> partos vaginais, chegando a 39%em algumas séries. Após 1 ano do puerpério, 17 a 44% destas pacientesapresentarão incontinência para flatos e até 17% para fezes. A ausênciade corpo perineal levando à dificuldade técnica durante o fechamentoda ferida operatória representa ainda desafio no tratamento destetipo de lesão. OBJETIVOS: Demonstrar o tratamento cirúrgico depaciente portadora de lesão perineal obstétrica de quarto grau,sobretudo com relação ao fechamento da ferida operatória. RELATODE CASO: Paciente feminina, 57 anos, incontinência fecal há 20anos, com antecedente de três partos vaginais com episiotomia.Apresentava incontinência para gases e fezes amolecidas, comlimitações de convívio social (Índice de Incontinência Fecal de Jorge-Wexner = 10). Referia recorrentes sintomas de infecção do tratourinário. Ao exame, apresentava importante adelgaçamento do septoretovaginal, com contiguidade entre as mucosas retoanal e vaginal.Os tônus do esfincter anal de repouso e de contração apresentavamseacentuadamente reduzi<strong>dos</strong>. A ultrassonografia endoanal demonstroulesão do esfíncter externo anteriormente, de aproximadamente, 180°e adelgaçamento anterior difuso do esfíncter interno do ânus. Aresposta ao tratamento clínico foi insatisfatória, com indicação dotratamento cirúrgico. Com a paciente em posição de litotomia sobraquianestesia, o acesso cirúrgico foi transversal entre as mucosasanorretal e vaginal, progredindo-se a dissecção entre o anorreto e daparede vaginal posterior. A musculatura esfincteriana e o corpoperineal apresentavam-se adelgaça<strong>dos</strong> com ruptura no plano mediano,com afastamento lateral <strong>dos</strong> cotos. Realizou-se a dissecção <strong>dos</strong> cabosesfincterianos seguida pela plicatura mediana anterior do esfíncteranal interno. Os cabos do esfíncter externo foram sobrepostos efixa<strong>dos</strong> com pontos em “U”. A síntese do corpo perineal ocorreupela realização de pontos simples por planos. A confecção de rotaçãode retalho a partir de áreas cutâneas doadoras bilaterais trigonais,com ápices laterais e margeando os grandes lábios e bases laterais àferida operatória, à altura da incisão, com reconstrução porzetaplastia. A paciente recebeu alta hospitalar sem intercorrências.Segue em acompanhamento ambulatorial há 3 meses com melhorasintomática significativa. CONCLUSÕES: A reconstruçãoesfincteriana associada à rotação de retalho cutâneo, do tipozetaplastia, representa boa opção de tratamento de lesões graves doesfíncter anorretal com ausência do corpo perineal.VD005 - RESSECÇÃO TRANSANAL DE ADENOMA VILOSOGIGANTE DO RETO COM UTILIZAÇÃO DE GRAMPEADORLINEARVIVIANE VASCONCELOS TAJRA MENDES; ELIDA NATALIESILVEIRA FARIA; GUSTAVO DE NARDI MARÇAL; FELIPEATTIE AKL; MARLEY RIBEIRO FEITOSA; PAULO HENRIQUEPISI; RICARDO LUIZ SANTOS GARCIASANTA CASA DE MISERICÓRDIA DE RIBEIRÃO PRETO,RIBEIRÃO PRETO, SP, BRASIL.Resumo: Introdução: Adenomas vilosos são lesões polipóides,usualmente sésseis e localizadas mais frequentemente no sigmóide ereto. Os sintomas mais comuns são alterações do hábito intestinal epresença de sangue e muco nas fezes. Quando localizadas no retodistal podem apresentar prolapso através do ânus. Até 85% das lesõesmaiores que 4 cm podem conter áreas de adenocarcinoma. Otratamento definitivo é a remoção en<strong>dos</strong>cópica ou cirúrgica. Objetivo:Apresentar uma nova técnica de ressecção local de lesão polipóideprolapsada do reto por meio de grampeamento linear cortante. Relatode Caso: Paciente do sexo masculino, 59 anos admitido com queixade sangramento retal e prolapso de tumoração retal. Ao exame notousea presença de pólipo viloso, medindo 6,5 cm, localizado na paredelateral esquerda do reto, a 3cm da borda anal, sem sinais de infiltração.Com o paciente posicionado em litotomia e sob raquianestesianotava-se exteriorização da lesão. Após a introdução do afastadorprocedeu-se completa ressecção com auxílio de dispositivo paragrampeamento linear. Estudo anatomopatológico da peça reveloupresença de adenocarcinoma moderadamente diferenciado ulceradocom infiltração neoplásica até a submucosa e margens livres (pT1).Estadiamento não mostrou sinais de comprometimento locorregionalou à distância. Conclusão: O vídeo ilustra uma nova e simples técnicapara ressecção de lesões polipóides prolapsadas e não invasivas, doreto inferior, inadequadas para polipectomia en<strong>dos</strong>cópica.VD006 - RESSSECÇÃO ENDOSCÓPICA DE LESÃO EXTENSADO SIGMÓIDE DISTAL E RETO POR DISSECÇÃOSUBMUCOSA109
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