Journal <strong>of</strong> ColoproctologySeptember, 2012Vol. 32Suppl. nº 1início de 2011, quando suspendeu medicamento e reiniciou sintomasde dor hipogástrica, algúria (pior na menstruação) e constipaçãointestinal crônica. Foi submetida a tratamento cirúrgico por equipemultidisciplinar, com realização de: cauterização de endometriomasovarianos, cistectomia parcial, lise de aderências e desbloqueamentoda pelve facilitando a localização da lesão endometriótica a serressecada. A excisão do segmento retal acometido foi realizada comendogrampeador e anastomose termino-terminal com grampeadorcircular. RESULTADOS: Não foram observadas complicações peroperatórias.Paciente recebeu alta hospitalar no 2º DPO, após retiradade dreno pélvico que se manteve sem débito. A SVD foi retirada após07 dias, ambulatorialmente. Manteve uso de Cerazette® e emconsultas de retorno referiu dor abdominal difusa leve e algumadificuldade na evacuação, controlada com uso de fibras alimentares.CONCLUSÃO: A endometriose é uma das principais causas de dorpélvica em mulheres na idade reprodutiva e a pr<strong>of</strong>undidade da lesãose correlaciona diretamente com os sintomas dolorosos. Otratamento medicamentoso leva a estabilização ou regressão daslesões, que, geralmente, recorrem após parar a medicação. Assim, otratamento cirúrgico é <strong>of</strong>erecido para manejo mais definitivo dadoença, removendo todas as lesões visíveis e aderências, restaurandoa anatomia pélvica normal, o que promove baixas taxas de recorrênciada dor e melhoria da qualidade de vida.VD029 - FISTULA COLON VESICAL PÓS DIVERTICULITEAGUDA – TRATAMENTO VIDEO LAPAROSCÓPICOLUIZ CARLOS BENJAMIN DO CARMO 1 ; RENATO BARRETOFERREIRA DA SILVA 1 ; MARIA BERNADETTE ZAMBOTTOVIANNA 2 ; CARLOS ANDRE BARROS ANTUNES 11.HOSPITAL SÃO LUIZ - ITAIM, SÃO PAULO, SP, BRASIL;2.FACULDADE MEDICINA ABC, SANTO ANDRE, SP, BRASIL.Resumo: OS AUTORES DEMONSTRAM A REALIZAÇÃO PORVIA TOTALMENTE LAPAROSCOPICA DO TRATAMENTO DEUMA FISTULA SIGMOIDE/ VESICAL POS DIVERTICIULITEAGUDA. COM A REALIZAÇÃO DA RETOSSIGMOIDECTOMIA,TRATAMENTO DA FISTULA E RAFIA DA BEXIGA.VD030 - FIXAÇÃO LAPAROSCÓPICA DO RETO AOPROMONTÓRIO COM TELA DE DUPLA FACE EDISPOSITIVO DE GRAMPEAMENTO AUTOMÁTICOPROTACK® : RELATO DE CASOMATHEUS MMMDE MEYER; MATHEUS MMMDE MEYER;JULIANO ALVES FIGUEIREDO; JULIANA MENDES OLIVEIRA;FRANCESCA DE SÁ FREIRE; RAFAEL GOMES CARVALHOBARROS; JOSÉ ELIAS GALIU FILHO; IARA LEMOS GARCIAHOSPITAL DA BALEIA, BELO HORIZONTE, MG, BRASIL.Resumo: O tratamento operatório da procidência retal pode serrealizada por via abdominal ou por via perineal. Pacientes jovens,poderão ser encaminha<strong>dos</strong> para tratamento por via abdominal comacesso laparoscópico, esta modalidade tem se mostrado atraente naúltima década. Relato de caso: Apresenta-se o caso de uma pacientede 18 anos, com doença neurológica (síndrome de Turet) associada amanobra de valsalva frequente, e procidência retal. A paciente foitratada com fixação do reto ao promontório, utilizando um dispositivoautomático Protack ® além de uma tela de dupla face. A face nãoaderente da tela ficou voltada para as alças de intestino delgado, apósa fixação do reto. O acesso laparosópico permitiu boa dissecção eadequada visualização das estruturas pélvicas. A paciente encontra-sebem após 8 meses da operação e sem sinais de recidiva da procidência.Conclusão: O acesso laparoscópico permite o tratamento daprocidência retal com bom resultado funcional além <strong>dos</strong> benefíciosde uma via de acesso abdominal minimamente agressiva.VD031 - FÍSTULA ENTEROVESICAL: TRATAMENTOLAPAROSCÓPICO DE MANIFESTAÇÃO DE DOENÇA DECROHNJOÃO PAULO SANTOS GOUVÊA; THAISA BARBOSA SILVA;ANTÔNIO HILÁRIO ALVES FREITAS; HELIO ANTÔNIO SILVA;ISABELLA MENDONÇA ALVARENGA; KANTHYA ARREGUY DESENA BORGES; PEDRO ROMANELLI; ÁTILA MAGALHÃESVICTÓRIAHPMMG, BELO HORIZONTE, MG, BRASIL.Resumo: INTRODUÇÃO: A doença de Crohn consiste em um distúrbioinflamatório intestinal que acomete indivíduos entre a segunda equarta décadas de vida. Manifesta-se, em geral, por diarréia, dorabdominal e sintomas constitucionais. Por possuir evolução crônicae progressiva e afetar indivíduos jovens, apresenta morbimortalidadeconsiderável. O diagnóstico precoce, assim como a abordagem precisade eventuais complicações, são fundamentais para o sucesso dotratamento. OBJETIVO: O objetivo do presente trabalho é apresentarum caso de doença de Crohn cuja primeira manifestação foi umafístula enterovesical, cujo tratamento foi realizado porvideolaparoscopia. PACIENTE E MÉTODOS: Paciente do sexomasculino, de 29 anos, apresentou quadro de pneumatúria, fecalúriae infecção urinária de repetição. Propedêutica evidenciou ileíte efístula enterovesical. Submetido à enterectomia e cistectomia parcialvideolaparoscópicos. RESULTADOS: Não foram observadascomplicações per-operatórias. O paciente recebeu alta hospitalar nosexto dia de pós-operatório. CONCLUSÃO: A doença de Cronh podeapresentar manifestações atípicas e a cirurgia laparoscópica tem semostrado alternativa interessante frente ao tratamento das suascomplicações.VD032 - PRESERVAÇÃO DA ARTÉRIA RETAL SUPERIOR EMRETOSSIGMOIDECTOMIA VIDEOLAPAROSCÓPICA PORDOENÇAS BENIGNAS - TECNICAHELIN MINORU MATSUMOTO 1 ; DORYANE MARIA DOS REISLIMA 2 ; GUSTAVO KURACHI 1 ; TOMAZ MASSAYUKI TANAKA 3 ;MAURO WILLEMANN BONATTO 3 ; RICARDO SHIGUEOTSUCHIYA 3 ; CARLOS ALBERTO DE CARVALHO 1 ; UNIVALDOETSUO SAGAE 31.GASTROCLINICA CASCAVEL LTDA, CASCAVEL, PR, BRASIL;2.FACULDADE ASSIS GURGACZ, CASCAVEL, PR, BRASIL;3.UNIVERSIDADE ESTADUAL DO OESTE DO PARANÁ,CASCAVEL, PR, BRASIL.Resumo: Objetivos: Demonstrar a viabilidade da técnica depreservação da artéria retal superior em retossigmoidectomiasvideolaparoscópicas por doenças benignas. Méto<strong>dos</strong>: Trabalhoprospectivo realizado pela equipe de Cirurgia Colorretal daGastroclínica Cascavel no período de Janeiro de 2010 a Junho de2012, com 28 (vinte e oito) pacientes, com média de idade de 45,4anos (variando entre 28 e 67 anos). Estes foram submeti<strong>dos</strong> àvideoretossigmoidectomia por doença diverticular em 15 pacientese 13 por endometriose. A técnica cirúrgica utilizada foi abordagemmedial do cólon, com identificação e ligadura da veia mesentéricainferior na maioria <strong>dos</strong> casos e, posteriormente, é realizada a dissecçãodo mesocólon. A artéria mesentérica inferior e seu tronco é dissecadae apenas o ramo superior da artéria cólica esquerda é ligada comligaclipe. O ramo inferior da cólica esquerda e a artéria retal superiorforam preserva<strong>dos</strong>. Apenas os vasos sigmoideanos da área a ser excluída116
Journal <strong>of</strong> ColoproctologySeptember, 2012Vol. 32Suppl. nº 1foram liga<strong>dos</strong> com bisturi ultrassônico. Em to<strong>dos</strong> os casos foramtoma<strong>dos</strong> os devi<strong>dos</strong> cuida<strong>dos</strong> quanto à preservação <strong>dos</strong> nervoshipogástricos e o ureter. A secção do reto foi realizada, cuida<strong>dos</strong>amente,com endogrampeador linear após a dissecção do mesorreto. Aanastomose foi realizada intra-abdominal com grampeador circular31 ou 33mm, após a verificação da integridade da arcada de Rioland.Em to<strong>dos</strong> os casos foi realizado reforço da anastomose com suturaem dois planos utilizando fio PDS 3.0. O teste do borracheiro e doazul para testar integridade da anastomose são feitos em to<strong>dos</strong> ospacientes. Resulta<strong>dos</strong>: Não houve complicação por fístulaanastomótica nesta casuística. Duas pacientes foram reoperadasprecocemente, uma por lesão inadvertida de intestino delgado e outrapor abscesso pélvico sem evidência de fístula. Conclusão: O vídeodemonstra a viabilidade e resulta<strong>dos</strong> promissores tanto na redução daincidência de fístulas quanto nos distúrbios funcionais com apreservação da artéria retal superior em doenças benignas.VD033 - RECIDIVA ANASTOMÓTICA DE CÁNCERCOLORRECTAL. RESOLUCIÓN LAPAROSCOPICAESTEBAN GRZONAHOSPITAL ALEMAN DE BUENOS AIRES, CABA, ARGENTINA.Resumo: INTRODUCCION: El abordaje laparoscopico se ha afianzadocomo tratamiento de la patología neoplasica colorrectal,demostrando las ventajas del método minimamente invasivo,marteniendo la seguridad oncológico. Sin embargo no existenexperiencias publicadas que demuestren la aplicación del métodolaparoscópico para tratar quirurgicamente las recidivas locales . Elsiguiente video tiene por objetivo presentar la resoluciónlaparoscópica de una recidiva de cáncer colorrectal en la uniónrectosigmoidea. DESCRIPCION DE LOS CONTENIDOS: Se presentael caso de una mujer de 80 años de edad con antecedentes de resecciónanterior laparoscópica por un adenocarcinoma de la uniónrectosigmoidea (T3N1). Realizo posterior tratamiento adyuvante,el cual no pudo completar por intolerancia. Después de un periodolibre de enfermedad de 31 meses, con los adecua<strong>dos</strong> controles; presentaen en<strong>dos</strong>copía una lesión mamelonada ulcerada sobre la anastomosisprevia, sin enfermedad sistemica. Se realiza una resección yanastomosis laparoscópica. La paciente evoluciona favorablementey sin evidencia de enfermedad a 6 meses. OBSERVACIONES Y/OCOMENTARIOS: El abordaje laparoscópico en recidivas de patologíaneoplásica puede ser una alternativa para tratar pacientesselecciona<strong>dos</strong>.VD034 - RECONSTRUÇÃO DE TRÂNSITO PÓS-HARTMANN– ABORDAGEM VIDEOLAPAROSCÓPICAROBERTO NIGRO; EDUARDO KENZO MORY; OMAR ABUDFRANCO ABDUCH; DANIEL JOSÉ SZORHOSPITAL LEFORTE, SÃO PAULO, SP, BRASIL.Resumo: Introdução: A reconstrução de trânsito após cirurgia deHartmann muitas vezes é dificultoso, visto que estes pacientes foramopera<strong>dos</strong> previamente em caráter de urgência e, frequentemente, navigência de infecções da cavidade abdominal. O crescentedesenvolvimento da laparoscopia abre a possibilidade de realizar esteprocedimento por este acesso de maneira segura em pacientesseleciona<strong>dos</strong>. Caso: Paciente do sexo masculino de 71 anos forasubmetido à cirurgia de Hartmann por quadro de diverticulite agudacom contaminação da cavidade por secreção purulenta (HincheyIII). Após 3 meses, optado pela reconstrução de trânsito com acessovideolaparoscópico. Video: O procedimento iniciou-se pela passagemcuida<strong>dos</strong>a <strong>dos</strong> trocars, sendo colocado um trocar de 10mm na cicatrizaumbilical para ótica e 2 trocars adicionais para trabalho (5mm emquadrante inferior direito e 11mm em quadrante superior direito). Oacesso <strong>dos</strong> trocars foi feito de forma cuida<strong>dos</strong>a e criteriosa com oobjetivo de se evitar lesões iatrogênicas. A liberação das alças intestinaispela lise de bridas foi realizada de modo à permitir uma ampla área detrabalho. Realizou-se a liberação de alças da cavidade pélvica comidentificação e mobilização do coto retal. O coto foi então dissecadopara garantir uma área adequada para anastomose. À seguir, a porçãoterminal do cólon descendente exteriorizada em colostomia foi soltada aponeurose interna. Deste forma, ao realizar a liberação da ostomiaexternamente, pode-se mobilizar um segmento do cólon , permitindoa ressecção da área de ostomia e colocação da ogiva do grampeadorcircular. O segmento de cólon foi reconduzido à cavidade, aaponeurose fechada e o pneumoperitôneo refeito. Inicou-se então aliberação e mobilização do coto retal. Uma vez completada estaetapa, realizou-se a anastomose com grampeador circular mecânico.Após a anastomose, a cavidade foi drenada com dreno de Blake.Paciente evoluiu bem e sem intercorrências, recebendo alta no 5ºPO. Conclusão: O acesso videolaparoscópico em pacientes comcirurgias prévias deve ser realizado de maneira cuida<strong>dos</strong>a e criteriosaem virtude do risco de lesões iatrogênicas. Uma vez garantido oacesso, o procedimento de reconstrução de trânsito pós-Hartmannpode ser realizado sem maiores dificuldades já que não são necessáriasgrandes mobilizações do cólon ou realização de ligaduras vasculares.VD035 - RECONSTRUÇÃO PERINEAL APÓS A AMPUTAÇÃOABDOMINOPERINEAL DO RETO EXTRAELEVADORES COMTRANSPOSIÇÃO DO MÚSCULO GRÁCILCARLOS AUGUSTO REAL MARTINEZ 1 ; FLÁVIA BALSAMO 2 ;HERMÍNIO CABRAL DE RESENDE JÚNIOR 2 ; RODRIGOBENEDETTI 2 ; ROGÉRIO TADEU PALMA 21.UNIVERSIDADE SÃO FRANCISCO, SANTO ANDRE, SP, BRASIL;2.FACULDADE DE MEDICINA DA FUNDAÇÃO ABC, SANTOANDRÉ, SP, BRASIL.Resumo: Em virtude <strong>dos</strong> índices de recidiva perineal mais eleva<strong>dos</strong>associa<strong>dos</strong> à técnica convencional proposta para amputaçãoabdominoperineal do reto, novas estratégias cirúrgicas vêm sendopropostas com objetivo de melhorar esses resulta<strong>dos</strong>. Dentre elas,destaca-se a técnica da amputação abdominoperineal do reto realizadaexternamente aos músculos elevadores do ânus (AAPEE). A técnica,também conhecida como amputação abdominoperineal cilíndrica,vem mostrando menores índices de recidiva pélvica e perineal quandocomparada ao método convencional. Todavia, pela maior extensãoda ressecção circunferencial, determina a formação de uma feridapélvica e perineal de maiores proporções, que quando não tratadasadequadamente encontram-se associadas a complicações pósoperatórias,principalmente representadas pela evisceração intestinalprecoce ou formações de hérnias perineais tardias de difíciltratamento. Com o objetivo de preencher a cavidade pélvica formadapela extração ampliada do reto, bem como possibilitar o fechamentoda ferida perineal, diferentes méto<strong>dos</strong>vem sendo propostos. Oemprego de retalhos músculo-cutâneos, verticais ou longitudinais,utilizando o músculo reto do abdômen apesar de factíveis reduzem osbenefícios do acesso laparoscópico. De outra maneira a utilização depróteses sintéticas ou biológicas para fechar a cavidade pélvica,associada à transposição de retalho utilizando o músculo glúteo maiorapresenta como principal complicação a infecção que na maioria dasvezes requer a remoção da prótese. O objetivo do presente vídeo éapresentar o caso de um paciente portador de adenocarcinoma dereto baixo submetido à AAPEE cujo tempo abdominal foi realizado117
- Page 1 and 2:
Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 6 and 7:
Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 8 and 9:
Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 11 and 12:
Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 13 and 14:
Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 15 and 16:
Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 17 and 18:
Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 19 and 20:
Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 21 and 22:
Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 23 and 24:
Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 25 and 26:
Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 27 and 28:
Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 29 and 30:
Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 31 and 32:
Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 33 and 34:
Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 35 and 36:
Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 37 and 38:
Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 39 and 40:
Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 41 and 42:
Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 43 and 44:
Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 45 and 46:
Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 47 and 48:
Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 49 and 50:
Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 51 and 52:
Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 53 and 54:
Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 55 and 56:
Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 57 and 58:
Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 59 and 60:
Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 61 and 62:
Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 63 and 64:
Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 65 and 66: Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 67 and 68: Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 69 and 70: Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 71 and 72: Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 73 and 74: Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 75 and 76: Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 77 and 78: Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 79 and 80: Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 81 and 82: Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 83 and 84: Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 85 and 86: Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 87 and 88: Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 89 and 90: Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 91 and 92: Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 93 and 94: Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 95 and 96: Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 97 and 98: Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 99 and 100: Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 101 and 102: Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 103 and 104: Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 105 and 106: Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 107 and 108: Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 109 and 110: Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 111 and 112: Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 113 and 114: Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 115: Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 119 and 120: Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 121: Journal of ColoproctologySeptember,