Journal <strong>of</strong> ColoproctologySeptember, 2012Vol. 32Suppl. nº 1O grupo APIL-10-/- apresentou maior expressão de TLR-2 quandocomparado ao grupo P (p=0,012). A expressão de TLR-4 foisignificativamente maior no grupo AP quando comparado ao grupoP (p=0,0009) nos animais selvagens. Comparando-se com osanimais IL-10-/-, a expressão de TLR-4 foi maior tanto no grupoAP quanto nos grupos APIL-10-/- e PIL-10-/-, em relação aogrupo P (p=0,0034). As expressões de p-IKB±, IKB± e TNF-alfaforam maiores no grupo APIL-10-/- quando comparadas aos demaisgrupos (p
Journal <strong>of</strong> ColoproctologySeptember, 2012Vol. 32Suppl. nº 1TL047 - PAPEL DA ENTEROSCOPIA POR CÁPSULA EMDOENTES COM EROSÕES ILEAIS ISOLADAS DETECTADASNA ILEOCOLONOSCOPIA: UMA FERRAMENTA ÚTIL PARAO DIAGNÓSTICO DA DOENÇA DE CROHN?MIGUEL MASCARENHAS SARAIVA; ROLANDO PINHO;EDUARDO OLIVEIRAMANOPH-INSTITUTO CUF, PORTO, PORTUGAL.Resumo: Introdução: A detecção de erosões ileais como achado isoladode tipo inflamatório numa ileocolonoscopia representa um desafio àinvestigação completa do intestino delgado. A cápsula en<strong>dos</strong>cópicarepresenta um método não invasivo ideal para este estudo. Esteachado nem sempre tem significado clínico. Objectivos: Avaliar osacha<strong>dos</strong> da enteroscopia por cápsula em pacientes estuda<strong>dos</strong> porerosões isoladas do íleo, detectadas em ileocolonoscopia. Méto<strong>dos</strong>:Avaliação retrospectiva de uma série de 1500 enteroscopias porcápsula. Destas, 52 (3.5%) foram motivadas pela detecção de erosõesisoladas do íleo na ileocolonoscopia. Os sistemas de enteroscopiautiliza<strong>dos</strong> foram: Given (n= 33), Mirocam (n= 15) e Olympus (n= 4).Resulta<strong>dos</strong>: Foram estuda<strong>dos</strong> 52 pacientes, com idade mediana de 41anos [15, 66], 56.6% do sexo masculino). Foram observadas erosõesno íleo em 86.5%, associadas a úlceras em 32.7% <strong>dos</strong> doentes. Nã<strong>of</strong>oram identificadas erosões no íleo pela enteroscopia por cápsulaem 13.5% <strong>dos</strong> pacientes. No jejuno, observam-se erosões em 23.1%associadas a úlceras em 15.4% do total <strong>dos</strong> doentes. 76.9% <strong>dos</strong> doentesnão apresentam assim lesões do jejuno. Em 3.8% <strong>dos</strong> doentes (n= 2)a cápsula não atingiu o cego (atingiu o íleo em todas). Os diagnósticosestabeleci<strong>dos</strong> foram: Doença de Crohn em 36.9%; “ileite erosivainespecífica” em 50% e exame normal em 13.5%, correspondente auma sensibilidade de 86.5% para a detecção de erosões ileais pelacápsula en<strong>dos</strong>cópica. Em to<strong>dos</strong> os exames normais a cápsula atingiuo cego. Conclusões: 1 - A enteroscopia por cápsula mostrou-se ummétodo útil para avaliar a extensão do intestino delgado pelo processoinflamatório. 2 - A maioria <strong>dos</strong> doentes com erosões ileais nãoapresenta lesões no jejuno. 3 - Em mais de um terço <strong>dos</strong> casos foramencontra<strong>dos</strong> acha<strong>dos</strong> sugestivos de envolvimento do intestino delgadopor doença de Crohn. 4 - Em metade <strong>dos</strong> doentes os acha<strong>dos</strong> foraminespecíficos. 5 - A enteroscopia por cápsula pode não detectar erosõesileais isoladas.TL048 - PERDA DE EFICÁCIA DOS AGENTES BIOLÓGICOSNO MANEJO DA DOENÇA DE CROHN: EXPERIÊNCIAMULTICÊNTRICA DO SUL DO BRASILPAULO GUSTAVO KOTZE 1 ; MARCELO RAISSWEILER HARDT 1 ;FABIO VIEIRA TEIXEIRA 2 ; JULIANO COELHO LUDVIG 3 ;HARRY KLEINUBING JUNIOR 4 ; EVERSON FERNANDOMALUTA 5 ; ERON FÁBIO MIRANDA 1 ; MARCIA OLANDOSKI 11.SERVIÇO DE COLOPROCTOLOGIA DO HOSPITALUNIVERSITÁRIO CAJURU (SECOHUC) - PUCPR, CURITIBA, PR,BRASIL; 2.GASTROSAUDE, MARILIA, SP, BRASIL; 3.ESADI,BLUMENAU, SC, BRASIL; 4.UNIVILLE, JOINVILLE, SC, BRASIL;5.UNIVALI, ITAJAÍ, SC, BRASIL.Resumo: INTRODUÇÃO: Apesar <strong>dos</strong> grandes avanços do tratamentobiológico nos pacientes com doença de Crohn (DC), a perda deeficácia a estes agentes é notável em muitos casos, e ocorre empacientes que usam o Infliximabe (IFX) ou o Adalimumabe (ADA).Há escassez de da<strong>dos</strong> a respeito do tema em pacientes brasileiros.OBJETIVOS: Objetivo primário: avaliar as taxas de perda de eficáciaao IFX e ADA em portadores de DC. Objetivos secundários: avaliarprováveis fatores de risco para perda de eficácia. MÉTODO: Estudoretrospectivo, observacional de uma coorte de portadores de DC emuso de terapia biológica, provenientes de 5 centros do sul do Brasil.Incluí<strong>dos</strong> portadores de DC respondedores ao IFX e ADA, virgens deoutros agentes anti-TNF que fizeram indução e manutenção daremissão. Excluí<strong>dos</strong> os que foram previamente expostos a um agentebiológico. Variáveis analisadas: idade, gênero, classificação deMontreal, drogas concomitantes, tabagismo, DC perianal, tempo deseguimento, presença de perda de eficácia, tempo e motivos paraperda de eficácia. Perda de eficácia foi determinada por necessidadede cirurgia abdominal, uso de corticóides, redução do intervalo,aumento de <strong>dos</strong>es ou troca de agente biológico. Análise estatísticarealizada pelos testes t de student, Mann-Whitney, Fischer ou chiquadradopara homogeneidade <strong>dos</strong> grupos. Realizado teste de Logrank(Kaplan Meier) para perda de eficácia e análise uni e multivariadas(regressão COX) para fatores de risco, considerando-se p
- Page 1 and 2: Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 6 and 7: Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 8 and 9: Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 11 and 12: Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 13 and 14: Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 15 and 16: Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 17: Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 21 and 22: Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 23 and 24: Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 25 and 26: Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 27 and 28: Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 29 and 30: Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 31 and 32: Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 33 and 34: Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 35 and 36: Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 37 and 38: Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 39 and 40: Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 41 and 42: Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 43 and 44: Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 45 and 46: Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 47 and 48: Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 49 and 50: Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 51 and 52: Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 53 and 54: Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 55 and 56: Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 57 and 58: Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 59 and 60: Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 61 and 62: Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 63 and 64: Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 65 and 66: Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 67 and 68: Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 69 and 70:
Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 71 and 72:
Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 73 and 74:
Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 75 and 76:
Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 77 and 78:
Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 79 and 80:
Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 81 and 82:
Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 83 and 84:
Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 85 and 86:
Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 87 and 88:
Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 89 and 90:
Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 91 and 92:
Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 93 and 94:
Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 95 and 96:
Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 97 and 98:
Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 99 and 100:
Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 101 and 102:
Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 103 and 104:
Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 105 and 106:
Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 107 and 108:
Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 109 and 110:
Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 111 and 112:
Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 113 and 114:
Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 115 and 116:
Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 117 and 118:
Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 119 and 120:
Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 121:
Journal of ColoproctologySeptember,