Journal <strong>of</strong> ColoproctologySeptember, 2012Vol. 32Suppl. nº 1precoce, diagnostica<strong>dos</strong> na colonoscopia pré-operatória. Descriçãodo caso: Mulher de 42 anos de idade em pré-opertório degastroplastia a Fobi-Capella, com IMC de 72. O IMC no períododo exame e imediatamente anterior à cirurgia era de 66,79 e acircunferência abdominal de 164 cm. Sem comorbidades, 3 cirurgiascesareanas prévias, sem história pessoal de neoplasias. Pai falecidopor neoplasia gástrica diagnosticada aos 76 anos de idade. Foisubmetida a colonoscopia que identificou 5 pólipos: cólonascendente; cólon transverso proximal; cólon transverso proximal;cólon transverso médio e colón transverso distal. To<strong>dos</strong> os póliposforam resseca<strong>dos</strong> por meio de alça diatérmica. O exame anátomopatológicorevelou: adenoma túbulo-viloso com displasia de altograu no cólon ascendente; carcinoma intramucoso com pediculolivre nos pólipos do cólon transverso proximal e médio;adenocarcinoma invadindo até submucosa, tipo Haggitt 2, compediculo livre. Como a submucosa pr<strong>of</strong>unda estava livre ,considerou-se o tratamento en<strong>dos</strong>cópico para os tumores colônicoscomo suficiente. A paciente foi submetida a gastroplastia a Fobi-Capella, sendo necessária a assistência em Unidade de TerapiaIntensiva devido a complicações respiratórias pós-operatórias erecebeu alta no 13° dia pós-operatório. Conclusão: Considerandoa obesidade como um fator de risco para o desenvolvimento deCCR seria sensato enfatizar a importância do rastreamento deCCR por colonoscopia para to<strong>dos</strong> os indivíduos que se encaixamnos critérios de risco e que serão submeti<strong>dos</strong> a procedimentoscirúrgicos abdominais, dentre esses as cirúrgicas de obesidademórbida. Este caso ilustra com propriedade esta proposição.PO021 - CÂNCER DE RETO EM PACIENTES ABAIXO DE 30ANOS: RELATOS DE CASO E REVISÃO DA LITERATURAMARCOS ANTONIO DAL PONTE; SILVIA MAMPRIMPADOVESE; RENATO GANDOLFI MARTINS DE LIMA; JOAOALVES DE ALBUQUERQUE FILHO; JOAO GOMES NETINHO;MARCELO MAIA CAIXETA DE MELO; LUIZ SERGIO RONCHI;ANA CAROLINA DE FREITAS CRELINEHOSPITAL DE BASE DE SÃO JOSÉ DO RIO PRETO, SAO JOSEDO RIO PRETO, SP, BRASIL.Resumo: Introdução: O Câncer de Reto é uma patologia prevalenteem pacientes acima da 6ª década de idade, com taxas de morbidade emortalidade variando de acordo com o estádio da doença, da respostaà terapia neoadjuvante e da adequada realização do tratamentocirúrgico. Em pacientes abaixo de 30 anos, corresponde a menos de1% <strong>dos</strong> casos, porém com taxas de morbidade e mortalidadesignificativamente maiores. Relato de caso: Relataremos 03 casos depacientes com idade inferior a 30 anos, sendo 02 pacientes do sexomasculino com 25 e 19 anos e uma paciente feminina com 16 anosde idade. To<strong>dos</strong> foram atendi<strong>dos</strong> no Hospital de Base de São José doRio Preto, com quadros sintomatológicos semelhantes sendoconfirmado o diagnóstico de adenocarcinoma de reto. Apenas umpaciente apresentava história familiar positiva para neoplasia enenhum <strong>dos</strong> casos apresentou positividade para instabilidade demicrossatélites. Discussão: Muitos estu<strong>dos</strong> demonstram o carátermais agressivo <strong>dos</strong> tumores de reto em pacientes jovens, devidoprincipalmente, ao atraso no diagnóstico e por apresentarem basehistológica usualmente caracterizada por tumores indiferencia<strong>dos</strong> ecom produção de mucina aumentada. O quadro clínico envolvesintomas de urgência evacuatória, tenesmo, hematoquezia, dorabdominal inespecífica e alteração do hábito intestinal. Examesen<strong>dos</strong>cópicos, como retossigmoi<strong>dos</strong>copia rígida, devem ser realiza<strong>dos</strong>em to<strong>dos</strong> os pacientes com tais sintomas, a fim de evitar atraso ouerro diagnóstico. Conclusão: O Câncer de Reto em pacientes jovensé raro, porém, as taxas de incidência e prevalência tem apresentadouma elevação crescente na última década.PO022 - DUODENOPANCREATECTOMIA ASSOCIADO ÀCOLECTOMIA DIREITA EM PACIENTE COM CARCINOMADO CÓLON DIREITORODRIGO GOMES DA SILVA; VINICIUS RODRIGUES TARANTONUNES; KELLY CRISTINA DE LACERDA RODRIGUES BUZATTI;ANA CAROLINA PARASSULO ANDRE; MAGDA MARIAPROFETA DA LUZHOSPITAL DAS CLÍNICAS DA UFMG, BELO HORIZONTE, MG,BRASIL.Resumo: Objetivos: Os tumores colorretais localmente avança<strong>dos</strong>representam 5-22% de to<strong>dos</strong> os cânceres colorretais durante odiagnóstico. A invasão de vísceras adjacentes pelo tumor de cólondireito é ocorrência rara (11-28%) e há poucos relatos de ressecçãoem monobloco na literatura. A maior dificuldade no manejo destespacientes é determinar quais pacientes irão se beneficiar da realizaçãoda ressecção em bloco. Apesar do comportamento localmenteagressivo destes tumores, nem sempre estão associa<strong>dos</strong> à metástaseà distância. Vários estu<strong>dos</strong> já demonstraram que aproximadamente40% das invasões a estruturas adjacentes são decorrentes deaderência inflamatória, o que justifica a realização de procedimentosassocia<strong>dos</strong> e com margem de segurança. A dissecção separando osórgãos acometi<strong>dos</strong> pelo tumor está associada a uma recorrência de90-100% e a uma sobrevida em 5 anos de 17% (contra 49% apósressecção em bloco). Materiais e Méto<strong>dos</strong>: Relato de caso de umpaciente do serviço de Coloproctologia do Hospital das Clínicas daUFMG com tumor de cólon direito e invasão de pâncreas e duodeno.Realizou-se também revisão da literatura referente ao assunto emquestão. Resulta<strong>dos</strong>: Trata-se de paciente do gênero masculino, de48 anos, que procurou o ambulatório com queixa de dor em cólicaem fossa ilíaca direita de dois anos de evolução, associado ahiporexia, perda de peso e anemia. Colonoscopia evidenciou lesãoulcerovegetante em parede de ceco, cujo anátomo-patológico foide adenocarcinoma invasivo pouco diferenciado. O estadiamentopré-operatório (tomografia de abdome, pelve e tórax) nãoidentificou lesões sugestivas de metástases à distância e evidenciouespessamento concêntrico do ceco, sem invasão de estruturasadjacentes. CEA pré-operatório de 4,6. Submetido à laparoscopia,que evidenciou volumosa lesão tumoral em ceco, com aderência àparede abdominal anterior, ao duodeno e à cabeça do pâncreas.Optada por conversão para laparotomia e foi realizadahemicolectomia direita estendida e duodenopancreatectomia compreservação pilórica, durante oito horas de procedimento. Opaciente evoluiu com fístula pancreática, dirigida pelo drenoabdominal. Recebeu alta no 15º dia de pós operatório. Após 40 diasdo procedimento, no retorno ambulatorial, não apresentava maisdrenagem pelo dreno abdominal. O exame anátomo-patológico dapeça cirúrgica revelou tratar-se de adenocarcinoma de cólon poucodiferenciado - pT4 pN0 cM0 -, com infiltração do pâncreas eduodeno e intensa embolização vascular e linfática e margenscirúrgicas livres. Foi, então, encaminhado para quimioterapiaadjuvante. Conclusões: A complexidade e morbidade relacionadas àduodenopancreatectomia desestimulam a realização de tal cirurgiaassociada à colectomia, porém os benefícios em termo de sobrevidapara pacientes seleciona<strong>dos</strong> já foi comprovado, devendo serencorajado em hospitais terciários, por cirurgiões com experiêncianeste procedimento.50
Journal <strong>of</strong> ColoproctologySeptember, 2012Vol. 32Suppl. nº 1PO023 - INCIDÊNCIA DE PÓLIPOS EM COLONOSCOPIASDE RASTREAMENTO EM PACIENTES ASSINTOMATICOS,COM E SEM HISTORIA FAMILIAR PARA CANCERCOLORRETALBRUNA SCHWAN GUERINI; LIVIA SPOLON FERNANDES;ADJALDES MORAES JUNIOR; CARMEN RUTH MANZIONE;TEREZA DE CARVALHO VILARINO; THIAGO BRAGA; VINICIOFALLEIROSHSPM-SP, SAO PAULO, SP, BRASIL.Resumo: INTRODUÇÃO: O rastreamento para prevenção docarcinoma colorretal (CCR) é recomendado para to<strong>dos</strong> com idadee•50 anos, independente <strong>dos</strong> sintomas ou de história familiar, devidoa sua alta incidência. A colonoscopia está indicada para tal, pois, estárelatada que a detecção e a remoção <strong>dos</strong> pólipos adenomatosos reduziuem 66 a 90% a incidência do CCR, bem como a mortalidade por essadoença maligna. Os adenomas são comumente encontra<strong>dos</strong> e seusportadores têm risco aumentado para CCR, sendo menor para os depadrão tubular e maior naqueles com componente viloso. Dentre osfatores de risco, a história familiar é o mais importante, classificandoo paciente como risco aumentado. Os de médio risco são aquelesacima de 50 anos, sem historia de adenoma, CCR ou historia familiarpara CCR. OBJETIVO: O objetivo desse estudo foi avaliar a incidênciade adenomas no rastreamento com colonoscopia de pacientes commédio e risco aumentado para CCR. METODO: Analisamosretrospectivamente 242 colonoscopias realizadas no HSPM-SP, entreJaneiro 2010 e Junho 2012, em pacientes assintomáticos com maisde 50 anos de idade, dividi<strong>dos</strong> em dois grupos, com historia familiarde CCR (grupo 1) e sem historia familiar de CCR (grupo 2).RESULTADOS: Encontramos 19,5% de lesões polipoides nas 113colonoscopias do grupo 1. Os acha<strong>dos</strong> mais comuns foram 31,8% deadenomas tubulares com atipias de baixo grau, 9,1% de adenomastúbulo-vilosos com atipias moderadas e 27,3% pólipos hiperplásicos.Nas 129 colonoscopias realizadas no grupo 2, observamos 10,1% delesões polipoides, sendo o adenoma tubular com atipias de baixo ograu o mais frequente, com 53,8%. A análise estatística não mostroudiferença significante (p = 0,059). Não diagnosticamos lesão malignanos grupos estuda<strong>dos</strong>. CONCLUSÃO: A avaliação <strong>dos</strong> nossos resulta<strong>dos</strong>revelou a importância do rastreamento para identificar e remover aslesões pré-neoplásicas para o CCR e mostrou tendência a maiornúmero de adenomas naqueles com história familiar de CCR.PO024 - INVERSÃO APENDICULAR INDUZIDA PORADENOCARCINOMA CECAL GERANDO INTUSSUSCEPÇÃOCOLO-COLÔNICABRUNO LORENZO SCOLARO; RAFAEL FÉLIX SCHILINDWEIN;ALESSANDRO ANDRADE SIMÕES; GUSTAVO BECKERPEREIRA; CARLA SIMONE DA SILVAHOSPITAL E MATERNIDADE MARIETA KONDER BORNHAUSEN,ITAJAÍ, SC, BRASIL.Resumo: INTRODUÇÃO: A intussuscepção do apêndice cecal é umacondição rara, com incidência de 0,01% e mais freqüente em criançasdo sexo masculino (SALEHZADEH et al, 2010; TABAN et al, 2006).Por apresentar sinais e sintomas inespecíficos, pode simular diversasafecções abdominais, dificultando seu diagnóstico pré-operatório. ATomografia Computadorizada (TC) e a colonoscopia são examesque podem contribuir, com imagens sugestivas, para o diagnóstico deintussuscepção apendicular (DA SILVA et al, 2008; JEVON et al,1992). Nosso objetivo é relatar o caso de um paciente comintussuscepção do apêndice cecal induzida por adenocarcinoma perióstioapendicular associada a lesão sincrônica em ceco, gerandointussuscepção colo-colônica. RELATO DE CASO: Um homem de54 anos, procura a emergência com quadro, intermitente, de 60 diasde evolução de dor moderada em fossa ilíaca direita (FID) associadaa diarréia (4x/dia), hematoquezia e emagrecimento (10Kg). Negoufebre, náusea ou vômito e história familiar de neoplasia de cólon. Aoexame físico, dor discreta e massa palpável em FID, sem sinais deirritação peritoneal. Paciente foi internado e submetido à TC ondese observou massa em FID e imagem sugestiva de intussuscepçãocolo-colônica. Após achado, optou-se em realizar uma colonoscopiaonde visualizou-se intussuscepção de apêndice cecal e lesão polipóideem topografia de ceco. Foi indicada laparotomia que evidenciouintussuscepção apenas de apêndice associada a massa cecal. Realizadoileocolectomia direita com anastomose ileocólica látero-lateral comstapler linear. O exame anatomopatológico relatou duas lesões(4,5x2,0 cm e 5,0x4,0 cm) localizadas no ceco. Uma delas envolvendoa base do apêndice cecal invertido. Ambas com diagnóstico deadenocarcinoma usual do cólon, moderadamente diferenciado, “insitu”, sincrônico. As margens cirúrgicas e o tecido linfático estavamlivres de comprometimento neoplásico. O pós operatório cursousem intercorrências e o paciente recebeu alta hospitalar em 5 dias.DISCUSSÃO: A intussuscepção de apêndice cecal é uma condiçãorara, que se apresenta com sintomas varia<strong>dos</strong> e inespecíficos. Hávários relatos onde essa condição foi reconhecida apenas noperioperatório, diferentemente do presente estudo. Várias são ascondições que podem levar a inversão do apêndice: fecalito, corpoestranho, tumor, hiperplasia linfóide, endometriose (DUNCAN etal, 2005). É provável que o crescimento do tumor de ceco na base doapêndice tenha provocado alteração na sua peristalse e inversão domesmo, sendo então substrato para geração intermitente deintussuscepção colo-colônica. Exames de imagem normalmente sãoutiliza<strong>dos</strong> para definir um diagnóstico ou orientar uma conduta. Nopresente caso, provavelmente o preparo para colonoscopia desfez aintussuscepção colônica (apenas visto na TC e não na cirurgia). Aressecção realizada foi dentro <strong>dos</strong> princípios oncológicos, onde seevidenciou tumor sincrônico no ceco.PO025 - LINFOMA MALT COLÔNICO PRIMÁRIO: RELATODE CASOINÁCIO SWAROWSKY; DÓRIS M. L. SWAROWSKY; MAITÍCIAFERNANDES HOPPE; MARCELO DOTTOHOSPITAL SANTA CRUZ – RS, PORTO ALEGRE, RS, BRASIL.Resumo: Introdução: O linfoma colônico é um achado raro,correspondendo a 0,2% das neoplasias neste local, é mais comum emhomens (2:1) na faixa etária de 50 a 60 anos. O diagnóstico é tardiona maioria <strong>dos</strong> casos por apresentar sintomas inespecíficos como:dor abdominal, perda de peso, alterações do hábito intestinal e,tardiamente obstrução intestinal, massa abdominal palpável,enterorragia, astenia e anorexia. O estudo anatomopatológico podeser falso negativo quando a lesão for submucosa ou apresentar sítiosde necrose, sendo, nestes casos mandatória a ressecção cirúrgica composterior estudo anatomopatológico da peça. O diagnósticodiferencial é feito com adenocarcinoma e doenças inflamatórias comodoença de Chron e colite ulcerativa. O tratamento é cirúrgico,necessitando na maioria <strong>dos</strong> casos de terapia adjuvante comquimioterapia ou radioterapia. O prognóstico da doença é variável edepende da classificação de Ann Harbor modificada OBJETIVO: Oobjetivo deste trabalho é relatar o caso de uma paciente comdiagnóstico de linfoma da zona marginal extranodal (MALT) e fazeruma breve revisão literária do assunto. MÉTODO: Relato do caso:M.M.S., feminina, 65 anos, há 5 anos refere episódios esporádicos51
- Page 1 and 2: Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 6 and 7: Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 8 and 9: Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 11 and 12: Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 13 and 14: Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 15 and 16: Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 17 and 18: Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 19 and 20: Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 21 and 22: Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 23 and 24: Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 25 and 26: Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 27 and 28: Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 29 and 30: Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 31 and 32: Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 33 and 34: Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 35 and 36: Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 37 and 38: Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 39 and 40: Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 41 and 42: Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 43 and 44: Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 45 and 46: Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 47 and 48: Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 49: Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 53 and 54: Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 55 and 56: Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 57 and 58: Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 59 and 60: Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 61 and 62: Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 63 and 64: Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 65 and 66: Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 67 and 68: Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 69 and 70: Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 71 and 72: Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 73 and 74: Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 75 and 76: Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 77 and 78: Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 79 and 80: Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 81 and 82: Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 83 and 84: Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 85 and 86: Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 87 and 88: Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 89 and 90: Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 91 and 92: Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 93 and 94: Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 95 and 96: Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 97 and 98: Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 99 and 100: Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 101 and 102:
Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 103 and 104:
Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 105 and 106:
Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 107 and 108:
Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 109 and 110:
Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 111 and 112:
Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 113 and 114:
Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 115 and 116:
Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 117 and 118:
Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 119 and 120:
Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 121:
Journal of ColoproctologySeptember,