Journal <strong>of</strong> ColoproctologySeptember, 2012Vol. 32Suppl. nº 1HOSPITAL DO SERVIDOR PUBLICO ESTADUAL, SAO PAULO,SP, BRASIL.Resumo: RELATO DE CASO: GR, 81 anos, tratado de junho asetembro de 2006 com 33 frações de radioterapia para tratamentode adenocarcinoma de próstata gleason 7 (3+4). Usou casodexneoadjuvante e durante a radioterapia. Após o término iniciou oquadro de sangramento retal, muco e dor à evacuação. Emcolonoscopia realizada em dezembro de 2006 foi evidenciado retiteactínica leve, moléstia diverticular, angiodisplasia de cólon,hemorróida externa e fissura anal. Submetido então a formolizaçãoem junho de 2007 pelo sangramento refratário, evoluindo com piorada dor. Em julho de 2007 foi indicado realização de colostomia emalça na tentativa de alívio da dor reto-anal através da derivação dotrânsito. Colonoscopia intraoperatória exibindo mucosa hiperemiadaconferindo aspecto de tubo rígido, diagnóstico de proctite severa dereto. Em agosto de 2007 realizado 10 sessões de câmara hiperbáricapor persistência da dor e manutenção do sangramento. Ainda em usode zoladex mensal no período de janeiro de 2007 a setembro de2009. Mantendo neoplasia prostática em remissão. Fez uso demeticorten de julho de 2008 a outubro de 2009. Em novembro de2010 indicado amputação abdominoperineal do reto. Anátomopatológicolaudado como ressecção em bloco do retosigmoidemoléstia diverticular <strong>dos</strong> cólons, presença de intenso estreitamentoda luz ás custas de hipertr<strong>of</strong>ia da túnica muscular e densa fibrose dasubmucosa sem indícios de malignidade. Linfono<strong>dos</strong> perirretais semanormalidades histológicas relevantes ou indícios de malignidade.Paciente evoluindo com melhora significativa da dor apósalcoolização <strong>dos</strong> plexos nervosos regionais guia<strong>dos</strong> por tomografiaem janeiro de 2011. DISCUSSÃO: O tratamento de retite actínica édirecionado à queixa do paciente, para sintomas leves e modera<strong>dos</strong>tanto enema de sucralfato quanto esteróides podem ser prescritosmas sua eficácia é questionável. Câmara hiperbárica também podeser utilizada apesar da maioria das séries de caso incluirem uma pequenaamostra com taxas de sucesso variáveis. A colonoscopia com plasmade argônio é outra modalidade descrita na literatura para controle <strong>dos</strong>angramento. A formolização tópica também pode ser indicada parao tratamento do sangramento mucoso secundário à radiação comresulta<strong>dos</strong> recentes mostrando boa eficácia. Na tentativa de controle<strong>dos</strong> sintomas do paciente, refratário aos tratamentos aqui descritos,optou-se por realizar derivação do trânsito e posterior amputaçãoabdominoperineal com melhora sintomática parcial e remissãocompleta da dor com alcoolização <strong>dos</strong> plexos.PO078 - ANGIODISPLASIA DE INTESTINO DELGADO EMPACIENTE COM RETOCOLITE ULCERATIVAMARIA FERNANDA ZUTTIN FRANZINI; ELIS ROCHA RIBEIRO;ALEXANDRE MEDEIROS DO CARMO; PATRÍCIA ROMEROPRETE; MARÍLIA LÚCIA CARDOSO BARROS DOMINGUES;PAULA GABRIELA MELO MORAES; MAGALY GEMIOTEIXEIRABENEFICIÊNCIA PORTUGUESA, SAO PAULO, SP, BRASIL.Resumo: Objetivos: Apresentar um caso clínico enfatizando aabordagem terapêutica realizada pelo cirurgião e colonoscopista emum caso de Angiodisplasia de Delgado, em paciente no pós-operatório(PO) precoce por Retocolite Ulcerativa (RCU). Descrição do caso:P.R., masculino, 38 anos, com RCU (pancolite) diagnosticada hámais de 10 anos. Evoluindo com quadro de enterorragia, diarréia edesnutrição. Foram realiza<strong>dos</strong> tratamentos convencionais comAminossalicilatos e Azatioprina porém o paciente apresentou gravesefeitos colaterais além da não apresentar melhora clínica. Foi iniciadaentão, terapia biológica com Infliximabe. Na quinta <strong>dos</strong>e evoluiocom infecção por Citomegalovírus (CMV), sendo necessáriointerromper o tratamento. Devido ao quadro grave e a intratabilidadeclínica, o paciente foi submetido à Retocolectomia total comconfecção de bolsa ileal e ileostomia protetora no dia 28/11/2011.No 5° PO evoluiu com enterorragia, com saída de moderada quantidadede sangue vivo pela ileostomia. Estava em uso de Enoxaparina 40mgdiários para pr<strong>of</strong>ilaxia de TVP, sendo então suspenso. O pacienteapresentou queda de três pontos na hemoglobina, e o sangramentopersistia, sendo necessário transfusão de 2 concentra<strong>dos</strong> de hemáciapara manter a estabilidade hemodinâmica. No 20° PO o paciente foisubmetido a exame en<strong>dos</strong>cópico pela ileostomia, no qual foramidentificadas quatro áreas de angiodisplasia de delgado em alçaproximal da ileostomia. Realizado esclerose <strong>dos</strong> vasos comEthamolin® (oleato de Monoetanolamina), permanecendo semsangramento durante 2 dias No 22° PO recebeu alta hospitalar, econtinuou seguimento ambulatorial. No período de seis meses opaciente não apresentou mais nenhum quadro de enterorragia. Emmaio de 2012 foi internado para fechamento da ileostomia. Evoluiubem, e continua assintomático.Conclusão: Na pesquisa das enterorragias não deve ser descartada apossibilidade de Angiodisplasia, mesmo em pacientes com DoençasInflamatórias Intestinais. Devendo-se realizar sempre a investigaçãoen<strong>dos</strong>cópica.PO079 - ANGIOMIXOMA AGRESSIVO DE CANAL. RELATODE CASO.GUSTAVO BECKER PEREIRA; ALESSANDRO ANDRADESIMÕES; BRUNO LORENZO SCOLARO; RAFAEL FÉLIXSCHILINDWEIN; STEVEN KITZBERGER JAEGER DOS SANTOS;GUILHERME MOREIRA CLIVATTI; JOSÉ VANIR MACHADOPEREIRA JUNIORHOSPITAL E MATERNIDADE MARIETA KONDER BORHAUSEN -HMMKB, ITAJAÍ, SC, BRASIL.Resumo: Objetivo: Relatar um caso de angiomixoma agressivooperado no Hospital e Maternidade Marieta Konder Borhausen,associado a revisão de literatura sobre o tema. Relato de caso: Paciente52 anos, sexo feminino refere desconforto em região anal ehematoquezia. Em exame proctológico foi evidenciado pólipopediculado de 1,5 cm em canal anal. Realizada colonoscopia comidentificação da lesão previamente descrita e sem outras alterações.Optado por ressecção via anal do pólipo que apresentou resultadoanátomo-patológico com Angiomixoma Agressivo de canal analtotalmente removido. Realizada TC de abdome e tórax sem alterações.Avaliação em conjunto com oncologista definindo por seguimentoclínico. Discussão: O Angiomixoma Agressivo (AA) é um tumorraro, com aproximadamente 200 casos descritos na literaturamundial, e apenas 40 no sexo masculino. Provém do tecidoconjuntivo, e origina-se frequentemente na pelve/períneo, mas comalguns casos evoluindo a partir da parede retal. Alguns outros sítioscita<strong>dos</strong> na literatura incluem vulva, vagina, região inguinal, bolsaescrotal e cordão espermático. Acomete preferencialmente asmulheres, em uma relação entre os sexos de 6:1, sendo a quartadécada de vida a faixa etária mais acometida, fato que sugere que oestrogênio possa estimular seu crescimento. Quanto ao quadro clínico,geralmente os pacientes são assintomáticos, e o tumor possui umcrescimento lento e insidioso, sem uma sintomatologia específica.Seu padrão microscópico é composto por uma quantidade pequena amoderada de células neoplásicas que usualmente exibem morfologiafusiforme ou estrelar, com prolongamentos citoplasmáticos finos e72
Journal <strong>of</strong> ColoproctologySeptember, 2012Vol. 32Suppl. nº 1originadas a partir de mi<strong>of</strong>ibroblastos e com estroma eosin<strong>of</strong>ílico. Odiagnóstico diferencial do AA deve ser feito com doenças que seapresentam como massa perineal ou inguinal como cisto de Bartholin,cisto do ducto de Gartner, abscesso, leiomioma, lipoma, pólip<strong>of</strong>ibroepitelial, e hérnias inguinal ou perineal. O tratamento de primeiralinha do AA baseia-se na cirurgia. Tumores pequenos ou superficiaisde vulva ou vagina podem ser removi<strong>dos</strong> com ampla excisão local,entretanto tumores maiores, e mais pr<strong>of</strong>un<strong>dos</strong> podem requerer umacirurgia de maior porte, com ressecção parcial ou até mesmo total deum órgão pélvico, conferindo um alto risco de morbidade. Assim, oobjetivo inicial se faz na obtenção da ressecção completa do tumor,entretanto, nos casos em que isto não é possível ou em que se prezepela preservação de parte do órgão como no caso do ovário, a remoçãoparcial é aceitável. O prognóstico do AA geralmente é bom, e apenas2 casos são descritos na literatura associa<strong>dos</strong> a metástases. A taxa derecorrência chega aos 80% principalmente nos 3 primeiros anos,levando a múltiplas cirurgias associadas, sendo em grande parte <strong>dos</strong>casos por remoção cirúrgica incompleta. O seguimento ambulatorialcom exame clínico cuida<strong>dos</strong>o é necessário para detecção precoce derecidiva.PO080 - APRESENTAÇÃO DE CASO: DIVERTÍCULOJEJUNAL PERFURADOSANDER DIAS MOTAVITÓRIA APART HOSPITAL, VILA VELHA, ES, BRASIL.Resumo: Título: APRESENTAÇÃO DE CASO: DIVERTÍCULOJEJUNAL PERFURADO. Autor: MOTA, S.D. Co-Autor(es):FLAUZINO, T.A.; NOGUEIRA DA GAMA, P.L.; GAMA, L.R.M.;LOUREIRO, G.J.Z.; RIBEIRO, F.L.M.; NOGUEIRA DA GAMA, L.P.;GAMA, R.C. Instituição: VITÓRIA APART HOSPITAL – SERRA / ES.INTRODUÇÃO: Doença diverticular jejunoileal é uma doençaincomum cuja incidência varia entre 1,1% à 2,3%, sendo maisfrequente no jejuno. Quando se torna sintomática, apresenta-se comquadro de diverticulite aguda. Acomete mais frequentemente homens(2:1), na sexta e sétima décadas de vida. OBJETIVO: Os autoresdescrevem caso de diverticulite jejunal perfurada e bloqueada a 70 cmdo ângulo de Treitz. RELATO DE CASO: Paciente do sexo masculino,47 anos, com história prévia de retossigmoidectomia por doençadiverticular perfurada do sigmóide em 2002. Atendido no serviço deemergência com quadro de dor abdominal a esquerda, associada avômitos. Ao exame físico apresentava dor a palpação pr<strong>of</strong>unda n<strong>of</strong>lanco esquerdo, com sinais discretos de irritação peritoneal, afebrile normocárdico. Hemograma revelava leucocitose com discreto desviopara esquerda. Tomografia computadorizada (TC) abdominaldemonstrou adensamento de alças de intestino delgado com coleçãobloqueada no flanco esquerdo, sugerindo perfuração intestinal.Paciente submetido a laparotomia exploradora com achado cirúrgicode diverticulite jejunal perfurada. CONCLUSÃO: A diverticulitejejunoileal não é uma doença frequente, com índice de mortalidadetotal em torno de 24%, por isso é fundamental incluí-la no diagnósticodiferencial de abdome agudo. Neste contexto, a TC torna-sedeterminante no diagnóstico, na determinação de suas complicaçõese na exclusão de outras causas de abdome agudo.PO081 - APRESENTAÇÃO DE CASO: NEOPLASIA MALIGNAUTERINA COM FÍSTULA ESPONTÂNEA PARA O RETOSANDER DIAS MOTAVITÓRIA APART HOSPITAL, VILA VELHA, ES, BRASIL.Resumo: Título: APRESENTAÇÃO DE CASO: NEOPLASIAMALIGNA UTERINA COM FÍSTULA ESPONTÂNEA PARA ORETO. Autor: MOTA, S.D. Co-Autor(es): FLAUZINO, T.A.;NOGUEIRA DA GAMA, P.L.; GAMA, L.R.M.; LOUREIRO, G.J.Z.;RIBEIRO, F.L.M.; NOGUEIRA DA GAMA, L.P.; GAMA, R.C.Instituição: VITÓRIA APART HOSPITAL – SERRA / ES.Os autores apresentam caso de uma paciente de 45 anos, sex<strong>of</strong>eminino, com queixa de sangramento retal e tenesmo há 02 meses.Colonoscopia realizada em outro serviço revelava lesão ulcerada deparede anterior do reto médio, cujo histopatológico era compatívelcom lesão ulcerada ativa e inespecífica. Realizado exame proctológicocompleto em nosso serviço, no qual observamos lesão ulcerada efriável no reto médio, com realização de biópsia pr<strong>of</strong>unda, que revelouadenocarcinoma invasor com baixo grau de atipia. Foi feitoestadiamento da lesão com tomografia de tórax e abdome e CEA, osquais encontravam-se dentro da normalidade. A ressonância magnéticada pelve demonstrou formação expansiva, infiltrativa, com zonas denecrose central, localizada no fundo do saco posterior, infiltrando aparede posterior do útero e anterior do reto. Paciente encaminhadapara terapia neoadjuvante e posteriormente submetida a laparotomiacom retossigmoidectomia e panhisterectomia em monobloco,identificado neoplasia uterina com fístula retouterina. Examehistopatológico com estudo de imunohistoquímica revelouadenocarcinoma de células claras originando-se em endométrio eenvolvendo parede do reto por continuidade. Teve boa evolução,segue em tratamento adjuvante. O carcinoma do endométrio é umaneoplasia grave, que raramente fistuliza para o reto. Deve ser tratadapor pr<strong>of</strong>issional experiente, já que uma abordagem inadequada podeser fatal para a paciente.PO082 - AVALIAÇÃO MACROSCÓPICA DO COLODURANTE O DESENVOLVIMENTO DE RATOS WISTARLARA BURLAMAQUI VERAS 1 ; IDALIA MARIA BRASILBURLAMAQUI 2 ; RAFAEL MOURA E SUCUPIRA 2 ; LARAALBUQUERQUE DE BRITO 2 ; STHELA MARIA MURADREGADAS 2 ; GLAUCE SOCORRO DE BARROS VIANA 2 ;FRANCISCO SÉRGIO PINHEIRO REGADAS 2 ; LUSMAR VERASRODRIGUES 21.FACULDADE DE MEDICINA DE JUAZEIRO DO NORTE,JUAZEIRO DO NORTE, CE, BRASIL; 2.UNIVERSIDADE FEDERALDO CEARÁ, FORTALEZA, CE, BRASIL.Resumo: Objetivo: Verificar as alterações no crescimento do colodurante o desenvolvimento do rato. Material e Méto<strong>dos</strong>: Utiliza<strong>dos</strong>48 ratos Wistar machos, distribuí<strong>dos</strong> em 4 grupos com 12 animaiscada conforme a idade da eutanásia. G1: 1 mês de vida; G2: 3 mesesde vida; G3: 6 meses de vida; G4: 12 meses de vida. Os animaisforam pesa<strong>dos</strong>, medi<strong>dos</strong>, anestesia<strong>dos</strong> com Ketamina e submeti<strong>dos</strong>à laparotomia e proctocolectomia total. O intestino grosso e oceco foram medi<strong>dos</strong> separadamente. Resulta<strong>dos</strong>: O comprimentodo colo apresentou diferença significante entre os grupos. Observousediferença significante no crescimento do rato entre o grupo 1 eos demais grupos e entre o grupo 2 e o 3. Com relação aocrescimento do ceco, houve diferença significante entre o grupo 1e os demais grupos. Houve diferença significante na relaçãocomprimento do colo/comprimento do rato entre os grupos 2 e 4e 3 e 4. Houve diferença significante na relação comprimento doceco/comprimento do colo entre os grupos 1 e 3, 1 e 4 e 2 e 3 e narelação comprimento do ceco/comprimento do rato entre os grupos1 e 3 e 2 e 3. Conclusão: Colo de ratos Wistar cresce de mo<strong>dos</strong>ignificante e proporcional ao desenvolvimento do rato. Noentanto, a relação entre o comprimento do colo e o comprimentodo rato se mantém constante.73
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