Journal <strong>of</strong> ColoproctologySeptember, 2012Vol. 32Suppl. nº 1TL076 - POLIPOSE ADENOMATOSA FAMILIAR. ANÁLISEDE 75 CASOS OPERADOS NO HOSPITAL DAS CLÍNICASDA FMRP–USPMARLEY RIBEIRO FEITOSA; ANDRÉ ANTÔNIO ABISSAMRA;RAPHAEL GURGEL DE CARVALHO; TAIS HELENA GARCIAFERNANDES DE OLIVEIRA; HALINE GOMES DE LIRA; BRUNORAVENNA PINHEIRO KONDO; OMAR FÉRES; JOSE JOAQUIMRIBEIRO DA ROCHAHOSPITAL DAS CLÍNICAS DA FACULDADE DE MEDICINA DERIBEIRÃO PRETO, USP, RIBEIRAO PRETO, SP, BRASIL.Resumo: Objetivo: Analisar 75 pacientes com Polipose AdenomatosaFamiliar (PAF) trata<strong>dos</strong> no Hospital das clínicas da Faculdade deMedicina de Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo, entre janeirode 1981 a dezembro de 2011. Materiais e méto<strong>dos</strong>: Trata-se de umestudo retrospectivo com coleta <strong>dos</strong> seguintes da<strong>dos</strong>: sexo, idade,sintomas principais, história familiar, presença de malignidade,cirurgia realizada, morbidade e mortalidade cirúrgicas e fatoresrelaciona<strong>dos</strong> a qualidade de vida. Resulta<strong>dos</strong>: A idade média encontradafoi de 29 anos (8 meses-60 anos). A patologia foi mais prevalente nosexo masculino (54,7%). Sangramento intestinal foi o sintoma maiscomum (62,7%). Em 80% <strong>dos</strong> casos outros indivíduos da mesmafamília foram diagnostica<strong>dos</strong> com PAF. A incidência de câncercolorretal foi de 25,3% (n=19). Neoplasias extra-colônicas foramdiagnosticadas em 8% <strong>dos</strong> pacientes. Colectomia total com íleo-retoanastomose (IRA) foi realizada em 72% (n=54) <strong>dos</strong> pacientes.Proctocolectomia com anastomose ileoanal e bolsa ileal em “J” foirealizada em 24% (n=18) <strong>dos</strong> casos e em 4% (n=3) <strong>dos</strong> pacientesoptou-se pela Proctocolectomia com ileostomia terminal (PCI). Astaxas de complicações precoces e tardia foram semelhantes (22,7%x 24%). A cirurgia de bolsa ileal apresentou tendência a maiormorbimortalidade porém sem relevância estatística. A taxa geral demortalidade foi de 7,46%. Neoplasias malignas foram responsáveispor 60% <strong>dos</strong> óbitos e complicações cirúrgicas por 40%. Conclusões:A PAF é uma patologia de baixa incidência no nosso país. Oaconselhamento genético e o rastreamento familiar são instrumentosessenciais para o diagnóstico precoce e seguimento adequado. A cirurgiapersiste como melhor opção para prevenção do câncer colorretal etratamento da doença.TL077 - PREPARO MECANICO DO COLON,UMA ROTINANECESSÁRIA?MANOEL ALVARO FL NETO; MYRA JUREMA ROCHA; ELTONCORREIA ALVESUNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS, MACEIO, AL, BRASIL.Resumo: Introdução: As complicações pós-operatórias relacionadasà contaminação intra-operatória foram a barreira inicial a realizaçãodas cirurgias colo-retais. 11 De acordo com Graney and Graney eHipócrates (460-377 B.C.), toda cirurgia envolvendo cólon erainvariavelmente fatal. Similarmente Ambroise (1510-1590) mostravaem seus ensaios alta taxa de mortalidade como resultado decomplicações infecciosas no pós-operatório. Somente com o advento<strong>dos</strong> antibióticos houve a redução da morbi-mortalidade dascirurgias.1,4,11 Nichols e Condon, em 1971, mostraram a experiênciaclínica, a longo prazo, da remoção das fezes do cólon associada aodecréscimo da morbi-mortalidade em pacientes submeti<strong>dos</strong> a cirurgiado cólon. Entretanto, na década de 80 outros estu<strong>dos</strong>, colocaram emquestão o uso do preparo intestinal como conduta essencial para acirurgia colo-retal, mostrando conseqüências favoráveis com a suaomissão. O preparo intestinal para cirurgia colo-retal eletiva vemsendo realizado mundialmente como uma rotina incontestável hámais de 100 anos para pr<strong>of</strong>ilaxia de complicações pós-operatóriasrelacionadas à contaminação fecal. As complicações infecciosas nopós-operatório elevam significativamente a morbi-mortalidade doprocedimento cirúrgico, sendo as bactérias da flora intestinal asprincipais responsáveis. A apresentação clínica destas varia desde ainfecção de ferida operatória, fístula da anastomose, abscessoabdominal, até peritonite generalizada. Objetivo: Verificar se hácorrelação entre as complicações pós-operatórias e a não utilizaçãodo preparo mecânico <strong>dos</strong> cólons nos pacientes opera<strong>dos</strong> no serviçode coloproctologia do Hospital Universitário Pr<strong>of</strong>essor AlbertoAntunes (HUPAA). Materiais e Méto<strong>dos</strong>: Foi realizado um estudoprospectivo nos pacientes submeti<strong>dos</strong> à cirurgia coloproctológicaabdominal sem o preparo intestinal prévio no HUPAA, durante operíodo de janeiro de 2007 à junho de 2011. Foram coletadasinformações conforme preenchimento do protocoloconfeccionado pela equipe pesquisadora. Resulta<strong>dos</strong> : A amostrafoi composta de 126 pacientes, 57 homens e 69 mulheres. Commédia de idade de 54 anos, variando de 19 a 89 anos. Entre ospacientes que apresentaram comorbidades (43 pacientes –34,12%), 30 (23,80%) eram hipertensos. A antibioticopr<strong>of</strong>ilaxiafoi utilizada em 89,70% <strong>dos</strong> pacientes. Dentre os pacientes,14,28% apresentaram complicações, sendo 08 (6,34%) cominfecção de FO, 06 (4,76%) com deiscência de anastomose e 04(3,17%) apresentaram fístula. Conclusão: Analisando nossosacha<strong>dos</strong> com os da literatura verificamos haver correlação comos índices de complicações pós-operatórias quanto a não utilizaçãode rotina do preparo <strong>dos</strong> cólons nas cirurgias coloproctológicasabdominais, sugerindo que o preparo <strong>dos</strong> cólons não é fundamentalna rotina pré-operatória.TL078 - PREVALENCIA DA INCONTINECIAANAL EM PACIENTES OBESOS – AVALIAÇÃOELETROMANOMETRICAGUSTAVO KURACHI 1 ; DORYANE MARIA DOS REIS LIMA 2 ;STEPHANIE CRISTINE KENNEDY MASSARO 2 ; MAUROWILLEMANN BONATTO 3 ; TOMAZ MASSAYUKI TANAKA 3 ;RICARDO SHIGUEO TSUCHIYA 3 ; HELIN MINORUMATSUMOTO 1 ; UNIVALDO ETSUO SAGAE 31.GASTROCLINICA CASCAVEL LTDA, CASCAVEL, PR, BRASIL;2.FACULDADE ASSIS GURGACZ, CASCAVEL, PR, BRASIL;3.UNIVERSIDADE ESTADUAL DO OESTE DO PARANÁ,CASCAVEL, PR, BRASIL.Resumo: Objetivo: O objetivo do presente estudo foi analisar osda<strong>dos</strong> de eletromanometria anorretal (MAR) em pacientes obesos eavaliar a relação entre obesidade e incontinência anal (IA). Materiaise méto<strong>dos</strong>: Trata-se de um trabalho prospectivo, realizado naGastroclínica, Cascavel, entre o período de julho de 2010 a Julho de2011, no qual foram seleciona<strong>dos</strong> to<strong>dos</strong> os pacientes obesos (IMC>30) submeti<strong>dos</strong> à MAR por 2 examinadores (G.K & D.M.R.L). Foramcoleta<strong>dos</strong> da<strong>dos</strong> como: idade, sexo, IMC, nº de partos vaginais esintomas. Além disso, foram coleta<strong>dos</strong> os resulta<strong>dos</strong> da MAR (pressãode repouso, pressão total de contração voluntária, anismus esustentação). A análise realizada foi descritiva e os da<strong>dos</strong> foramtabula<strong>dos</strong>. Resulta<strong>dos</strong>: Dos 111 pacientes seleciona<strong>dos</strong> (36 homens,com média de idade de 48,4 anos e 75 mulheres, com média de idadede 51,5), vinte um pacientes (18,9%) apresentavam sintomas deincontinência anal. Dentre estes, a média de idade foi 57 anos, sendo20 mulheres: 8 nulíparas, 2 primíparas, 11 com 1 ou mais partosvaginais (2-11). Do grupo selecionado, em relação a MAR, 4pacientes sem incontinência apresentavam hipotonia de repouso e30
Journal <strong>of</strong> ColoproctologySeptember, 2012Vol. 32Suppl. nº 1contração e 1 paciente, hipotonia de contração. Havia 55 pacientes(49,5%) com presença de anismus, 12 (10,8%) com sustentaçãoruim e a maioria, 99 (89,1%) com sustentação boa ou regular. Dospacientes portadores de IA: 8 apresentavam MAR normal; 5,hipertonia esfincteriana; 1, hipotonia de repouso; 3, hipotonia decontração e 5, hipotonia de repouso e contração associada. Conclusão:A prevalência de incontinência anal entre pacientes obesos parecemaior que a média relatada na população geral da mesma idade,causando grande impacto na qualidade de vida destes pacientesinerentes a esta complicação. Mais estu<strong>dos</strong> devem correlacionar estesacha<strong>dos</strong> com esta comorbidade.TL079 - SISTEMA COMPUTACIONAL DE TELEMEDICINAPARA O ACOMPANHAMENTO E A INTERAÇÃO REMOTADURANTE A REALIZAÇÃO DE EXAMES DEVIDEOCOLONOSCOPIA BASEADO EM SOLUÇÕES NÃOPROPRIETÁRIASRENATO BOBSIN MACHADO 1 ; HUEI DIANA LEE 1 ; MARIA DELOURDES SETSUKO AYRIZONO 2 ; RAQUEL FRANCO LEAL 2 ;CLÁUDIO SADDY RODRIGUES COY 2 ; JOÃO JOSÉ FAGUNDES 2 ;EVERTON ALVARES CHERMAN 3 ; FENG CHUNG WU 21.UNIVERSIDADE ESTADUAL DO OESTE DO PARANÁ, FOZ DOIGUAÇU, PR, BRASIL; 2.UNIVERSIDADE ESTADUAL DECAMPINAS, CAMPINAS, SP, BRASIL; 3.UNIVERSIDADE DE SÃOPAULO, SÃO CARLOS, SP, BRASIL.Resumo: Introdução: a área computacional aplicada à medicina temapoiado eficientemente no controle de da<strong>dos</strong>, adequação de imagense, consequentemente, precisão do diagnóstico. Todavia, essesprocessos computacionais são, em geral, proprietários, dificultandoa inter-relação desses componentes. Sob esse escopo, neste trabalho,desenvolveu-se um modelo computacional em telemedicina paraacompanhamento e interação remota durante realização de examesde videocolonoscopia. Objetivos: desenvolvimento de sistemacomputacional para acompanhamento local e remoto de exames devideocolonoscopia, em tempo real, de modo interativo e iterativo.Materiais e Méto<strong>dos</strong>: Primeira fase: enumeração de requisitosfuncionais com estudo do problema e reuniões com especialistas daárea médica; definição de recursos para acompanhamento in loco eremoto <strong>dos</strong> exames; delineamento de mecanismos de interatividadeentre os pr<strong>of</strong>issionais, durante os exames, por áudio, vídeo emensagens texto; determinação de ferramentas de captura ecompartilhamento, remoto, de imagens do procedimento. Segundafase: definição de méto<strong>dos</strong> computacionais, implementação evalidação do sistema. Os experimentos foram realiza<strong>dos</strong> utilizandoum videocolonoscópio Fuginon VP-440018, conectado a computadorCore 2 Duo 2.2GHz, com placa PixelView e interface Supervídeo. Atransmissão de vídeos e imagens foi feita com padrão Wireless803.11b, 54 Mbps. O enlace entre o videocolonoscópio e o ambientecomputacional foi realizado usando tecnologias de s<strong>of</strong>tware livre.Recursos computacionais utiliza<strong>dos</strong>: padronização Model-viewcontroller,linguagens de programação Java e Flex, servidor deStreamings Red5 e banco de da<strong>dos</strong> MySQL. Resulta<strong>dos</strong>/Discussão:neste trabalho, desenvolveu-se um modelo computacional aplican<strong>dos</strong>etecnologias de s<strong>of</strong>tware livre, provendo flexibilidade e alcancepara os pr<strong>of</strong>issionais de saúde na utilização do sistema. A solução foiimplementada em ambiente Web, de modo que não é necessária ainstalação de s<strong>of</strong>tware específico nos computadores <strong>dos</strong> usuários,podendo-se utilizar o sistema em qualquer local com acesso a Internet.O principal diferencial com os outros <strong>trabalhos</strong> da área de Telemedicinafoi a disponibilidade de recursos no acompanhamento e interatividade,em tempo real, durante a realização <strong>dos</strong> exames en<strong>dos</strong>cópicos. Dessemodo, além de romper o paradigma das tecnologias proprietárias, osistema possibilita acompanhar a realização <strong>dos</strong> exames porespecialistas de outras instituições, elevando a eficiência nodiagnóstico das doenças, evitando o deslocamento de pacientes atécidades distantes que disponham desses pr<strong>of</strong>issionais específicos.Conclusão: o sistema, após implementação, atendeu às característicasestabelecidas pelos especialistas das áreas médica e computacional,trazendo contribuições para a área de videocolonoscopia. Trabalhosfuturos incluem a aplicação de méto<strong>dos</strong> de análise inteligente deda<strong>dos</strong> a partir da base de da<strong>dos</strong> de imagens e vídeos construída nestetrabalho.TL080 - TRATAMENTO DA DOENÇA PILONIDAL AGUDAJOSÉ CARLOS NUNES MOTA 1 ; MARCO ANTÔNIO DE JSEUSNASCIMENTO 21.UFBA, SALVADOR, BA, BRASIL; 2.UNIVERSIDADE FEDERALDE SERGIPE, SERGIPE, PE, BRASIL.Resumo: INTRODUÇÃO: A Doença Pilonidal ocorre com maiorfrequência na região da fenda interglútea, axila e períneo. Foi descritapela primeira vez por Anderson em 1847. OBJETIVO: O objetivo éapresentar uma alternativa para o tratamento cirúrgico da doençapilonidal na fase aguda ou crônica. MÉTODO: O paciente é colocadoem decúbito ventral, sob anestesia. Incisão elíptica da pele, teci<strong>dos</strong>ubcutâneo incluindo os orifícios para a resseção do cisto e tecidodesvitalizado. Fechamento parcial da ferida se faz pela técnica deMacFee. Aplica-se pontos separa<strong>dos</strong> vertical de Donanatti com náilon2-0 aproximando a pele do ligamento posterior da região sacra emcada lábio da ferida. RESULTADOS: A fenda cirúrgica evolui paracicatrização a partir do 15º dia pós-operatório, com preservação <strong>dos</strong>ulco interglúteo, drenagem de secreções. Até o momento não tivemosrecidiva. CONCLUSÃO: a técnica de MacFee, marsupialização parcial,fechamento parcial da ferida operatória é aconselhável na doençapilonidal na fase aguda ou crônica.TL081 - “AVALIAÇÃO DA MORBIMORTALIDADE PELOPOSSUM E P-POSSUM COMO INDICADOR DE QUALIDADEEM CIRURGIAS COLORRETAIS”BRENO XAIA COSTA; FÁBIO LOPES QUEIROZ; PAULO CESARLAMOUNIER; FERNANDA ELIAS RABELO; BRUNOALCANTARA CASTILHO; FABIO HENRIQUE OLIVEIRA;MARCELO GIUSTI WERNECK CORTÊS; RODRIGO ALMEIDAPAIVAHOSPITAL FELICIO ROCHO, BELO HORIZONTE, MG, BRASIL.Resumo: OBJETIVO: A avaliação crítica <strong>dos</strong> resulta<strong>dos</strong> de umserviço de cirurgia resulta, sem dúvida, em melhora da qualidadedo serviço. Com o objetivo de avaliação e de auditoria, tornam-senecessários, cada vez mais, o uso de indicadores/scores que possamgerar melhor previsão individual de risco, melhor alocação derecursos e melhor planejamento terapêutico. O POSSUM(Physiological and Operative Severity Score for enUmeration <strong>of</strong>Mortality and Morbidity) e o P-POSSUM (Portsmouth Possum)são indicadores descritos pela 1ª vez em 1991 por Copeland et al.Esses indicadores calculam a morbidade e a mortalidade esperadasutilizando-se 12 variáveis fisiológicas e 6 variáveis cirúrgicas. OP-POSSUM é um tratamento estatístico do POSSUM, criado embusca de um indicador que não superestimasse a mortalidade comoo POSSUM. As múltiplas publicações americanas utilizando-se oPOSSUM/P-POSSUM demonstram a importância de taisindicadores no sistema de saúde <strong>dos</strong> Esta<strong>dos</strong> Uni<strong>dos</strong> da América e31
- Page 1 and 2: Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 6 and 7: Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 8 and 9: Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 11 and 12: Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 13 and 14: Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 15 and 16: Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 17 and 18: Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 19 and 20: Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 21 and 22: Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 23 and 24: Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 25 and 26: Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 27 and 28: Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 29: Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 33 and 34: Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 35 and 36: Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 37 and 38: Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 39 and 40: Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 41 and 42: Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 43 and 44: Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 45 and 46: Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 47 and 48: Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 49 and 50: Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 51 and 52: Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 53 and 54: Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 55 and 56: Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 57 and 58: Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 59 and 60: Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 61 and 62: Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 63 and 64: Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 65 and 66: Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 67 and 68: Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 69 and 70: Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 71 and 72: Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 73 and 74: Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 75 and 76: Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 77 and 78: Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 79 and 80: Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 81 and 82:
Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 83 and 84:
Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 85 and 86:
Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 87 and 88:
Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 89 and 90:
Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 91 and 92:
Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 93 and 94:
Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 95 and 96:
Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 97 and 98:
Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 99 and 100:
Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 101 and 102:
Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 103 and 104:
Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 105 and 106:
Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 107 and 108:
Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 109 and 110:
Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 111 and 112:
Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 113 and 114:
Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 115 and 116:
Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 117 and 118:
Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 119 and 120:
Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 121:
Journal of ColoproctologySeptember,