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Resumos dos trabalhos - journal of coloproctology

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Journal <strong>of</strong> ColoproctologySeptember, 2012Vol. 32Suppl. nº 1cirúrgicas. O tratamento do tumor do reto por ressecção local édescrito há séculos. Modificações foram realizadas ao longo do tempo,e no entanto as ressecções perineais continuavam a apresentarresulta<strong>dos</strong> com índices inaceitáveis de incontinência, recorrência emortalidade. Com o decorrer das décadas, as técnicas foram seaprimorando e surgindo vários tipos de ressecções locais, desde acolonoscopia com mucosectomia, a convencional excisãotransanal, microcirurgia transanal en<strong>dos</strong>cópica (TEM), a cirurgiaminimamente invasiva transanal (TAMIS) e o acesso cirúrgicoposterior. OBJETIVO: Apresentar alternativa técnica pararessecção transanal de tumores de reto. MÉTODO: Serãoapresenta<strong>dos</strong> vídeos de cirurgias de 3 pacientes realizada com odispositivo em questão. RESULTADO: A técnica apresentada éum hibrido entre a laparoscopia com portal único (single port) ea técnica de TEM, mostrando a ressecção local transanal detumores de reto baixo e médio de 3 pacientes, usando comoalternativa técnica um dispositivo descartável de custorelativamente baixo em relação aos equipamentos de ressecçãotransanal, e que traz facilidade de montagem e de técnica cirúrgicae exposição de grande qualidade para ressecção de tumores de retomédio e baixo, além de possibilidade de uso de matériasconvencionais de laparoscopia, sem necessidade de instrumentoscirúrgicos específicos. CONCLUSÃO: O método é eficaz e podesem qualquer dificuldade suplantar com vantagens o uso dedispositivos rígi<strong>dos</strong> para ressecção de tumores de reto.VD017 - PERFURAÇÃO DURANTE MICROCIRURGIAENDOSCOPICATRANSANAL: COMO RESOLVERCARLOS RAMON SILVEIRA MENDES; RICARDO AGUIARSAPUCAIA; MEYLINE ANDRADE LIMA; LUCIANO SANTANADE MIRANDA FERREIRAHOSPITAL SANTA IZABEL, SALVADOR, BA, BRASIL.Resumo: Introdução: A microcirurgia en<strong>dos</strong>cópica transanal (TEM)é uma técnica cirúrgica minimamente invasiva, introduzida nos anos80 pelo Dr. Gerhard Buess, como alternativa para as ressecçõesclássicas de tumores retais. A TEM é realizada através de um retoscópiocom cerca de 15 cm de comprimento e 4cm de diâmetro. Esseconjunto é introduzido pelo ânus, apos dilatação e posicionamentono reto de acordo a localização e altura da lesão. Através do retoscópioé possível realizar dissecção pelo uso de instrumentos curvos em suaporção distal por uma visão ampliada. Das complicações apresentadasdeste procedimento é relatada a perfuração com entrada na cavidadeabdominal que pode ocorrer em ate 8% conforme demostrado naliteratura e ainda não exite uma padronização para manejo dessacomplicação. A TEM (TransanalEn<strong>dos</strong>copicMicrosurgery) permitediminuir as complicações apresentadas pelas demais cirurgias e reduziro tempo de internamento hospitalar. Objetivo: demonstrar um vídeoonde ocorreu a perfuração para cavidade abdominal e como foiresolvido. Conclusão: A microcirurgia en<strong>dos</strong>cópica transanal é umprocedimento seguro com morbidade baixa e mortalidadepraticamente nula. A síntese por via transanal é a alternativa melhorapara resolução das perfurações.- VIDEOLAPAROSCOPIA -VD018 - ASPECTOS TÉCNICOS DA DISSECÇÃO DOMESENTÉRIO NAS ILEOCOLECTOMIAS LAPAROSCÓPICASEM PORTADORES DE DOENÇA DE CROHN COMVARIADOS GRAUS DE DIFICULDADEPAULO GUSTAVO KOTZE; JULIANA FERREIRA MARTINS; IVANFOLCHINI DE BARCELOS; VINÍCIUS REZENDE ABOU-REJAILE;LORETE MARIA DA SILVA KOTZE; MARCELO RAISSWEILERHARDT; WANESSA BELTRAMI TONINISERVIÇO DE COLOPROCTOLOGIA DO HOSPITALUNIVERSITARIO CAJURU (SECOHUC) - PUCPR, CURITIBA, PR,BRASIL.Resumo: INTRODUÇÃO: a doença de Crohn (DC) é uma entidadecrônica, com localização mais comum na transição íleo-cecal, queapresenta tendência a complicações. Apesar <strong>dos</strong> avanços notratamento clínico que ocorreram nas últimas décadas, a ressecçãoileocólica ainda permanece como o procedimento cirúrgico abdominalmais realizado nestes pacientes, por complicações ou intratabilidadeclínica. A via laparoscópica é uma alternativa real para a realizaçãodestes procedimentos, com reduzido tempo de internamento e amplaaceitação pelos pacientes, com bons resulta<strong>dos</strong> e complicaçõescomparáveis à cirurgia convencional. O maior desafio para a suarealização é a infiltração do mesentério por inflamação secundária àdoença, o que pode limitar a dissecção retroperitoneal e dificultar aevolução <strong>dos</strong> procedimentos. OBJETIVO: o objetivo deste vídeo éapresentar os detalhes técnicos do isolamento e ligadura <strong>dos</strong> vasosileocólicos por videolaparoscopia em portadores de DC com varia<strong>dos</strong>graus de dificuldade. Pretende-se ainda discutir os tipos de materialcirúrgico que podem ser emprega<strong>dos</strong> nestas situações. MÉTODO:demonstração de diferentes cenas <strong>dos</strong> tempos cirúrgicos do isolamentoe ligadura <strong>dos</strong> vasos ileocólicos em portadores de DC, com nível dedificuldade variável (infiltração do mesentério por inflamação leve,moderada e severa). RESULTADOS: são demonstradas cenas editadasde diferentes pacientes, portadores de DC do íleo terminal e do ceco,submeti<strong>dos</strong> a ressecção ileocólica por videolaparoscopia. Foramincluí<strong>dos</strong> casos de inflamação leve do mesentério do íleo terminal,inflamação moderada com aderências e inflamação severa commotivos para conversão. Enfatiza-se no vídeo as diferentes formasde apresentação do mesentério inflamado e os diferentes tipos dematerial de dissecção emprega<strong>dos</strong>. CONCLUSÕES: apesar dainfiltração do mesentério por inflamação ser freqüente nos portadoresde DC, a dissecção, isolamento e clipagem <strong>dos</strong> vasos ileocólicos éaltamente factível na maioria <strong>dos</strong> pacientes, e raramente é causaprincipal da conversão para laparotomia. Pacientes obesos, comoperações prévias e com extensas massas inflamatórias apresentammaior risco para conversão.VD019 - ASPECTOS TÉCNICOS NA COLECTOMIA DIREITALAPAROSCÓPICA POR PORTAL ÚNICO: ESCOLHA DACÂMARAPATRICIO BERNARDO LYNN; RODRIGO OLIVA PEREZ;CHARLES SABBAGH; IGOR PROSCURSHIM; JOAQUIM JOSEGAMA- RODRIGUES; ANGELITA HABR GAMAINSTITUTO ANGELITA & JOAQUIM GAMA, SÃO PAULO, SP,BRASIL.Resumo: Introdução: A laparoscopia por portal único pode ser umaalternativa válida em pacientes selecciona<strong>dos</strong> que seram submeti<strong>dos</strong> acolectomia direita. Uma boa visualização é um aspecto fundamentalpara praticar esta cirurgia com segurança. Diferentes tipos de oticastem sido utilizadas e não existe consenso sobre qual é a mais adequada.O objetivo deste video é apresentar a nossa experiência com diferentestipos de óticas. Método: Neste vídeo são apresenta<strong>dos</strong> os diferentespasos da colectomia direita laparoscópica por portal único em trêspacientes utilizando em cada uma, uma ótica diferente (dois de 5mm euma de 10mm, todas de 30 graus). Resulta<strong>dos</strong>: A visibilidade foi superior113

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