Journal <strong>of</strong> ColoproctologySeptember, 2012Vol. 32Suppl. nº 1HAROLDO ALFREDO SANTOSPROCTOCLÍNICA, BELO HORIZONTE, MG, BRASIL.Resumo: Objetivos: A LE é, sem dúvida, a opção de escolha para otratamento das Hemorróidas de II grau, entretanto ainda existe muitaresistência em relação à sua indicação nos casos de Hemorróidas deIII e IV graus e o objetivo deste trabalho é ampliar os benefícios desua mini-invasividade e baixa morbidade também às Hemorróidas deIII e IV graus. Material e Méto<strong>dos</strong>: Com este objetivo, e respaldadonos excelentes resulta<strong>dos</strong> da LE, idealizamos a realização das ligadurascom o paciente na posição genu-peitoral promovendo desta forma oesvaziamento do conteúdo sanguíneo <strong>dos</strong> mamilos e a consequentediminuição acentuada de seu volume permitindo a sua fácil apreensão,com ligaduras eficientes e com resulta<strong>dos</strong> totalmente eficazes,ampliando desta forma suas indicações aos casos de Hemorróidasmais volumosas antes impossíveis de serem englobadas pelo aparelhode Ligadura Elástica. Resula<strong>dos</strong> a longo prazo: Numa avaliaçãoretrospectiva, usando a mesma estratégia de um trabalho de Cormampublicado no seu compêndio de Coloproctologia, num universo de1625 pacientes, enviamos questionários a 728 questionárioscorrespondentes somente aos pacientes da Proctoclínica, e recebemos174 respostas devidamente preenchidas. Do total de pacientesestuda<strong>dos</strong> 64,94% correspondiam a Hemorróidas de III grau e IVgraus, portanto a maioria <strong>dos</strong> casos trata<strong>dos</strong>, e do total de pacientesque responderam ao questionário 54,60% eram portadores deHemorróidas Mistas e foram submeti<strong>dos</strong> à Hemorroidectomia Híbrida(Ligadura Elástica das Hemorróidas Internas e Ressecçãocomplementar <strong>dos</strong> Plicomas Externos). Conclusão: Os resulta<strong>dos</strong>avalia<strong>dos</strong> demonstraram índices eleva<strong>dos</strong> de boa tolerabilidade(90,50%) e resulta<strong>dos</strong> eficazes (94,79%) conforme pudemos concluirpelas respostas espontâneas aos questionários encaminha<strong>dos</strong>.VD013 - RECONSTRUÇÃO ESFINCTERIANA E PERINEAL EMPACIENTE COM CLOACA PÓS-PARTORODRIGO AMBAR PINTO; THAÍS VILLELA PETERSON;EDUARDO KENZO MORY; DANIEL JOSÉ SZOR; JOSÉ MARCIONEVES JORGE; ISAAC JOSÉ FELIPE CORREA-NETO; SÉRGIOCARLOS NAHAS; IVAN CECCONELLOHC-FMUSP, SÃO PAULO, SP, BRASIL.Resumo: Introdução: O trauma obstétrico constitui uma das principaiscausas de lesões esfincteriana primárias em pacientes do sex<strong>of</strong>eminino. Lesões perineais extensas podem implicar na formação decloacas verdadeiras, causando grande prejuízo para a paciente. Alémdas queixas de incontinência, a qualidade de vida sexual e o aspectopsicológico são gravemente afeta<strong>dos</strong> por esta condição.Objetivo:Apresentar caso de paciente submetida à perineoplastia comesfincteroplastia para correção de lesão tipo cloaca causada por traumaobstétrico.Relato de caso: Paciente de 27 anos veio encaminhadapara acompanhamento no ambulatório de fisiologia ano-retal doHC-FMUSP por lesão esfincteriana e perineal na forma de cloacaapós trauma obstétrico em parto normal no ano de 2007. Apesar dalesão extensa, a paciente não relatava queixas relacionadas àcontinência fecal. A avaliação ultra-sonográfica demonstrou lesãocompleta anterior <strong>dos</strong> esfíncteres externo e interno do ânus no canalanal médio e inferior formando ângulo de 105°. Vídeo: Apresentamoso procedimento de reparo com esfincteriano e perineal passo a passo.Inicialmente, realizou-se a hidrodissecção do plano reto-vaginalremanescente com abertura e dissecção do mesmo. A seguir, iniciousea individualização <strong>dos</strong> cabos musculares <strong>dos</strong> músculos esfincterianosinternos e externos. Uma vez disseca<strong>dos</strong>, a reconstrução do esfíncteresinternos é feita por aposição na linha média e do esfincter externo érealizada pela plicatura <strong>dos</strong> cabos com sobreposição <strong>dos</strong> mesmos.Neste momento, a equipe de ginecologia realizou a perineoplastiacom aproximação do músculo transverso do períneo e fechamentodo ângulo do bulbo cavernoso com a reconstrução do septo retovaginal.Segue-se então com o fechamento perineal em sentidolongitudinal de modo a alongar o corpo perineal após drenagem comdreno de sucção exteriorizado por contra abertura. Paciene encontraseem acompanhamento no ambulatório de nosso serviço e relatamelhora significativa da qualidade de vida e auto-estima.VD014 - TRATAMENTO CIRÚRGICO DA RETOCELE COMSUTURA MECÂNICA.FERNANDO PINHEIRO ORTEGA; GUSTAVO ALEJANDROGUTIERREZ ESPINOZA; LUCIANE HIANE OLIVEIRA; SÉRGIOOLIVA BANCI; JOAQUIM SIMOES NETO; ODORINO HIDEYOSHIKAGOHARA; JOSE ALFREDO REIS JUNIOR; JOSÉ ALFREDO DOSREIS NETOCLÍNICA REIS NETO - SP, SAO PAULO, SP, BRASIL.Resumo: A constipação é um sintoma comum e afeta indivíduos detodas as idades. Dentre as causas mecânicas de constipação uma dasmais comuns é a denominada obstrução defecatória proctógena,aonde o problema se associa com a incapacidade de esvaziamentoretal satisfatório. No sexo feminino em parcela considerável <strong>dos</strong>casos o bloqueio defecatório deve-se a retocele. A diminuição ouadelgaçamento do tabique reto-vaginal e o aumento da pressão intraabdominalproduzida pela contração da parede anterior e a descida dodiafragma pélvico expõe a parede anterior do reto à compressãodireta das alças intestinais, propiciando o mecanismo de bloqueiodefecatório. Tratamento: o tratamento clínico (bi<strong>of</strong>eedback e dieta)é indicado para a para a retocele de primeiro grau. Para as retocelesde grande volume o tratamento cirúrgico com a reconstruçãocirúrgica do tabique reto-vaginal, por via trans-anal ou perineal,representa a melhor opção. A utilização da sutura mecânica naobliteração da parede retal anterior é uma alternativa que propiciaexcelentes resulta<strong>dos</strong> com baixo índice de complicações e pode serrealizada em regime ambulatorial. O vídeo demonstra a técnicautilizada da reconstrução do tabique reto-vaginal por via endo-anal.VD015 - TÉCNICA DE TRATAMENTO DA FÍSTULA PERIANALCOMPLEXA COM COLOCAÇÃO DO PLUGUE DECOLÁGENOCARLOS WALTER SOBRADO; JOSÉ AMERICO BACCHI HORAHOSPITAL NOVE DE JULHO, SÃO PAULO, SP, BRASIL.Resumo: Neste vídeo editado mostramos os principais passos datécnica de tratamento da fístula perianal complexa com colocaçãode plugue de colágeno, através da documentação digital de um casooperado.- TEM/TEO -VD016 - CIRURGIA TRANSANAL MINIMAMENTE INVASIVA(TAMIS) USANDO DISPOSITIVO ETHICON® SINGLE SITE®LUIS GUSTAVO CAPOCHIN ROMAGNOLO; GUSTAVO SEVÁPEREIRA; VILMAR LUIS TROMBETAHOSPITAL MÁRIO GATTI, CAMPINAS, SP, BRASIL.Resumo: INTRODUÇÃO: Apesar de recentes avanços nas técnicasen<strong>dos</strong>cópicas, o manejo atual <strong>dos</strong> tumores de reto é cada vez maisvariado e complexo, devido principalmente a novas condutas eabordagens, com múltiplas terapias e refinamentos das técnicas112
Journal <strong>of</strong> ColoproctologySeptember, 2012Vol. 32Suppl. nº 1cirúrgicas. O tratamento do tumor do reto por ressecção local édescrito há séculos. Modificações foram realizadas ao longo do tempo,e no entanto as ressecções perineais continuavam a apresentarresulta<strong>dos</strong> com índices inaceitáveis de incontinência, recorrência emortalidade. Com o decorrer das décadas, as técnicas foram seaprimorando e surgindo vários tipos de ressecções locais, desde acolonoscopia com mucosectomia, a convencional excisãotransanal, microcirurgia transanal en<strong>dos</strong>cópica (TEM), a cirurgiaminimamente invasiva transanal (TAMIS) e o acesso cirúrgicoposterior. OBJETIVO: Apresentar alternativa técnica pararessecção transanal de tumores de reto. MÉTODO: Serãoapresenta<strong>dos</strong> vídeos de cirurgias de 3 pacientes realizada com odispositivo em questão. RESULTADO: A técnica apresentada éum hibrido entre a laparoscopia com portal único (single port) ea técnica de TEM, mostrando a ressecção local transanal detumores de reto baixo e médio de 3 pacientes, usando comoalternativa técnica um dispositivo descartável de custorelativamente baixo em relação aos equipamentos de ressecçãotransanal, e que traz facilidade de montagem e de técnica cirúrgicae exposição de grande qualidade para ressecção de tumores de retomédio e baixo, além de possibilidade de uso de matériasconvencionais de laparoscopia, sem necessidade de instrumentoscirúrgicos específicos. CONCLUSÃO: O método é eficaz e podesem qualquer dificuldade suplantar com vantagens o uso dedispositivos rígi<strong>dos</strong> para ressecção de tumores de reto.VD017 - PERFURAÇÃO DURANTE MICROCIRURGIAENDOSCOPICATRANSANAL: COMO RESOLVERCARLOS RAMON SILVEIRA MENDES; RICARDO AGUIARSAPUCAIA; MEYLINE ANDRADE LIMA; LUCIANO SANTANADE MIRANDA FERREIRAHOSPITAL SANTA IZABEL, SALVADOR, BA, BRASIL.Resumo: Introdução: A microcirurgia en<strong>dos</strong>cópica transanal (TEM)é uma técnica cirúrgica minimamente invasiva, introduzida nos anos80 pelo Dr. Gerhard Buess, como alternativa para as ressecçõesclássicas de tumores retais. A TEM é realizada através de um retoscópiocom cerca de 15 cm de comprimento e 4cm de diâmetro. Esseconjunto é introduzido pelo ânus, apos dilatação e posicionamentono reto de acordo a localização e altura da lesão. Através do retoscópioé possível realizar dissecção pelo uso de instrumentos curvos em suaporção distal por uma visão ampliada. Das complicações apresentadasdeste procedimento é relatada a perfuração com entrada na cavidadeabdominal que pode ocorrer em ate 8% conforme demostrado naliteratura e ainda não exite uma padronização para manejo dessacomplicação. A TEM (TransanalEn<strong>dos</strong>copicMicrosurgery) permitediminuir as complicações apresentadas pelas demais cirurgias e reduziro tempo de internamento hospitalar. Objetivo: demonstrar um vídeoonde ocorreu a perfuração para cavidade abdominal e como foiresolvido. Conclusão: A microcirurgia en<strong>dos</strong>cópica transanal é umprocedimento seguro com morbidade baixa e mortalidadepraticamente nula. A síntese por via transanal é a alternativa melhorapara resolução das perfurações.- VIDEOLAPAROSCOPIA -VD018 - ASPECTOS TÉCNICOS DA DISSECÇÃO DOMESENTÉRIO NAS ILEOCOLECTOMIAS LAPAROSCÓPICASEM PORTADORES DE DOENÇA DE CROHN COMVARIADOS GRAUS DE DIFICULDADEPAULO GUSTAVO KOTZE; JULIANA FERREIRA MARTINS; IVANFOLCHINI DE BARCELOS; VINÍCIUS REZENDE ABOU-REJAILE;LORETE MARIA DA SILVA KOTZE; MARCELO RAISSWEILERHARDT; WANESSA BELTRAMI TONINISERVIÇO DE COLOPROCTOLOGIA DO HOSPITALUNIVERSITARIO CAJURU (SECOHUC) - PUCPR, CURITIBA, PR,BRASIL.Resumo: INTRODUÇÃO: a doença de Crohn (DC) é uma entidadecrônica, com localização mais comum na transição íleo-cecal, queapresenta tendência a complicações. Apesar <strong>dos</strong> avanços notratamento clínico que ocorreram nas últimas décadas, a ressecçãoileocólica ainda permanece como o procedimento cirúrgico abdominalmais realizado nestes pacientes, por complicações ou intratabilidadeclínica. A via laparoscópica é uma alternativa real para a realizaçãodestes procedimentos, com reduzido tempo de internamento e amplaaceitação pelos pacientes, com bons resulta<strong>dos</strong> e complicaçõescomparáveis à cirurgia convencional. O maior desafio para a suarealização é a infiltração do mesentério por inflamação secundária àdoença, o que pode limitar a dissecção retroperitoneal e dificultar aevolução <strong>dos</strong> procedimentos. OBJETIVO: o objetivo deste vídeo éapresentar os detalhes técnicos do isolamento e ligadura <strong>dos</strong> vasosileocólicos por videolaparoscopia em portadores de DC com varia<strong>dos</strong>graus de dificuldade. Pretende-se ainda discutir os tipos de materialcirúrgico que podem ser emprega<strong>dos</strong> nestas situações. MÉTODO:demonstração de diferentes cenas <strong>dos</strong> tempos cirúrgicos do isolamentoe ligadura <strong>dos</strong> vasos ileocólicos em portadores de DC, com nível dedificuldade variável (infiltração do mesentério por inflamação leve,moderada e severa). RESULTADOS: são demonstradas cenas editadasde diferentes pacientes, portadores de DC do íleo terminal e do ceco,submeti<strong>dos</strong> a ressecção ileocólica por videolaparoscopia. Foramincluí<strong>dos</strong> casos de inflamação leve do mesentério do íleo terminal,inflamação moderada com aderências e inflamação severa commotivos para conversão. Enfatiza-se no vídeo as diferentes formasde apresentação do mesentério inflamado e os diferentes tipos dematerial de dissecção emprega<strong>dos</strong>. CONCLUSÕES: apesar dainfiltração do mesentério por inflamação ser freqüente nos portadoresde DC, a dissecção, isolamento e clipagem <strong>dos</strong> vasos ileocólicos éaltamente factível na maioria <strong>dos</strong> pacientes, e raramente é causaprincipal da conversão para laparotomia. Pacientes obesos, comoperações prévias e com extensas massas inflamatórias apresentammaior risco para conversão.VD019 - ASPECTOS TÉCNICOS NA COLECTOMIA DIREITALAPAROSCÓPICA POR PORTAL ÚNICO: ESCOLHA DACÂMARAPATRICIO BERNARDO LYNN; RODRIGO OLIVA PEREZ;CHARLES SABBAGH; IGOR PROSCURSHIM; JOAQUIM JOSEGAMA- RODRIGUES; ANGELITA HABR GAMAINSTITUTO ANGELITA & JOAQUIM GAMA, SÃO PAULO, SP,BRASIL.Resumo: Introdução: A laparoscopia por portal único pode ser umaalternativa válida em pacientes selecciona<strong>dos</strong> que seram submeti<strong>dos</strong> acolectomia direita. Uma boa visualização é um aspecto fundamentalpara praticar esta cirurgia com segurança. Diferentes tipos de oticastem sido utilizadas e não existe consenso sobre qual é a mais adequada.O objetivo deste video é apresentar a nossa experiência com diferentestipos de óticas. Método: Neste vídeo são apresenta<strong>dos</strong> os diferentespasos da colectomia direita laparoscópica por portal único em trêspacientes utilizando em cada uma, uma ótica diferente (dois de 5mm euma de 10mm, todas de 30 graus). Resulta<strong>dos</strong>: A visibilidade foi superior113
- Page 1 and 2:
Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 6 and 7:
Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 8 and 9:
Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 11 and 12:
Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 13 and 14:
Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 15 and 16:
Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 17 and 18:
Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 19 and 20:
Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 21 and 22:
Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 23 and 24:
Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 25 and 26:
Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 27 and 28:
Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 29 and 30:
Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 31 and 32:
Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 33 and 34:
Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 35 and 36:
Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 37 and 38:
Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 39 and 40:
Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 41 and 42:
Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 43 and 44:
Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 45 and 46:
Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 47 and 48:
Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 49 and 50:
Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 51 and 52:
Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 53 and 54:
Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 55 and 56:
Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 57 and 58:
Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 59 and 60:
Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 61 and 62: Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 63 and 64: Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 65 and 66: Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 67 and 68: Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 69 and 70: Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 71 and 72: Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 73 and 74: Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 75 and 76: Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 77 and 78: Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 79 and 80: Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 81 and 82: Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 83 and 84: Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 85 and 86: Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 87 and 88: Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 89 and 90: Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 91 and 92: Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 93 and 94: Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 95 and 96: Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 97 and 98: Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 99 and 100: Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 101 and 102: Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 103 and 104: Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 105 and 106: Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 107 and 108: Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 109 and 110: Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 111: Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 115 and 116: Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 117 and 118: Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 119 and 120: Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 121: Journal of ColoproctologySeptember,