Journal <strong>of</strong> ColoproctologySeptember, 2012Vol. 32Suppl. nº 1adenoma, tumor e tumor com adenoma foi de 25; 18, 2; 40; e 25,respectivamente; enquanto que a especificidade foi de 77,5; 76,3;77,9 e 77, 3; respectivamente. Conclusão: O métodoimunocromatográfico deveria ser utilizado como método de eleiçãopara o rastreamento do câncer colorretal.PO009 - ANÁLISE DE 29 CASOS DE CARCINOMAESPINOCELULAR DO CANAL ANAL (HOSPITAL CENTRALDA SANTA CASA DE SÃO PAULO).SUZANA LIMA TORRES; MARÍLIA DOS SANTOS FERNANDES;ADRIANO GONÇALVES RUGGERO; MARCOS RODRIGOPINHEIRO DE ARAÚJO CARVALHO; WILMAR ARTUR KLUG;FANG CHIA BIN; PERETZ CAPELHUCHNIK; JOSÉ MANDIANETOIRMANDADE SANTA CASA DE MISERICÓRDIA DE SÃO PAULO,SÃO PAULO, SP, BRASIL.Resumo: O carcinoma do canal anal é neoplasia pouco freqüente,respondendo por menos de 5% <strong>dos</strong> tumores digestivos. O carcinomaepidermoide constitui o tipo histológico mais comum, compredomínio em mulheres na sexta e sétima décadas. Após a publicaçãode Nigro et al., com os resulta<strong>dos</strong> preliminares de três pacientes queforam tratadas com quimioterapia (5-fluorouracil e mitomicina C) eradioterapia concomitantes pré-operatórios. Observou-sedesaparecimento do tumor em dois pacientes opera<strong>dos</strong>. Essamodalidade terapêutica tornou-se a primeira opção, sendo aamputação do reto reservada a casos de remissão incompleta ourecidiva tumoral. Neste trabalho analisamos os resulta<strong>dos</strong> dotratamento de 29 pacientes submeti<strong>dos</strong> a esquema terapêutico comquimioterapia e radioterapia. Devido ao estadiamento elevado aodiagnóstico, 12 pacientes morreram por progressão da doença emmenos de 5 anos e houve 4 cirurgias de resgate. Conclui-se quepacientes em estádio mais avançado tem pior evolução.PO010 - ANÁLISE DE PACIENTES JOVENS COM CÂNCERCOLORRETAL ACOMPANHADOS NO HOSPITALUNIVERSITÁRIO WALTER CANTÍDIO – UFC-CE.BRENO AUGUSTO CARDOSO BARROSO; STHELA MARIAMURAD REGADAS; LUSMAR VERAS RODRIGUES; FRANCISCOSÉRGIO PINHEIRO REGADAS; NAYARA FALCÃO RODRIGUES;MARIA PAULA VIEIRA MARIZ; JOSE JADER ARAUJO DEMENDONÇA FILHO; FABIO SANTIAGO RODRIGUESUFC, FORTALEZA, CE, BRASIL.Resumo: Introdução: A prevalência de câncer colorretal aumentacom a idade, sendo mais comum em pacientes com idade entre 50 e70 anos. O aparecimento de câncer colorretal em pacientes jovenspode estar relacionado a alterações genéticas conhecidas (poliposeadenomatosa familiar - PAF e síndrome de Lynch), mas em muitospacientes não são identifica<strong>dos</strong> fatores de risco. A baixa suspeiçãonesses casos pode levar ao atraso no diagnóstico, influenciando oprognóstico. Objetivo: Comparar pacientes com idade até 40 anoscom diagnóstico de adenocarcinoma colorretal e pacientes maisvelhos acompanha<strong>dos</strong> no mesmo período. Méto<strong>dos</strong>: Estudoretrospectivo através de revisão de prontuários de pacientesacompanha<strong>dos</strong> por adenocarcinoma colorretal no HospitalUniversitário Walter Cantídio de 2000 a 2010. Foram excluí<strong>dos</strong>pacientes com prontuários ilegíveis ou da<strong>dos</strong> incompletos que nãopermitiam o correto estadiamento. Foram utiliza<strong>dos</strong> os testes de t destudent e qui-quadrado para análise. Resulta<strong>dos</strong>: Do total de 332pacientes acompanha<strong>dos</strong> no período, 314 foram incluí<strong>dos</strong>, comseguimento médio de 22,6 meses. Os pacientes foram dividi<strong>dos</strong> emgrupo 1 (n = 40) com idade até 40 anos (idade média de 32,61,variando de 17 a 40 anos) , incluindo 2 pacientes com PAF, e grupo2 ( n =274) com idade maior que 40 anos (idade média de 62,5,variando de 41 a 90 anos), sendo 01 com PAF. Não houve diferençaestatisticamente significante entre os grupos em relação à sexo,localização do tumor, incidência de complicações pós-operatóriasmaiores e de recidiva tumoral. Houve porcentagem maior de pacientescom neoplasia em estágio IV ao diagnóstico no grupo 1 (33,3% vs18,9%, p= 0,04 ). Conclusão: Pacientes com adenocarcinomacolorretal e idade até 40 anos apresentaram maior proporção deneoplasia em estágio avançado (IV), evidenciando a necessidade defortalecimento de estratégias específicas de prevenção e diagnósticoprecoce nessa faixa etária.PO011 - ASSOCIAÇÃO DE ADENOCARCINOMA ECARCINOMA ESPINOCELULAR NO ÂNUS. RELATO DECASOCARMEN RUTH MANZIONE; BRUNA SCHWAN GUERINI; LIVIASPOLON FERNANDES; VINICIO FALLEIROS; TEREZA DECARVALHO VILARINOHOSPITAL DO SERVIDOR PÚBLICO MUNICIPAL, SAO PAULO,SP, BRASIL.Resumo: O carcinoma espinocelular anal é raro, constitutindo 2 a6% <strong>dos</strong> tumores do aparelho digestório e associado à infecção pelopapilomavirus humano (HPV). O adenocarcinoma é mais raro aindae associado com infecções anais crônicas, como as fístulas anais, ouapós pouch ileal. O objetivo deste relato se deve à raridade daassociação entre esses dois padrões histopatológicos de neoplasmasmalignos na região. Homem branco com 60 anos, motorista, referiuprurido e sangramento às evacuações há 3 meses, dor de fracaintensidade e fezes em fita. Negou perda ponderal. Não relatou outrasco-morbidades. O exame proctológico revelou hiperemia e lesãoplana, de 5 por 3 cm, com bordas elevadas na posição pósterolateralesquerda e plicoma contralateral. Ao toque, a lesão era poucoendurecida, pouco móvel e se estendia até o canal anal, na suaporção distal. A retoscopia mostrou que a lesão era posterior eseguia até a linha pectínea. Não notamos outra doença anal associada.Com a suspeita de tumor maligno, indicamos a colonoscopia quefoi normal, exceto, pelos acha<strong>dos</strong> descritos. Praticamos biópsiasna margem e no canal anal aproveitando a sedação. Os exameshistopatológicos, três amostras de cada área e com intervalo deuma semana, concluíram por carcinoma espinocelular na margemanal e adenocarcinoma no canal anal. Esses resulta<strong>dos</strong> foramconfirma<strong>dos</strong> pela revisão das lâminas. Os exames imunistoquímicosrevelaram se tratar de adenocarcinoma tubular moderadamentediferenciado de padrão intestinal infiltrativo em tecido fibroso ecom extensão intraepitelial em epitélio escamoso (doença de Paget).Não observamos associação com o papilomavirus humano (HPV).A sorologia para o HIV foi negativa. O doente encontra-se navigência de radio e quimioterapia neoadjuvantes. Reforçamos anecessidade da avaliação imunistoquímica para o diagnósticodiferencial <strong>dos</strong> tumores anorretais.PO012 - AVALIAÇÃO DOS LINFONODOS INGUINAIS PORPET/CT EM PACIENTES COM CÂNCER DE RETOSUBMETIDOS À NEOADJUVÂNCIAPATRICIO BERNARDO LYNN 1 ; RODRIGO OLIVA PEREZ 2 ;GUILHERME PAGIN SÃO JULIÃO 2 ; ANA CECILIA NIEVAGONDIM 1 ; IGOR PROSCURSHIM 1 ; JOAQUIM JOSE GAMA-RODRIGUES 1 ; ANGELITA HABR GAMA 146
Journal <strong>of</strong> ColoproctologySeptember, 2012Vol. 32Suppl. nº 11.INSTITUTO ANGELITA & JOAQUIM GAMA, SÃO PAULO, SP,BRASIL; 2.DEPARTAMENTO CIRURGIA UNIVERSIDADE DE SÃOPAULO, SÃO PAULO, SP, BRASIL.Resumo: Linfono<strong>dos</strong> inguinais são uma rota conhecida dedisseminação no câncer de canal anal, tem sido sugerido que neoplasiasde canal anal e de reto distal compartilham uma mesma rotaanatômica de disseminação. De fato até um terço <strong>dos</strong>adenocarcinomas retais que invadem a linha pectínea apresentamlinfono<strong>dos</strong> inguinais comprometi<strong>dos</strong>. Atualmente a quimioterapia/radioterapia neoadjuvante (QRT) é o tratamento inicial padrão depacientes com câncer de reto distal localmente avançado,principalmente por reduzir o risco de recidiva local e permitir emalguns casos cirurgia com preservação esfincteriana quando a indicaçãoinicial era amputação de reto. Ao contrário da QRT para câncer decanal anal, os linfono<strong>dos</strong> inguinais não são rotineiramente incluí<strong>dos</strong>no campo de radiação e há controvérsia se a presença de metástaseslinfonodais inguinais em pacientes com câncer de reto devem serconsideradas como doença locorregional ou como enfermedadesistêmica. O exame de Tomografia por Emissão de Pósitrons (PET/CT) trouxe novas perspectivas em relação aos méto<strong>dos</strong> radiológicostradicionais, pois possibilita uma imagem da atividade metabólicacelular, daí resultando o interesse em utilizar o PET/CT para avaliarpacientes com câncer de reto distal antes e após QRT. O objetivodeste trabalho é correlacionar desfecho clínico de pacientes comcâncer de reto distal submeti<strong>dos</strong> à quimiorradioterapia neoadjuvante(QRT) com achado de captação de flúor-desoxi-glicose (FDG) porlinfono<strong>dos</strong> inguinais em tomografia por emissão de pósitrons (PET/CT). Méto<strong>dos</strong>: Estudo prospectivo incluindo 99 pacientes comadenocarcinoma de reto distal cT2-4N0-2M0 submeti<strong>dos</strong> a PET/CTinicial e QRT, sendo que a região inguinal não foi irradiada. Repetiuseo PET/CT 6 e 12 semanas após QRT. Comparou-se pacientes comlinfono<strong>dos</strong> inguinais captantes e não-captantes em relação acaracterísticas individuais e sobrevida. Resulta<strong>dos</strong>: 17 pacientes (17%)mostraram linfono<strong>dos</strong> inguinais captantes no PET/CT inicial. Estesapresentavam tumores mais próximos da borda anal (2,0cm vs. 4,2cm;p=0,001). Destes, 8 pacientes (47%) permaneceram com linfono<strong>dos</strong>inguinais captantes após 12 semanas, tendo evoluído com piorsobrevida global e livre de doença em 3 anos (p=0,02 e p=0,03,respectivamente). Nenhum paciente desenvolveu recorrência clínicainguinal em seguimento médio de 22 meses. Conclusão: A presençade linfono<strong>dos</strong> inguinais captantes no PET/CT inicial de pacientescom câncer de reto distal chega a 17%. A persistência de linfono<strong>dos</strong>inguinais captantes no PET/CT 12 semanas após QRT associou-se apior prognóstico.PO013 - CANCER PRIMÁRIO MÚLTIPLO:ADENOCARCINOMA DE RETO SINCRÔNICO COMMIELOMA MÚLTIPLOOTÁVIO NUNES SIA; ISAAC JOSÉ FELIPE CORREA-NETO;HUGO HENRIQUES WATTE; LUIZ EDUARDO MANO; ROGERIOL FREITAS; ALEXANDER SA ROLIM; LAERCIO ROBLESHOSPITAL SANTA MARCELINA, SAO PAULO, SP, BRASIL.Resumo: INTRODUÇÃO. Câncer Primário Múltiplo (CPM) é umtipo específico de tumor maligno que se manifesta com mais de umtumor primário diagnosticado em um mesmo pacientesimultaneamente ou de forma sequencial. OBJETIVO: Relatar casode paciente portador de adenocarcinoma de reto sincrônico commieloma múltiplo em paciente portador de insuficiência renal crônicadialítica operado pelo Serviço de residência médica de Coloproctologiado Hospital santa Marcelina, SP. MATERIAIS E MÉTODOS: PacienteJARGS, masculino, 61 anos, portador de insuficiência renal crônicadialítica e com diagnóstico de Mieloma Múltiplo (MM) desdesetembro de 2011 em tratamento com Talidomida. Referia históriade perda ponderal e anemia. Ao exame físico, apresentava-sedescorado +++/4+ e ao exame proctológico evidenciado lesãoulcero-vegetante em reto a 07cm da borda anal. Submetido aterapia neoadjuvante com radio e quimioterapia e posteriorretossigmoidectomia, colectomia direita, íleotransversoanastomosee colostomia terminal de sigmóide portumoração em reto médio e outra lesão palpável em ceco de 3cmde diâmetro. A prevalência <strong>dos</strong> CPM encontra-se entre 0,73 e11,9%4 e os principais mecanismos potencialmente envolvi<strong>dos</strong>são a origem de um clone de célula oncogênica e história familiarde doença neoplásica. O diagnóstico de um segundo tumor sólidoem paciente portador de mieloma múltiplo é pouco usual e debatesese a ocorrência daquele é fator de risco para o desenvolvimentode tumores sóli<strong>dos</strong>. De acordo com a literatura, o prognóstico <strong>dos</strong>pacientes portadores de CPM pode ser determinado de formaindependente para o estadiamento específico de cada neoplasia1,9.Entretanto, sabe-se que a sobrevida é maior quanto mais precocesforem os estadiamentos. CONCLUSÃO Embora de ocorrênciapouco usual, devemos sempre aventar a concomitância de umsegundo tumor primário em nossa rotina de tratamento de doentesoncológicos, notadamente naqueles pertencentes aos grupos comfatores de risco e também em i<strong>dos</strong>os.PO014 - CARCINOGÊNESE COLORRETAL PORAZOXIMETANO E SEUS EFEITOS HEPÁTICOSIDALIA MARIA BRASIL BURLAMAQUI 1 ; CONCEIÇÃOAPARECIDA DORNELAS 1 ; DANIEL MAGALHÃES COUTINHOMOTA 2 ; FRANCISCO JOSÉ CABRAL MESQUITA 2 ; LARAALBUQUERQUE DE BRITO 1 ; JOSÉ WILSON MEIRELES DATRINDADE JÚNIOR 1 ; LARA BURLAMAQUI VERAS 3 ; LUSMARVERAS RODRIGUES 11.UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ, FORTALEZA, CE,BRASIL; 2.HOSPITAL GERAL CESAR CALS DE OLIVEIRA,FORTALEZA, CE, BRASIL; 3.FACULDADE DE MEDICINA DEJUAZEIRO DO NORTE, JUAZEIRO DO NORTE, CE, BRASIL.Resumo: OBJETIVO: Avaliar as repercussões hepáticas dacarcinogênese cólica induzida por diferentes <strong>dos</strong>es e tempos deexposição ao azoximetano em ratos Wistar. MATERIAL EMÉTODOS: 44 ratos com 8 semanas de vida, no início doexperimento, foram distribuí<strong>dos</strong> em 4 grupos. G1: animais receberam1.0 mL de solução salina (SS) intraperitonealmente (i.p.) uma vezpor semana por duas semanas. G2: animais receberam 15mg/kg deazoximetano i.p. uma vez por semana por duas semanas. Esses animaisforam mortos na 15ª semana do experimento. G3: animais receberamSS i.p. uma vez por semana por duas semanas. G4: animais receberam20mg/kg de azoximetano i.p. uma vez por semana por duas semanas.Esses animais foram mortos na 26ª semana do experimento.RESULTADOS: G1 e G2 diferiram significantemente em relação aesteatose, mas não houve diferença entre o G3 e o G4. No entanto,em G4 foram observadas lesões pré-neoplasicas (focos de célulasalteradas: claras, vacuoladas, bas<strong>of</strong>ílicas, anf<strong>of</strong>ílicas, tigróides,oncocíticas, pequenas ou acidófilas, espongioses e pelioses) e lesõesneoplásicas (colangiomas e adenomas) contendo hepatócitos atípicosde permeio, não identifica<strong>dos</strong> no G3. CONCLUSÕES: No modelo decarcinogênese colorretal, leões hepáticas pré-neoplásicas e neoplásicasaparecem e evoluem na proporção do tempo e <strong>dos</strong>e de exposição aoazoximetano.47
- Page 1 and 2: Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 6 and 7: Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 8 and 9: Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 11 and 12: Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 13 and 14: Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 15 and 16: Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 17 and 18: Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 19 and 20: Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 21 and 22: Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 23 and 24: Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 25 and 26: Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 27 and 28: Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 29 and 30: Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 31 and 32: Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 33 and 34: Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 35 and 36: Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 37 and 38: Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 39 and 40: Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 41 and 42: Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 43 and 44: Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 45: Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 49 and 50: Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 51 and 52: Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 53 and 54: Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 55 and 56: Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 57 and 58: Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 59 and 60: Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 61 and 62: Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 63 and 64: Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 65 and 66: Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 67 and 68: Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 69 and 70: Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 71 and 72: Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 73 and 74: Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 75 and 76: Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 77 and 78: Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 79 and 80: Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 81 and 82: Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 83 and 84: Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 85 and 86: Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 87 and 88: Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 89 and 90: Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 91 and 92: Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 93 and 94: Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 95 and 96: Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 97 and 98:
Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 99 and 100:
Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 101 and 102:
Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 103 and 104:
Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 105 and 106:
Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 107 and 108:
Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 109 and 110:
Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 111 and 112:
Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 113 and 114:
Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 115 and 116:
Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 117 and 118:
Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 119 and 120:
Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 121:
Journal of ColoproctologySeptember,