Journal <strong>of</strong> ColoproctologySeptember, 2012Vol. 32Suppl. nº 1interna. Foi utilizado o escore de incontinência de Wexner, amanometria anorretal e a ultassonografia anorretal tridimensional(US3D). Foram incluídas ainda, 26 mulheres saudáveis como grupocontrole com média de idade de 38 anos. Quatro meses após a cirurgia,foram medidas as pressões anais, os comprimentos <strong>dos</strong> músculos docanal anal, sendo os grupos compara<strong>dos</strong>. O comprimento longitudinale a porcentagem do esfíncter anal interno seccionado em relação aototal do esfíncter interno contra lateral foram correlaciona<strong>dos</strong> como escore de incontinência. Na análise estatística, aplicou-se o teste tStudent, one-way ANOVA, o teste qui quadrado, o teste de correlaçãode Spearman e o coeficiente de correlação intraclasse (ICC).Resulta<strong>dos</strong>: No grupo da esfincterotomia, 11 eram nulíparas, 11possuíam pelo menos um parto vaginal e 9 foram submetidas acesariana. A distribuição da paridade e tipo de parto entre os gruposforam similares. O escore de incontinência foi semelhante quandocomparado as pacientes quanto a paridade e ao tipo de parto. Nãohouve correlação entre a idade e o escore de incontinência fecal. Aspressões anais de repouso reduziram significativamente no pósoperatório.Não houve diferença entre as pressões voluntáriasmáximas no pré- e pós-operatório. Não houve diferençaestatisticamente significante no comprimento <strong>dos</strong> esfíncteresíntegros e do GAP quando comparadas as pacientes submetidas aesfincterotomia com pacientes voluntárias. Houve uma correlaçãopositiva significante entre o comprimento de músculo seccionado eo escore de incontinência fecal. Dezoito pacientes incluídas no estudotiveram menos de 25% do esfíncter anal interno seccionado, sendo amédia do comprimento da lesão 0,54cm. Treze pacientes tiveram25% ou mais do esfíncter anal interno seccionado e a média dotamanho do esfíncter seccionado de 1,00cm. O escore de incontinênciafoi significantemente menor nos pacientes que apresentaram menosde 25% do esfíncter anal interno seccionado. Não houve correlaçãoentre o ângulo de lesão e o escore de incontinência. O coeficiente decorrelação intra classe variou de 0,714-0,989 para as medidasultrassonográficas realizadas por dois examinadores. Conclusões:Houve uma correlação entre o tamanho do esfíncter anal internoseccionado e o escore de incontinência anal e que a secção do EAIdeve ser limitada a menos de 25% do comprimento total do músculo.TL087 - AVALIAÇÃO CLÍNICA, FUNCIONAL EMORFOLÓGICA DOS PACIENTES SUBMETIDOS ATRATAMENTO CIRÚRGICO DA FÍSTULA ANAL COMLIGADURA INTERESFINCTERIANA DO TRAJETOFISTULOSO (LIFT)- RESULTADOS INICIAIS DO SERVIÇOSTHELA MARIA MURAD REGADAS; JOSE JADER ARAUJO DEMENDONÇA FILHO; LUSMAR VERAS RODRIGUES; FRANCISCOSÉRGIO PINHEIRO REGADAS; JOSE AIRTON GONÇALVESSIEBRA; ANA CECILIA NIEVA GONDIM; CÉSAR AUGUSTOBARROS DE SOUSA; IRIS DAIANA DEALCANFREITASUFC, FORTALEZA, CE, BRASIL.Resumo: Introdução: a fístula perianal é uma afecção comum naprática proctológica, causando dor e drenagem de secreçãopiossanguinolenta de forma intermitente ou contínua, proporcionadodesconforto e má qualidade de vida ao doente. Se caracterizada portrês componentes básicos: orifício interno (OI), trajeto fistuloso eorifício externo (OE). O tratamento é cirúrgico tendo com opçõestécnicas operatória com secção da musculatura esfincteriana(fistulotomia com ou sem uso do setton) e aquelas com preservaçãodo esfíncter (plug, cola e avanço de retalho). O sucesso da cirurgiadepende da taxa de cicatrizaçãorecidiva e danos na continência fecal.Em 2007, Rojanasakul et al. publicou uma nova técnica para otratamento de fístula com baixas taxas de recidiva e sem alteração nacontinência fecal, sendo chamada de LIFT(ligadura interesfincterianado trajeto fistuloso). Método: Pacientes portadores de fistula analtransesfinctérica foram submeti<strong>dos</strong> a avaliação Manometrica eUltrassonografia anorretal 3D no pré e pós operatório e submeti<strong>dos</strong>a tratamento cirúrgico LIFT. Foram avalia<strong>dos</strong> quanto aos resulta<strong>dos</strong>cirúrgico (complicações operatória, tempo de cicatrização e recidiva), a continência fecal utilizando o escore de incontinência de Wexner,função esfincteriana e morfologia do canal. Resulta<strong>dos</strong>: Foramopera<strong>dos</strong> 6 pacientes sendo 4 do sexo feminino e 2 do masculinocom idade variando entre 23 e 50 anos. Quantidade de músculoesfincteriano acometido varia entre 30-81%, tendo comocomplicações um caso de deiscência da sutura do trajeto, sendoconsiderado como não tratamento e um caso de recidiva. Acicatrização ocorreu entre 35 e 60 dias, tendo como taxa decicatrização 66% e não houve nenhum caso de incontinência.Discussão: Os resulta<strong>dos</strong> inciais do nosso serviço encontram-se deacordo com os resulta<strong>dos</strong> apresenta<strong>dos</strong> na literatura, já que nestes ataxa de cicatrização varia entre 57 e 94%, sem nenhum caso deincontinência. Ainda vale salientar que é o início da experiência <strong>dos</strong>erviço com o LIFT, assim com o passar do tempo e das cirurgias , atendência é haver uma redução na taxa de recidiva com melhora dacicatrização. Conclusão: A nova técnica de cirurgia para fístula perianaltem como objetivo preservação total da função esfincteriana combons resulta<strong>dos</strong> em estu<strong>dos</strong> recentes. Este procedimento érelativamente fácil e seguro. São necessários estu<strong>dos</strong> randomiza<strong>dos</strong>para incluir o LIFT como opção para tratamento de fístula perianais.TL088 - DEARTERIALIZAÇÃO HEMORROIDÁRIATRANSANAL (THD) – EXPERIÊNCIA COM 85 CASOSSIDNEY KLAJNER; PEDRO CUSTÓDIO DE MELO BORGES;DANIEL KRUGLENSKY; RENATO CATOJO SAMPAIOHOSPITAL ALBERT EINSTEIN, SAO PAULO, SP, BRASIL.Resumo: Objetivo: Relatar casuística <strong>dos</strong> primeiros 85 pacientessubmeti<strong>dos</strong> à técnica de THD no Hospital Albert Einstein – SP.Material e Méto<strong>dos</strong>: De Junho de 2010 a Junho de 2012, 85 pacientesforam submeti<strong>dos</strong> à técnica THD pelo mesmo cirurgião.Apresentavam doença hemorroidária de graus II, III e IV, em suamaioria com queixa de prolapso e/ou sangramento às evacuações. Atécnica anestésica adotada foi de anestesia geral (máscara laríngea) ea posição do paciente de litotomia. Técnica THD: o anuscópio THDslide® é introduzido por via transanal com auxílio de gel paraultrassonografia. A 6 cm da linha pectínea a artéria hemorroidária,ramo da retal superior, é localizada e, após retirada gradativa doaparelho, novamente identificada em sua porção mais distal e marcadacom cautério a 2 cm da linha pectínea. Após reintrodução doanuscópio, é realizada ligadura arterial através de sutura em X comácido poliglicólico 2-0, através de abertura no anuscópio. Após aligadura, realizamos a pexia mucosa no reto, promovendo um liftingdo canal anal para tratamento do prolapso. O procedimento érealizado em cada uma das 6 artérias, dispostas conforme as horasímpares de um relógio. Ao término, é introduzido hemostático emforma cilíndrica.(1) To<strong>dos</strong> os pacientes receberam antiinflamatóriose analgésicos quando necessário, e dieta rica em fibras com ou semlaxativos. Foram acompanha<strong>dos</strong> após 7, 30 e 60 dias. Analisa<strong>dos</strong>tempo de cirurgia, dias de internação, complicações pós-operatórias,retorno às atividades laborais, dor e eficácia. Resulta<strong>dos</strong>: A idademédia foi de 50,6 anos (26 – 89). 65 pacientes (76,5%) do sexomasculino. Do total de pacientes, 24 (28,2%) eram portadores dehemorroidas grau II, 52 (61,2%) grau III e 9 (10,6%) de grau IV. O34
Journal <strong>of</strong> ColoproctologySeptember, 2012Vol. 32Suppl. nº 1tempo médio de cirurgia foi de 40 minutos e o tempo de internaçãomédio: 1,05 dias. Houve melhora <strong>dos</strong> sintomas de prolapsohemorroidário em 91,7% (78/85) e de sangramento em 97,7% (83/85) <strong>dos</strong> pacientes opera<strong>dos</strong>. O tempo médio de retorno às atividadeslaborais foi de 4 dias. A complicação mais frequente foi a formaçãode fecaloma em 7 pacientes (8,2%), sem necessidade de intervençãocirúrgica. Três pacientes (3,5%) foram reopera<strong>dos</strong> por sangramentono 6º, 10º e 13º dia de pós-operatório respectivamente, porapresentarem sangramento após manobra de valsalva excessiva. Doispacientes apresentaram retenção urinária. A queixa de dor foi relatadaem 2 pacientes (graus IV e III) que apresentavam componente externogrande com necessidade de associação de procedimento. Houverecidiva do prolapso em 7 pacientes (graus III e IV), e recidiva desangramento em 2 pacientes (grau III), sendo indicada a reoperação.Conclusão: O seguimento realizado em nossa casuística mostrouíndices de sucesso, complicações e recidivas comparáveis aos daliteratura. A técnica de Dearterialização Hemorroidária Transanal(THD) é uma técnica segura e efizcaz para o tratamento da doençahemorroidária de graus dois a quatro.TL089 - DESARTERIALIZAÇÃO ANAL ASSOCIADA AHEMORROIDOPEXIA – TÉCNICA THD: EXPERIÊNCIAINICIALCARLOS WALTER SOBRADO; JOSÉ AMERICO BACCHI HORA;MARCOS FRUGISHOSPITAL 9 DE JULHO, SÃO PAULO, SP, BRASIL.Resumo: OBJETIVO: Neste trabalho, revisamos os resulta<strong>dos</strong> <strong>dos</strong>casos iniciais da técnica de desarterialização guiada por Doppler parao tratamento da doença hemorroidária realiza<strong>dos</strong> pelo nosso grupo.MATERIAL E MÉTODOS: Análise retrospectiva <strong>dos</strong> nossos 73 casosinicias, realiza<strong>dos</strong> no período de fevereiro de 2011 a junho de 2012,com relação ao tempo de internação, complicações perioperatórias,dor à primeira defecação, dias de internação e retorno ao trabalho eacompanhamento pós-operatório tardio de 1 a 17 meses.RESULTADOS: Tempo de internação médio: 1dia (3 pacientes/2dias; 1/3 dias). Retorno ao trabalho: 2 a 7 dias. COMPLICACOES:Tenesmo: 18 (25%); Dor: 11 (15%); Plicomas: 4 (5%); Trombose:4 (5%) – 3 ressecção, 1 tto clínico; Prolapso: 3 (4%)-Ligadura elástica;Retenção urinária: 2 (2,2%); Fecaloma: 1 (1%). Dor à primeiradefecaçãoVAS SCORE PACIENTES (N) (%)8 - 10 41 80,46 – 7 44 7,84 – 5 4 7,81 - 3 2 4,0Total 51 100CONCLUSÃO: A técnica do THD vem se mostrado uma ótima opçãono tratamento da doença hemorroidária de indicação cirúrgica, nestescasos iniciais, e nos parece bastante promissora. Sua aplicação podeser nos pacientes com doença hemorroidária de II grau, que tenhamindicação de tratamento cirúrgico, e de III e IV graus, nestes últimos,podendo ser associada à ressecção de plicomas.TL090 - ESTUDO RANDÔMICO CONTROLADO DUPLO-CEGO DE LIGADURA ELÁSTICA DE HEMORRÓIDAS ÚNICAVERSUS TRIPLADANIEL RICHARD MARTINS MOTA; IVAN TRAMUJAS DACOSTA E SILVA; RACHEL CARVALHO; SASKIA COPPENS;FELICIDAD SANTOS GIMENEZ; CELSO CABRALUFAM – AMAZONAS, MANAUS, AM, BRASIL.Resumo: INTRODUÇÃO: Apesar de largamente utilizada na clínica,poucos são os estu<strong>dos</strong> que comparam adequadamente ligaduras elásticasde hemorróidas simples com múltiplas. OBJETIVO: Avaliar se aligadura de três hemorróidas numa sessão <strong>of</strong>erece resulta<strong>dos</strong> imediatosidênticos aos proporciona<strong>dos</strong> pela ligadura de um único mamilo porsessão em termos de dor pós-operatória, alívio imediato <strong>dos</strong> sintomashemorroidários e satisfação com a técnica. MÉTODO: Num estudorandômico, controlado e duplo cego (pacientes e compilador <strong>dos</strong>da<strong>dos</strong>) aprovado por Comitê de Ética em Pesquisa, pacientes comhemorróidas grau II que satisfizeram critérios de inclusão/exclusã<strong>of</strong>oram submeti<strong>dos</strong> a três sessões mensais de ligaduras elásticas dehemorróidas, a partir de maio/2010. Na primeira sessão, apóslevantamento de da<strong>dos</strong> epidemiológicos e sintomas hemorroidários,cada paciente foi alocado, por sorteio, para um de dois grupos deligadura: G1 = uma hemorróida ligada por sessão; G2 = três mamilosprincipais liga<strong>dos</strong> na 1ª sessão. Nos pacientes G1, em cada uma dastrês sessões realizou-se a ligadura efetiva de uma hemorróida esimulação de duas outras. Nos pacientes G2, os três mamilos principaisforam liga<strong>dos</strong> na primeira sessão e, nas duas seguintes procedeu-se atrês simulações de ligadura. Após cada sessão, os pacientes foramcontacta<strong>dos</strong> via telefônica diariamente na primeira semana pósligadura,sendo inquiri<strong>dos</strong> a respeito de dor (escala visual), tenesmo,prurido, ânus úmido, hemorragia e prolapso. Um mês após a últimasessão, cada paciente foi questionado quanto à resolução de sintomashemorroidários pré-tratamento e ao grau de satisfação com o método(escala de Wong e Baker modificada; 0 - completamente insatisfeito,5 - completamente satisfeito). Significância estatística foi consideradapara p < 0,05. RESULTADOS: De 72 pacientes incluí<strong>dos</strong>, 54 (31mulheres e 23 homens) concluíram o estudo. Houve frequênciasignificantemente maior de relato de dor em pacientes do grupo G2nas 12ª e 24ª h após a primeira sessão de ligadura (p < 0,05). Do 2ºao 7º dia pós-ligaduras houve tendência maior à ausência de relato dedor em ambos os grupos, sem haver diferença estatística entre eles (p> 0,05). Quanto à capacidade resolutiva de sintomas pré-ligadura eao grau de satisfação com o método (estipulando-se um ponto decorte no grau 3), não houve diferenças entre os grupos (p > 0,05).CONCLUSÃO: Ligaduras de 3 hemorróidas numa única sessãoapresentaram frequência significantemente maior de relato de dornas primeiras 24 h após o procedimento. Entretanto, a partir deentão, tal diferença deixou de existir em relação ao grupo de ligadurasúnicas, não havendo, também, diferença entre os grupos quanto àcapacidade resolutiva <strong>dos</strong> sintomas hemorroidários pré-tratamentoe grau de satisfação com o método.TL091 - EXAME PROCTOLÓGICO SOB ANESTESIA:EXPERIÊNCIA DO SERVIÇODANIEL CASTILHO SILVA; MONICA VIEIRA PACHECO;SABRYNA LACERDA WERNECK; EDUARDO ROSETTI FILHO;CAROLINA GASTALDELLI; SABRINA MIOTO; RAFAELFERREIRA CORREIA LIMA; GALDINO JOSE SITONIO FORMIGAHOSPITAL HELIOPOLIS, SAO PAULO, SP, BRASIL.Resumo: Introdução: O Exame Proctológico sob Anestesia (EPA) éindicado para pacientes que necessitam de anestesia raquimedularpara avaliação da região anogenital. Na doença inflamatória perinealo EPA permite a avaliação da mucosa anorretal, estenose, fístula,abscesso, úlcera e plicomas inflamatórios, além do tratamento ebiópsias. Objetivo: O objetivo do trabalho é descrever os principaisacha<strong>dos</strong> <strong>dos</strong> exames proctológicos sob anestesia. Material e método:Trata-se de um estudo retrospectivo de 267 casos, de janeiro de2007 a janeiro de 2012, em uma coorte de pacientes seleciona<strong>dos</strong> ao35
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