Journal <strong>of</strong> ColoproctologySeptember, 2012Vol. 32Suppl. nº 1a superioridade do sistema da predição de morbi-mortalidade emrelação aos demais indicadores. Este trabalho tem o objetivo deauditar o Serviço de Coloproctologia do Hospital Felício Rocho,utilizando-se o POSSUM e o P-POSSUM como indicadores dequalidade. MATERIAIS E MÉTODOS: Foram avalia<strong>dos</strong> osresulta<strong>dos</strong> das cirurgias abdominais realizadas pela equipe deColoproctologia do Hospital Felício Rocho de janeiro de 2011 aabril de 2012. Neste período, to<strong>dos</strong> os pacientes tiveram osindicadores POSSUM e P-POSSUM calcula<strong>dos</strong> e registra<strong>dos</strong>. Foramtambém calcula<strong>dos</strong> os índices de mortalidade e de morbidade doServiço, no período já citado. Os resulta<strong>dos</strong> encontra<strong>dos</strong> foramcompara<strong>dos</strong> aos índices estima<strong>dos</strong> pelo sistema POSSUM e P-POSSUM. Foi calculado o índice O/E (relação entre o observadono serviço e o esperado pelos índices), sendo desejável que esteseja inferior a 1. RESULTADOS: Totalizaram 160pacientes. CONCLUSÃO: O Serviço de Coloproctologia doHospital Felício Rocho apresentou, no período de janeiro de 2011a abril de 2012, índices de morbidade e mortalidade inferiores aosestima<strong>dos</strong> pelo POSSUM. No entanto, apresentou índices demortalidade superiores aos estima<strong>dos</strong> pelo P-POSSUM.TL082 - ¿LA SIGMOIDECTOMIA POR DIVERTICULITISRECURRENTE IMPACTA EN LA CALIDAD DE VIDA?ESTEBAN GRZONAHOSPITAL ALEMAN DE BUENOS AIRES, CABA, ARGENTINA.Resumo: ANTECEDENTES: La indicación quirúrgica frente a ladiverticulitis recurrente ha sufrido modificaciones y en la actualidadsigue teniendo muchas imprecisiones. Por estas razones seríaimportante conocer si los pacientes someti<strong>dos</strong> a una sigmoidectomíapor diverticulitis recurrente sufren alguna alteración en su calidad devida. OBJETIVO: Evaluar si la sigmoidectomía por diverticulitisrecurrente impacta en la calidad de vida. DISEÑO: Trabajoobservacional. MATERIAL Y METODO: Se analizaron los pacientesopera<strong>dos</strong> por diverticulitis recurrente (G1) entre diciembre de 2003y abril de 2012. Para dicho análisis se utilizó el Cuestionario deCalidad de Vida SF-36. Asimismo se realizó dicho cuestionario apersonas que nunca padecieron diverticulitis (G2). Se analizaronpuntuaciones “brutas” para cada dimensión entre 0 y 100. Los datosdel Cuestionario de Salud SF-36 se recogieron a través de una entrevistaelectrónica. Se utilizó así mismo la prueba de la T de Student paraestudiar las diferencias entre las dimensiones del SF-36. El nivel designificación estadística se fijó en p < 0,05. El análisis estadístico serealizó utilizando el paquete estadístico “SPSS 19”. RESULTADOS:En el periodo de tiempo analizado se internaron 322 pacientes condiagnóstico de diverticulitis de los cuales se operaron 178 en formaprogramada. Se obtuvieron 173 cuestionarios completos de los cualescorrespondían 123 (71%) al G2 y 50 (29%) al G1. De los pacientesque fueron opera<strong>dos</strong>, 3 (6%) presentaron síntomas de diverticulitisluego de la cirugía. Los resulta<strong>dos</strong> de la comparación de medias dedimensiones del cuestionario fue: Funcionamiento físico: 54.0 vs47.6, Rol físico: 52.8 vs 49.2, Dolor: 28.0 vs 31.5, Salud general:40.8 vs 41.4, Vitalidad: 47.7 vs 49.8, Funcionamiento social: 35.3vs 35.2, Rol emocional: 48.8 vs 47.4, Salud mental: 33.9 vs 34.2,Síntesis física: 47.2 vs 44.8, Síntesis Mental: 38.2 vs 39.7. Ningunade estas diferencias resultó estadísticamente significativa.CONCLUSIONES: Los pacientes someti<strong>dos</strong> al tratamiento quirúrgicode la enfermedad diverticular presentan en el postoperatorio unacalidad de vida similar a la población general. Existe una minoría depacientes que experimentará recurrencia de diverticulitis luego deltratamiento.- ORIFICIAIS -TL083 - ANALGESIA COM POLICRESULENO ECINCHOCAINA EM HEMORROIDECTOMIAS: ESTUDOPROSPECTIVO E CONTROLADOILARIO FROEHNER-JUNIOR 1 ; PAULO GUSTAVO KOTZE 1 ;JULIANA GONÇALVES ROCHA 1 ; ERON FÁBIO MIRANDA 1 ;MARIA CRISTINA SARTOR 1 ; JULIANA FERREIRA MARTINS 1 ;VINÍCIUS REZENDE ABOU-REJAILE 1 ; MARCO FÁBIO CORREA 21.HOSPITAL UNIVERSITÁRIO CAJURU DA PONTIFÍCIAUNIVERSIDADE CATÓLICA DO PARANÁ, CURITIBA, PR, BRASIL;2.UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANA, CURITIBA, PR,BRASIL.Resumo: INTRODUÇÃO E REVISÃO DE LITERATURA: a dor éconsiderada a principal complicação das hemorroidectomias. Otratamento tópico é ainda controverso e a literatura relacionada,incipiente. O objetivo principal deste estudo foi avaliar a ação dopolicresuleno e cinchocaína tópicos no comportamento da dor noperíodo pós-operatório em pacientes submeti<strong>dos</strong> ahemorroidectomias, comparativamente à utilização do placebo.MÉTODOS: Estudo prospectivo, randomizado, longitudinal, duplocegoe controlado com placebo. Os pacientes foram dividi<strong>dos</strong> em 3grupos. O grupo controle recebeu as orientações usuais do pósoperatório,sem medicação tópica. O grupo de tratamento tópicorecebeu adicionalmente a aplicação de pomada, e de formarandomizada e duplo-cega, seus pacientes foram distribuí<strong>dos</strong> em doisgrupos (policresuleno + cinchocaína e placebo). A principal variávelanalisada foi o valor atribuído pelo paciente à respectiva dor pormeio da escala visual analógica (EVA) desde sua chegada na enfermariaapós a operação, até o décimo-quinto dia do pós-operatório. A dorno momento da primeira evacuação foi igualmente mensurada.Adicionalmente foram avalia<strong>dos</strong> da<strong>dos</strong> demográficos, ocomportamento da dor entre os grupos nos perío<strong>dos</strong> analisa<strong>dos</strong>, aaderência às orientações e a satisfação do paciente ao usar a pomada.A análise estatística foi realizada com os testes de qui-quadrado,Kruskal-Wallis e exato de Fisher, para um nível de significância de0.05. RESULTADOS: foram incluí<strong>dos</strong> 43 pacientes submeti<strong>dos</strong> ahemorroidectomias à Milligan-Morgan. Destes, 13 compuseram ogrupo controle (1 excluído) e 30, o grupo de tratamento tópico (15utilizaram placebo e 15 policresuleno + cinchocaína). A média deidade entre to<strong>dos</strong> os pacientes foi de 45.98 (18–68) anos (p = 0.27).Do total da amostra, 37.2% eram do sexo masculino. A média <strong>dos</strong>valores da intensidade da dor atribuí<strong>dos</strong> pelos pacientes da chegadana enfermaria até o décimo-quinto dia do pós-operatório foi de 4.09(PO imediato), 3.22 (alta hospitalar), 5.73 (dia 1), 5.77 (dia 2), 5.74(dia 3), 5.65 (dia 7), 5.11 (dia 10) e 2.75 (dia 15). Não houvediferença estatística entre os grupos nesta variável. A primeiraevacuação ocorreu principalmente entre o segundo e o terceiro dias(1–7) e a média da intensidade da dor neste momento foi 7.70 (p =0.67), igualmente sem diferença entre os grupos. Mais de 80% <strong>dos</strong>pacientes seguiram as orientações pós-operatórias como indicado.Em análise subjetiva, 86.66% <strong>dos</strong> pacientes do grupo controle e66.66% do grupo policresuleno + cinchocaína ficaram satisfeitoscom a utilização da pomada (p = 0.19). CONCLUSÕES: não houvediferença estatística entre os grupos controle, placebo e policresuleno+ cinchocaína no comportamento da dor no pós-operatório dehemorroidectomias. Os índices de dor mensurada foram maiores entreo primeiro e décimo dias após as operações, com seu auge no momentoda primeira evacuação. Desta forma, o papel do tratamento tópicono pós-operatório permanece controverso.32
Journal <strong>of</strong> ColoproctologySeptember, 2012Vol. 32Suppl. nº 1TL084 - ANÁLISE ECONÔMICA COMPARATIVA ENTRELIGADURA ELÁSTICA DE HEMORROIDAS TRIPLA NUMASESSÃO VERSUS ÚNICADANIEL RICHARD MARTINS MOTA; IVAN TRAMUJAS DACOSTA E SILVA; RACHEL CARVALHO; SASKIA COPPENS;SHYMMENE CARDOSO; FELICIDAD SANTOS GIMENEZUFAM – AMAZONAS, MANAUS, AM, BRASIL.Resumo: INTRODUÇÃO: Apesar de amplamente experimentada,não se realizou ainda estudo econômico analítico da ligadura elásticade hemorróidas. OBJETIVO: Proceder à análise econômicacomparativa entre a ligadura elástica de um mamilo hemorroidáriopor sessão e a em que três mamilos são liga<strong>dos</strong> numa única sessãopara definir se existe diferença, em termos de custos, entre as duasmodalidades. MÉTODO: Após consentimento informado aprovadopor Comitê de Ética em Pesquisa, pacientes com hemorroidas de 2ºgrau, que preencheram critérios de inclusão e exclusão, foramentrevista<strong>dos</strong> sobre da<strong>dos</strong> epidemiológicos, clínicos e faixa salarial ealoca<strong>dos</strong>, por sorteio, em um de dois grupos: Pacientes G1 foramsubmeti<strong>dos</strong> à ligadura de um mamilo hemorroidário e à simulação deduas outras ligaduras em cada uma de três sessões de tratamento;pacientes G2, à ligadura de três mamilos numa sessão e à simulaçãode três ligaduras em cada uma das duas sessões seguintes. As sessões deligadura foram espaçadas um mês entre si. Os custos de cada modalidadede ligadura, levanta<strong>dos</strong> no terceiro mês após a ligadura inicial, foramassim calcula<strong>dos</strong>: 1) material de consumo gasto em cada sessão deligadura efetiva; 2) fração do salário <strong>dos</strong> pr<strong>of</strong>issionais envolvi<strong>dos</strong> narealização de cada procedimento; 3) preço de medicamentos utiliza<strong>dos</strong>pelos pacientes; e 4) fração do salário resultante de absenteísmo aotrabalho <strong>dos</strong> pacientes de cada grupo de estudo. Significância estatísticafoi considerada para p < 0,05 após a aplicação do teste do Chi-quadrado.RESULTADOS: De 76 pacientes projeta<strong>dos</strong>, 54 completaram os trêsmeses de acompanhamento, 25 do grupo G1 e 29 do G2. Não houvediferença na idade média <strong>dos</strong> pacientes distribuí<strong>dos</strong> em ambos os grupos(p > 0,05). A média de duração das sessões de ligaduras efetivas de cadagrupo foi de 189 s para pacientes G1 e 155 s para pacientes G2 (p >0,05). O custo médio de sala de procedimentos do tratamento complet<strong>of</strong>oi de R$ 22,53 para G1 e de R$ 10,11 para G2 (p < 0,01). As despesasde pacientes de ambos os grupos com o tratamento foi de R$ 78,06para G1 e R$ 76,06 para G2 (p > 0,05). O custo ocupacional médio decada uma das modalidades de ligadura foi de R$ 75,91 para G1 e de R$125,12 para G2 (p > 0,05); e o custo do emprego de mão de obra paraa realização de ligaduras foi de R$ 3,56 para G1 e de R$ 2,91 para G2(p > 0,05). CONCLUSÃO: Ligaduras elásticas de três hemorróidasnuma única sessão foram em média significantemente menosdispendiosas do que ligaduras de um mamilo apenas em três sessõesquanto a gastos de sala. Não houve indícios de diferenças estatísticasentre as duas modalidades de ligaduras em termos de custos envolvi<strong>dos</strong>na compra de medicamentos por parte <strong>dos</strong> pacientes, custosocupacionais relaciona<strong>dos</strong> a absenteísmo ao trabalho e custos deemprego de mão de obra para a realização de ligaduras.TL085 - APEX TECHNIQUE NO TRATAMENTO DEHEMORRÓIDAS ASSOCIADAS A VOLUMOSO PROLAPSOMUCOSOFRANCISCO SÉRGIO PINHEIRO REGADAS 1 ; STHELA MARIAMURAD REGADAS 1 ; LUSMAR VERAS RODRIGUES 1 ; FRANCISCOSÉRGIO PINHEIRO REGADAS FILHO 1 ; IRIS DAIANADEALCANFREITAS 2 ; GRAZIELA OLIVIA DA SILVAFERNANDES 1 ; JOSE JADER ARAUJO DE MENDONÇA FILHO 1 ;VALÉRIA CRISTINA DUARTE BARRETO 11.UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ, FORTALEZA, CE,BRASIL; 2.SANTA CASA DE MISERICÓRDIA DE FORTALEZA,FORTALEZA, CE, BRASIL.Resumo: Apex technique representa uma técnica modificada degrampeamento para tratar hemorróidas e volumosos prolapsos demucosa possibilitando a ressecção de largas bandas de mucosaexcedente. Objetivo: Apresentar a técnica e resulta<strong>dos</strong> da ApexTechnique no tratamento de volumosos prolapsos mucosohemorroidário.Material e Méto<strong>dos</strong>: Quarenta e cinco pacientes, 30mulheres e 15 homens, média de idade de 59,5 anos (41 a 78 anos),com grande prolapso mucoso circular, 10 casos com hemorróidasgrau III associadas; submeti<strong>dos</strong> à Apex technique com o grampeadorcircular para prolapsos e hemorroidas HEM-33 (Coviden, New Haven,CT.EUA) no Hospital São Carlos, Hospital das Clínicas daUniversidade Federal do Ceará (Fortaleza-Brasil) e Hospital dasClínicas da Universidade do Chile (Santiago-Chile). A técnica consistena identificação do ápice do prolapso, reparando com um fio emcada quadrante, seguindo-se de uma sutura em bolsa ao nivel <strong>dos</strong>pontos de reparo e envolvendo mucosa e submucosa. Seleciona-seum orificio de ancoragem na haste central do grampeador, de acordocom o tamanho do prolapso, de modo que a sutura em bolsapermaneça segura na haste com tensão apropriada para que os teci<strong>dos</strong>sejam captura<strong>dos</strong> e removi<strong>dos</strong> através do grampeamento, resultandona ressecção de todo o segmento de mucosa retal prolapsado.Resulta<strong>dos</strong>: O tempo cirúrgico médio foi de 17min (15 a 30min).Ocorreu sangramento após grampeamento necessitando de suturamanual hemostática em 3(6,6%) casos. Vinte e cinco pacientes(55.5%) não se queixam de dor no pós-operatório e o restante referedor em diferentes níveis de intensidade numa escala de 0 a 10, 7(15,5%)- escala: 1/10, 9(20%) - 2/10, e 4(8,8%) – 3/10. A permanênciahopsitalar foi de 24 horas. A largura média de mucosa ressecada foi de5,9cm (5,0 a 7,5cm). Discreta estenose na linha de grampeamentoocorreu em 4(8,8%) pacientes, sendo trata<strong>dos</strong> através de dilataçãodigital. Após seguimento médio de 18meses (12 a 36meses), foiobservado pequeno prolapso residual pela anuscopia em 6(13,3%)pacientes. Conclusão: A apex technique utilizada com o grampeadorHEM-33 é segura e eficaz no tratamento de volumosos prolapsos demucosa retal, demonstrado pelo tamanho da mucosa retal ressecadae pelos satisfatórios resulta<strong>dos</strong> obti<strong>dos</strong>.TL086 - AVALIAÇÃO CLÍNICA, FUNCIONAL EMORFOLÓGICA DE MULHERES SUBMETIDAS ÀESFINCTEROTOMIA LATERAL INTERNA POR FISSURA ANALCRÔNICASTHELA MARIA MURAD REGADAS; GRAZIELA OLIVIA DASILVA FERNANDES; FRANCISCO SÉRGIO PINHEIRO REGADAS;LUSMAR VERAS RODRIGUES; IRIS DAIANADEALCANFREITAS; FRANCISCO SÉRGIO PINHEIRO REGADASFILHO; JACYARA DE JESUS ROSA PEREIRA; MARIA EUZANAMOURA COELHOUFC, FORTALEZA, CE, BRASIL.Resumo: Objetivos: Avaliar a anatomia e a função anorretal <strong>dos</strong>pacientes submeti<strong>dos</strong> à esfincterotomia lateral interna devido à fissuraanal crônica. Além disso, determinar a correlação <strong>dos</strong> sintomas deincontinência fecal com os acha<strong>dos</strong> anatômicos utilizandoultrasonografia anorretal tridimensional e estabelecer o percentualdo esfíncter anal interno (EAI) que pode ser seccionado durante arealização de uma esfincterotomia. Material e Méto<strong>dos</strong>: Foramavaliadas, prospectivamente, 31 mulheres com média de idade de 40anos com fissura anal crônica tratadas com esfincterotomia lateral33
- Page 1 and 2: Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 6 and 7: Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 8 and 9: Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 11 and 12: Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 13 and 14: Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 15 and 16: Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 17 and 18: Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 19 and 20: Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 21 and 22: Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 23 and 24: Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 25 and 26: Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 27 and 28: Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 29 and 30: Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 31: Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 35 and 36: Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 37 and 38: Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 39 and 40: Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 41 and 42: Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 43 and 44: Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 45 and 46: Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 47 and 48: Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 49 and 50: Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 51 and 52: Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 53 and 54: Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 55 and 56: Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 57 and 58: Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 59 and 60: Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 61 and 62: Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 63 and 64: Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 65 and 66: Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 67 and 68: Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 69 and 70: Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 71 and 72: Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 73 and 74: Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 75 and 76: Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 77 and 78: Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 79 and 80: Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 81 and 82: Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 83 and 84:
Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 85 and 86:
Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 87 and 88:
Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 89 and 90:
Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 91 and 92:
Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 93 and 94:
Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 95 and 96:
Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 97 and 98:
Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 99 and 100:
Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 101 and 102:
Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 103 and 104:
Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 105 and 106:
Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 107 and 108:
Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 109 and 110:
Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 111 and 112:
Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 113 and 114:
Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 115 and 116:
Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 117 and 118:
Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 119 and 120:
Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 121:
Journal of ColoproctologySeptember,