Journal <strong>of</strong> ColoproctologySeptember, 2012Vol. 32Suppl. nº 1com adenocarcinoma, 12 realizaram neo-adjuvância. O tempo médiode acompanhamento foi de 18,7 (2-38) meses. No pós operatório,22,0% pacientes apresentaram uma queixa e 23,7% duas ou mais,sendo as mais frequentes descarga mucóide (11), sangramento semnecessidade de transfusão (9), dor anal (8) e incontinência transitória(7). Houve apenas 1 reinternação por sangramento com necessidadede transfusão. Todas as queixas evoluíram com resolução ou melhorasignificativa sem impacto na qualidade de vida do paciente.Registramos 1 recidiva sistêmica e 5 recidivas locais/pélvicas, dasquais uma foi reabordada por TEM. Conclusão: A ressecção de lesõesde reto por TEM é um método seguro, eficaz e de baixa morbidade,sendo indicada com sucesso em pacientes bem seleciona<strong>dos</strong>.TL104 - TAMIS CIRURGIA MINIMAMENTE INVASIVA NOTRATAMENTO DAS NEOPLASIAS RETAISEDUARDO FONSECA ALVES FILHO; PAULO FREDERICOOLIVEIRA COSTA; JOÃO CLÁDIO GUERRAHOSPITAL PORTIGUES DA BAHIA, SALVADOR, BA, BRASIL.Resumo: INTRODUÇÃO: A partir do desenvolvimento das técnicasde cirurgias por orificios naturais (NOTES) e a utilização dedispositivos de portal único para cirurgia video-laparoscópica foiintroduzido uma nova alternativa para ressecção de lesões retaisdenominada cirurgia transanal minimamente invasiva ou cirurgiamicroscópca transanal por portal único (TAMIS, TSPM) que alia astécnicas da microcirurgia en<strong>dos</strong>cópica transanal (TEM) com autilização de material comumente utilizado em cirurgiaslaparoscópicas. O objetivo deste trabalho é descrever a técnicautilizada no TAMIS. MATERIAL E METÓDO: Foi utilizado odispositivo SILLS®, Covidien utilizado em cirurgia laparoscópicapor portal único, confeccionado com material sintético flexível,possui 3 orifícios para introdução de cânulas de 5 e 12 mm e umaconexão para insuflação de CO2. Este é introduzido por via anal erealiza-se a insuflação do reto com CO2. Após identificação da lesãoa mesma e delimitada circuferencialmente e iniciada a dissecção dasparedes do reto, parcialmente ou na sua totalidade até a gorduraperirretal. A peça é retirada juntamente com a remoção do dispositivo.Este é novamente introduzido e fixado. Após revisar o leito da feridacirúrgica, realiza-se quando necessário o fechamento da feridaoperatória. RESULTADOS: Quatro pacientes foram submeti<strong>dos</strong> aoprocedimento. Três tinham o diagnóstico prévio de adenomas retaise um de carcinóide retal. A distância media da margem anal foi de 6,5cm. O tempo médio de realização do procedimento foi de 110minutos. To<strong>dos</strong> os procedimentos foram concluí<strong>dos</strong> com sucessosem conversões. Não ocorreram complicações ou necessidade dereintervenção. To<strong>dos</strong> as peças cirúrgicas apresentaram margens livres.TAMIS é uma nova adaptação do TEM e por não requererequipamentos dispendiosos e pela sua similaridade com procedimentoslaparoscópicos amplamente realiza<strong>dos</strong> como colecistectomias eapendicectomias, necessita de uma curva de aprendizado menorquando comparado ao TEM, permitindo uma maior disseminaçãodo tratamento minimamente invasivo das lesões retais passíveis deressecção local.- VIDEOLAPAROSCOPIA -TL105 - ANASTOMÓSIS TÉRMINO TERMINAL MANUAL VS.LATERO- LATERAL MECÁNICA LUEGO DE LA COLECTOMÍADERECHA LAPAROSCÓPICA. ENSAYO PROSPECTIVORANDOMIZADOESTEBAN GRZONAHOSPITAL ALEMAN DE BUENOS AIRES, CABA, ARGENTINA.Resumo: ANTECEDENTES: La superioridad de la técnica láterolateralmecánica sobre la término-terminal manual en anastomosisileocólica es discutida. Distintas series que compararon ambas técnicasencontrando pequeñas diferencias en cuanto a la tasa decomplicaciones. No hay estudios prospectivos randomiza<strong>dos</strong>publica<strong>dos</strong> que comparen estas alternativas utilizando el abordajelaparoscópico. OBJETIVO: Comparar los resulta<strong>dos</strong> de lasanastomosis termino terminal manual y latero lateral mecánica enpacientes someti<strong>dos</strong> a una colectomía derecha laparoscópica.DISEÑO: Experimental, prospectivo, randomizado. MATERIAL YMETODO: Se reclutaron a los pacientes someti<strong>dos</strong> a colectomíaderecha laparoscópica programada entre enero del 2006 y mayo del2012. Se excluyeron las cirugías que requirieron conversión, cirugíasde urgencia, enfermedad de Crohn y aquellas que fueron asociadas aotros procedimientos. Se realizó una randomización aleatoria y ciegaen <strong>dos</strong> grupos: anastomosis termino-terminal manual (GI) o laterolateralmecánica (GII), que se realizó inmediatamente antes de realizarla anastomosis a través de un sistema electrónico. Se analizó eltiempo quirúrgico, complicaciones mayores y menores, tasa dereoperación, variables de recuperación del tránsito intestinal y estadíahospitalaria. El nivel de significación estadística se fijó en p < 0,05.El análisis estadístico se realizó utilizando el paquete estadístico“SPSS 19”. RESULTADOS: Sobre un total de 230 colectomías derechaslaparoscópicas realizadas en el período de estudio, 153 pacientescumplieron los criterios de inclusión. La media de edad poblacionalfue de 65,6(23-90) años. 86 (56.3%) pacientes fueron hombres. 144(94%) se operaron por patología neoplásica. Luego de larandomización 74 pacientes pertenecieron al GI y 79 al GII. Eltiempo operatorio medio de la serie fue de 127,8 ± 34,7 minutos. Seevidenció un tiempo operatorio significativamente menor en el GII(GI vs GII: 146,8 ±49,47 vs G2: 123,8 ±34,7; p< 0,05). No existierondiferencias estadísticamente significativas en ninguna de las otrasvariables estudiadas. CONCLUSIONES: El tiempo quirúrgico de lacolectomía derecha laparoscópica es menor cuando se realiza unaanastomosis latero-lateral mecánica. Sin embrago, esto no influyeen ninguna otra variable del postoperatorio.TL106 - ESTUDO COMPARATIVO DE RESULTADOS DEEXCISÃO TOTAL DO MESORRETO PORVÍDEOLAPAROSCOPIA E LAPAROTOMIABRUNO ALCANTARA CASTILHO 1 ; FÁBIO LOPES QUEIROZ 1 ;PAULO CESAR LAMOUNIER 1 ; BRENO XAIA COSTA 1 ; FABIOHENRIQUE OLIVEIRA 1 ; FERNANDA ELIAS RABELO 1 ;ANTONIO LACERDA FILHO 2 ; RODRIGO ALMEIDA PAIVA 11.HOSPITAL FELÍCIO ROCHO, BELO HORIZONTE, MG, BRASIL;2.HOSPITAL FELÍCIO ROCHO/DEPARTAMENTO DE CIRURGIADA FACULDADE DE MEDICINA DA UFMG, BELO HORIZONTE,MG, BRASIL.Resumo: OBJETIVOS: Avaliar os resulta<strong>dos</strong> das excisões totais demesorreto (ETM) realizadas por cirurgia videolaparoscópica (CV) epor cirurgia aberta (CA), comparando as taxas de complicaçõesclínicas e cirúrgicas, tempo de internação, duração da cirurgia equalidade da ressecção oncológica. MATERIAIS E MÉTODOS: Oestudo consiste na análise comparativa <strong>dos</strong> da<strong>dos</strong> coleta<strong>dos</strong> de to<strong>dos</strong>os pacientes submeti<strong>dos</strong> à ETM por CV, de outubro de 2007 adezembro de 2011 e por CA, de janeiro de 2007 a dezembro de 2008,período onde as cirurgias eram preferencialmente realizadas porlaparotomia. To<strong>dos</strong> os casos foram opera<strong>dos</strong> pela equipe de40
Journal <strong>of</strong> ColoproctologySeptember, 2012Vol. 32Suppl. nº 1Coloproctologia do Hospital Felício Rocho, para tratamento decâncer retal. Desde esta data os pacientes submeti<strong>dos</strong> à ETM, sejapor CV ou por CA, tiveram seus da<strong>dos</strong> de cirurgia e de pós-operatórioanota<strong>dos</strong> em ficha de registro previamente elaborada. O projetotrata-se da realização de um trabalho retrospectivo observacional,baseado na análise estatística destas informações registradas.RESULTADOS: Foram registradas 25 CV com ETM, sendo 16 homense 9 mulheres. Nas CA, foram contabiliza<strong>dos</strong> 26 procedimentos, com13 homens e 13 mulheres. O tempo de internação total foi em médiade 8,9 dias para as CL e 7,85 dias nas CA. O tempo total médio <strong>dos</strong>procedimentos laparoscópicos foi de 273 minutos. Nas ressecçõesabertas, o tempo médio de cirurgia foi de 253 minutos. Em 16casos nas CV (64%) e em 14 casos nas CA (54%) foramconfeccionadas uma ileostomia protetora. Fístula sintomática foidetectada em 2 pacientes nas CV e 1 nas CA, o que é comparávelcom outros estu<strong>dos</strong>. Em 12% <strong>dos</strong> casos de CV houve complicaçõesclínicas no pós-operatório, como atelectasia e SIRS, com tempo deinternação média de 15,7 dias nas CA, 3 casos com complicações(11,4%), com internação média de 4,3 dias. A média de linfono<strong>dos</strong>disseca<strong>dos</strong> nas CV foi de 11,1, com 7,7% de tumores em estadio T1,30,8% de tumores em estadio T2 e 61,6% em T3. Das peçasanalisadas, 95% apresentaram margens livres. Nas CA, média de14,2 linfono<strong>dos</strong> disseca<strong>dos</strong>, com Tis em 10%, 10% de tumores T1,35% em T2, 35% em T4 onde 97% das peças obtiveram margenslivres. CONCLUSÃO: Os resulta<strong>dos</strong> deste estudo demonstram que aCV para câncer retal pode ser realizada com segurança por umaequipe experiente, reduzindo a taxa de complicações noperoperatório. Incidência de intercorrências clínicas são semelhantesàs CA. As complicações cirúrgicas no pós-operatório e o tempo deinternação se mostraram mais elevadas nas cirurgias por vídeo. Otempo cirúrgico médio se mostrou muito próximo nos dois gruposestuda<strong>dos</strong>. Numa tentativa de minimizar o risco de fístula, érecomendável confecção de ileostomia protetora, principalmenteem ressecções baixas. A qualidade da ressecção oncológica ésemalhante em ambos os grupos.TL107 - EXPERIÊNCIA COM 12 PACIENTES PORTADORESDE ENDOMETRIOSE PROFUNDA COM ACOMETIMENTO DORETOSSIGMÓIDE ABORDADOS POR VIAVIDEOLAPAROSCÓPICAANTONELLA FURQUIM CONTE; CLEBER ALLEM NUNES; JOSEVINICIUS CRUZ; RAQUEL PAPANDREUS DIB; GERALDOGOMES SILVEIRA; TULIO MEYER GRAZIOTTIN; TALITA VILAMARTINSSANTA CASA DE MISERICORDIA, PORTO ALEGRE, RS, BRASIL.Resumo: Resumo: O estudo envolvolve 12 pacientes portadoras deendometriose pr<strong>of</strong>unda. Todas as pacientes apresentavamcomprometimento do retossigmoide, diagnosticadas por ecotranvaginal e ressonância magnética de pelve; a média etária foi de32,3 anos. As técnica cirúrgica realizada foi a retossigmoidectomiaabdominal com anastomose colo-retal baixa sem ileostomiaprotetora. Em 2 pacientes havia acometimento ureteral e em umapaciente o apêndice cecal também estava com endometriose. O tempocirúrgico variou de 246 (mínimo) a 590 minutos (máximo), comtempo médio de 341 minutos. O bisturi ultrassônico foi usado emtodas as pacientes. Não houve conversões. To<strong>dos</strong> os casos evoluiramsem complicações cirúrgicas com tempo de internação médio de 5dias (de 4 a 8 dias). Conclusão: a cirugia laparoscópica para otratamento da endometriose pr<strong>of</strong>unda deve ser realizado por equipemultidiscipinar envolvendo o ginecologista, coloproctologista eurologista. O tempo cirúrgico é maior que nas outras patologiascolo-retais, mas com rápida recuperação pós operatória dessaspacientes.TL108 - EXPERIÊNCIA EM CIRURGIAVIDEOLAPAROSCÓPICA COLORRETAL NO SERVIÇO DECOLOPROCTOLOGIA DO HOSPITAL SANTA IZABELSALVADOR-BAHIACARLOS RAMON SILVEIRA MENDES; MEYLINE ANDRADELIMA; RICARDO AGUIAR SAPUCAIA; LUCIANO SANTANA DEMIRANDA FERREIRAHOSPITAL SANTA IZABEL, SALVADOR, BA, BRASIL.Resumo: Introdução: A cirurgia videolaparoscópica colorretal foiinicialmente introduzida no Brasil por Regadas em 1992 e desdeentão tem sido utilizada com sucesso no tratamento das diversasafecções intestinais. O objetivo deste trabalho é apresentar osresulta<strong>dos</strong> iniciais desta abordagem no serviço de coloproctologia doHospital Santa Izabel. Material e Méto<strong>dos</strong>: Estudo retrospectivo,descritivo, onde foram avalia<strong>dos</strong> os prontuários de to<strong>dos</strong> os pacientessubmeti<strong>dos</strong> a cirurgia colorretal laparoscópica no período de abril de2012 a maio de 2012 no serviço de coloproctologia do HospitalSanta Izabel. Foram avalia<strong>dos</strong> da<strong>dos</strong> demográficos, tipo deprocedimento, tempo de internação, complicações e causas deconversão. Resulta<strong>dos</strong>: Foram opera<strong>dos</strong> neste período 81 pacientes,sendo 59,3% do sexo feminino e 40,7% masculino. A idade médiafoi de 58,2 anos (1-88 anos). A principal indicação foi o tratamentodas neoplasia de cólon (51,9%), sendo assim divididas: 18,5% emreto, 7,4% sigmoide, 6,2% ceco, 1,2% canal anal, 2,5% transverso e8,6% cólon ascendente. Os demais pacientes apresentavam doençasbenignas do cólon, sendo a doença diverticular a mais frequente(19,8%). A retossigmoidectomia foi realizada em 40,7% <strong>dos</strong> casos,seguida da colectomia direita em 21%. As complicações ocorreramem 24,7% <strong>dos</strong> pacientes. Apenas cinco pacientes (6,2%) precisaramter sua cirurgia convertida para a via laparotômica, sendo quatrodevido a aderências prévias e um devido a complicação clínica comretenção de CO2. A mortalidade global foi de 2,4%, todas porcomplicações clínicas. O tempo médio de internação foi de 5,78 dias(1-31 dias). Conclusão: O procedimento videolaparoscópico tem semostrado seguro e a capacitação do cirurgião tem trazido melhoresresulta<strong>dos</strong> pós-operatórios.TL109 - INDICE DE CONVERSÃO HABITUAL , EM CURVADE APRENDIZAGEM DE LAPAROSCOPIA COLORRETALCOM PREDOMÍNIO DE NEOPLASIA E USO DE TESOURAMONOPOLARJULIANO ALVES FIGUEIREDO 1 ; LUCIANA MENDES OLIVEIRA 2 ;FRANCESCA DE SÁ FREIRE 2 ; BERNARDO HANAN 2 ; LUCIANAMENDES PEIXOTO 2 ; CINTIA DOMINGUES BERNARDES 2 ;RAMON PIRES MARANHÃO 1 ; RAFAEL GOMES CARVALHOBARROS 21.HOSPITAL LIFE CENTER, BELO HORIZONTE, MG, BRASIL;2.HOSPITAL DA BALEIA, BELO HORIZONTE, MG, BRASIL.Resumo: A curva de aprendizagem na operação laparoscópica éconhecida como um período de adaptação da equipe cirúrgica ásexigências da nova via de acesso. A tesoura monopolar, a pinçacoaguladora ultrassônica e a pinça eletrotérmica bipolar sãoinstrumentos cirúrgicos que podem ser utiliza<strong>dos</strong> para operaçõeslaparoscópicas de grande porte, sendo as duas últimas as preferidasentre os laparoscopistas. Apresenta-se uma curva de aprendizagemde operação laparoscópica colorretal com predomínio de tesoura41
- Page 1 and 2: Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 6 and 7: Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 8 and 9: Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 11 and 12: Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 13 and 14: Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 15 and 16: Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 17 and 18: Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 19 and 20: Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 21 and 22: Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 23 and 24: Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 25 and 26: Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 27 and 28: Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 29 and 30: Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 31 and 32: Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 33 and 34: Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 35 and 36: Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 37 and 38: Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 39: Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 43 and 44: Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 45 and 46: Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 47 and 48: Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 49 and 50: Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 51 and 52: Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 53 and 54: Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 55 and 56: Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 57 and 58: Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 59 and 60: Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 61 and 62: Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 63 and 64: Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 65 and 66: Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 67 and 68: Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 69 and 70: Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 71 and 72: Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 73 and 74: Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 75 and 76: Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 77 and 78: Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 79 and 80: Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 81 and 82: Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 83 and 84: Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 85 and 86: Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 87 and 88: Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 89 and 90: Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 91 and 92:
Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 93 and 94:
Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 95 and 96:
Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 97 and 98:
Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 99 and 100:
Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 101 and 102:
Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 103 and 104:
Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 105 and 106:
Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 107 and 108:
Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 109 and 110:
Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 111 and 112:
Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 113 and 114:
Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 115 and 116:
Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 117 and 118:
Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 119 and 120:
Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 121:
Journal of ColoproctologySeptember,