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Resumos dos trabalhos - journal of coloproctology

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Journal <strong>of</strong> ColoproctologySeptember, 2012Vol. 32Suppl. nº 1VD025 - CORREÇÃO VIDEOLAPAROSCÓPICA DE SECÇÃOURETERAL COM COLOCAÇÃO DE DUPLO JCARLOS AUGUSTO RODRIGUES VEO; FLAVIO SILVANOGUEIRA; MARCO AURELIO PEREIRA GOMES; OLESEGUNKOMOLAFE; MARCOS VINICIUS ARAUJO DENADAI;MARIANA ANDRADE CARVALHO; PHILIP EDWARD BOGGISS;ARMANDO GERALDO FRANCHINI MELANIHOSPITAL DE CANCER DE BARRETOS, BARRETOS, SP, BRASIL.Resumo: INTRODUÇÃO: A incidência de secção ureteral em cirurgiasvideolaparoscópicas colorretais varia de 0,2 a 0,6%. Atualmentehouve uma diminuição na incidência de secção ureteral não só devidoa maior experiência das equipes, como também pela utilização dadissecção de medial para lateral que vem sendo utilizada por umnúmero cada vez maior de cirurgiões nos últimos anos. OBJETIVO:Apresentar um vídeo com os detalhes técnicos da correçãolaparoscópica de um ureter esquerdo inadvertidamente seccionado.MÉTODO: Apresentação do caso clínico e demonstração do vídeoda cirurgia com especial atenção na correção laparoscópica de secçãoureteral esquerda e colocação de duplo J. RESULTADOS: Pacientedo sexo masculino, 56 anos, com queixa de puxo e tenesmo. Aoexame físico apresentava lesão úlcero-vegetante iniciando-se a 2cm e extendendo-se até 7 cm da borda anal acometendo mais de50% da circunferência retal. Realizou colonoscopia que nãoevidenciou lesão sincrônica e a biópsia revelou um adenocarcinomado reto. Após a neoadjuvância com quimioterapia e radioterapiaobservou-se resposta parcial. O procedimento realizado foi aamputação abdomino perineal do reto videolaparoscópica. Durantea liberação do mesocolon do sigmóide houve a secção completa doterço médio do ureter esquerdo, que foi corrigida com passagem decateter duplo J e ureterorrafia via laparoscópica. A paciente evoluisatisfatoriamente sem complicações, tendo recebido alta no quartodia de pós-operatório. Com quarenta dias de pós-operatório foirealizada uma cistoscopia para retirada do cateter duplo J que ocorreusem intercorrências. Oito meses após a cirurgia, a paciente encontraseassintomática. CONCLUSÃO: A correção laparoscópica da secçãoureteral é factível e segura, não necessitando de conversão para vialaparotômica.VD026 - DIVERTICULITE AGUDA COM PERITONITE, EMPACIENTE OBESA, IDOSA E CIRURGIAS ANTERIORES.TRATAMENTO CIRÚRGICO VIDEO LAPAROSCÓPICOLUIZ CARLOS BENJAMIN DO CARMO; RENATO BARRETOFERREIRA DA SILVA; CARLOS DI TOMMASO; THIAGO SILVEIRAMANZIONEHOSPITAL DA LUZ, SÃO PAULO, SP, BRASIL.Resumo: Apesar das dificuldades para realização da cirurgia de urgênciapor video laparoscopia, os autores demonstram que é possivel navigência de peritonite na diverticulite aguda a realização de umaretossigmoidectomia, colostomia a harttman e lavagem da cavidadecom drenagem.VD027 - ENDOMETRIOSE INTESTINAL: TRATAMENTOCIRÚRGICO POR RESSECÇÃO EM DISCOTHAISA BARBOSA SILVA; FERNANDA DINELLI SCALA;ANTÔNIO HILÁRIO ALVES FREITAS; HELIO ANTÔNIO SILVA;ISABELLA MENDONÇA ALVARENGA; KANTHYA ARREGUY DESENA BORGES; ÁTILA MAGALHÃES VICTÓRIA; CECÍLIAALCÂNTARA BRAGAHOSPITAL DA POLICIA MILITAR DE MINAS GERAIS, BELOHORIZONTE, MG, BRASIL.Resumo: INTRODUÇÃO: A endometriose intestinal pode apresentarsepor infiltração superficial, lesão estenosante ou tumoraçãopolipóide. As áreas mais comumente envolvidas são o reto e osigmóide, em 85% <strong>dos</strong> casos; o ceco, em 3,6%; e o apêndice, em 3%das pacientes. A endometriose do reto e sigmóide é considerada formagrave e de difícil diagnóstico. Na vigência de comprometimentointestinal, observam-se, em diferentes intensidades, diarréia,constipação, tenesmo, vômitos, febre, anorexia, perda de peso esangue nas fezes. Diante de endometriose de reto e sigmóide, asalternativas cirúrgicas incluem ressecção segmentar, excisão em discoou nodulectomia (shaving). Indica-se ressecção segmentar nos casosonde há lesões maiores, com envolvimento de toda ou quase todaespessura da parede, com estreitamento da luz. Já a excisão em discopode ser utilizada quando há lesões menores, sem possibilidade deshaving. Trata-se de procedimento tecnicamente mais fácil, de menormorbidade, necessitando de menor dissecção do reto e sigmóide. Osautores relatam um caso de endometriose de sigmóide, onde foipossível realizar a ressecção em disco, com remoção de toda lesã<strong>of</strong>ocal. OBJETIVO: Relatar as indicações e a técnica operatória deressecção em disco, em paciente com endometriose pr<strong>of</strong>unda comlesão focal no sigmóide. PACIENTE E MÉTODOS: A paciente foiposicionada em litotomia, sendo os trocartes introduzi<strong>dos</strong> nosseguintes locais: cicatriz umbilical (câmera), linha hemiclaviculardireita (5 mm no nível da cicatriz umbilical e 12 mm, cerca de 8 cminferiormente), linha hemiclavicular esquerda no nível do umbigo eoutro no hipogástrio (8 cm acima do púbis). Após colocação deelevador uterino (endovaginal), foi feito inventário da cavidade,sendo identifica<strong>dos</strong> to<strong>dos</strong> os focos de lesões. Feita identificação eisolamento <strong>dos</strong> ureteres, para propiciar a remoção das lesões comsegurança. Feita liberação da lesão intestinal das estruturas da parededo cólon (tecido adiposo), introdução do grampeador circular 33mm, abertura da ogiva para englobar a lesão, fechamento dogrampeador e ressecção em disco. O estudo anatomopatológicoconfirmou a lesão e a margem de segurança. CONCLUSÃO: Aressecção em disco, quando possível, é boa alternativa cirúrgica empacientes com endometriose de reto e sigmóide, com baixamorbidade.VD028 - ENDOMETRIOSE PROFUNDA INFILTRATIVA:RELATO DE CASO COM ACOMETIMENTO VESICAL EINTESTINALFERNANDA DINELLI SCALA; THAISA BARBOSA SILVA;ANTÔNIO HILÁRIO ALVES FREITAS; HELIO ANTÔNIO SILVA;ISABELLA MENDONÇA ALVARENGA; KANTHYA ARREGUY DESENA BORGES; PEDRO ROMANELLI; GEOVANA SIMÕES LEITEHOSPITAL DA POLICIA MILITAR DE MINAS GERAIS, BELOHORIZONTE, MG, BRASIL.Resumo: INTRODUÇÃO: Endometriose é definida como tecido comaspectos histológicos e funcionais semelhantes ao endométrio, forada cavidade uterina. A endometriose pr<strong>of</strong>unda infiltrativa é aquelalocalizada nos teci<strong>dos</strong> fibromusculares, penetrando 5 mm ou maisabaixo da superfície peritonial. Trata-se da segunda afecção cirúrgicaginecológica mais comum e pode acometer vários sistemas, sendo aendometriose intestinal observada em 5 a 27% das mulheres (70 –93% no retossigmóide) e no trato urinário em 1 a 2%. OBJETIVO:Apresentar um caso de relevância crescente nos dias de hoje,relacionado às mudanças <strong>dos</strong> hábitos femininos e aumento da idadeda primeira gestação, que aumentam a exposição estrogênica nasmulheres. PACIENTE E MÉTODOS: Paciente de 34 anos, comdiagnóstico de endometriose em 2000 e em uso de Diprovera® até o115

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