Journal <strong>of</strong> ColoproctologySeptember, 2012Vol. 32Suppl. nº 1com a ótica de 10mm, porém a movimentação do instrumental podeser mais dificultosa com uma ótica maior. Conclussões: Dado que avisualização resulta superior é nossa recomendação utilizar sempre queseja possível uma ótica de 10mm e 30 graus.VD020 - BENEFICIOS Y PERJUICIOS DEL ABORDAJELAPAROSCÓPICO EN LA ENFERMEDAD DIVERTICULARCOMPLICADA.ESTEBAN GRZONAHOSPITAL ALEMAN DE BUENOS AIRES, CABA, ARGENTINA.Resumo: INTRODUCCION: El abordaje laparoscópico ha demostradolos mejores resulta<strong>dos</strong> para tratar a los pacientes con enfermedaddiverticular quirúrgica. la diverticulitis complicada puede generarsituaciones complejas y facilitarel desarrollo de compicacionesintraoperorias. El objetivo de este video es mostrar una variedad desituaciones complejas y sus resoluciones. DESCRIPCION DE LOSCONTENIDOS: Recompilación de las ditintas situaciones complejasde la enfermedad diverticular complicada. En el mismo se muestranresoluciones laparoscópicas de lesiones viscerales, urinarias yvasculares asociadas a tumores inflamatorios. También se muestra lasolución a una fìstula colocutánea y colovesical. Por último se observael desafío del tratamiento de una peritonitis fecal (Hinchey IV).OBSERVACIONES Y/O COMENTARIOS: La enfermedad diverticularpropone un amplio abanico de situaciones desde las mas simpleshasta las mas complejas.VD021 - COLECTOMIA DIREITA VIDEO LAPAROSCÓPICA- ANASTOMOSE INTRA CORPOREATHIAGO SILVEIRA MANZIONE; LUIZ CARLOS BENJAMIN DOCARMO; RENATO BARRETO FERREIRA DA SILVA; FERNANDABELLOTTI FORMIGA; CARLOS DI TOMMASOHOSPITAL DA LUZ, SÃO PAULO, SP, BRASIL.Resumo: Os autores demonstram a opção da realização da anastomoseintra corporea na colectomia direita video laparoscópica, as vantagensem relação à anastomose externa, principalmente nos pacientesobesos, mesocolon curto, colon transverso fixo e o fechamento dabrecha do mesocolon. Tambem tem a vantagem na cosmese, umavez que a retirada da peça se faz por uma mini-incisão supra pubis.VD022 - COLECTOMIA ESQUERDAVIDEOLAPAROSCÓPICA PARA TRATAMENTO DENEOPLASIA DE ÂNGULO ESPLÊNICO – PASSOSTÉCNICOS PARA ABAIXAMENTO DO COLONBEATRIZ CAMARGO AZEVEDO; AMIR ZEIDE CHARRUF; FABIOGUILHERME M. CAMPOS; SERGIO EDUARDO ALONSOARAUJO; SÉRGIO CARLOS NAHAS; IVAN CECCONELLOHOSPITAL DAS CLÍNICAS DA FACULDADE DE MEDICINA DAUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO, SÃO PAULO, SP, BRASIL.Resumo: Introdução: As neoplasias localizadas em ângulo esplênicodo cólon ainda representam atualmente um desafio técnico no quediz respeito à técnica laparoscópica e à reconstrução do trânsitointestinal.. São necessários manobras específicas para promover oabaixamento do cólon transveso bem vascularizado e sem tensão,sem esquecer os princípios oncológicos de uma colectomia. Objetivo:Demonstrar, por meio do vídeo, os passos técnicos da colectomiaesquerda ampliada para ressecção de lesão de ângulo esplênico. Método:Paciente 32 anos, com história de sangramento nas fezes e alteraçãohábito intestinal há 4 meses. Colonoscopia mostrou lesão estenosantecircunferencial de cólon descendente proximal. Tomografia mostravaespessamento do ângulo esplênico do cólon e linfono<strong>dos</strong> pericólicosde até 1 cm, sem sinais de doença secundária. Realizado estudo dorestante do colon através de colografia por tomografia, que nãomostrou lesões sincrônicas. Paciente foi submetida a colectomiaesquerda ampliada por acesso videolaparoscópico com anastomosetransverso-retal mecânica sem intercorrências. Para tanto, foinecessária liberaçãoo de todo o ângulo esplênico por meio de dissecçãonterior ao pâncreas, ligadura alta da VMI e transecção do reto altopara anastomose. Resulta<strong>dos</strong>: Paciente evoluiu satisfatoriamente nopós operatório, recebendo alta no 5º dia, com hábito intestinalpreservado. Em seguimento ambulatorial, aguarda resultadoanatomopatológico. Conclusões: A técnica laparoscópica pararessecções colônicas tem se mostrado de grande valia,independentemente do sítio do tumor. Vários são os artifícios técnicosutiliza<strong>dos</strong> pelos cirurgiões para manter os preceitos oncológicos econseguir anastomoses seguras.VD023 - COLECTOMIA TOTAL LAPAROSCÓPICA EMPACIENTE PORTADORA DE PAFNAIRA ASSIS LANTYER ARAÚJO; EULER MEDEIROS AZARO;FLAVIA CASTRO RIBEIRO FIDELIS; MARCOLINO SOUZAAGUIAR; LINA MARIA GOES CODES; ALINE LANDIM MANO;ELIAS LUCIANO QUINTO SOUZAHOSPITAL SÃO RAFAEL, SALVADOR, BA, BRASIL.Resumo: Objetivo: apresentar vídeo editado de Colectomia totallaparoscópica em paciente portadora de Polipose AdenomatosaFamiliar (PAF) e sua reabordagem por sangamento em pós-operatório.Relato do caso:Paciente feminina, 19 anos, portadora de PoliposeAdenomatose Familiar (PAF), submetida a Colectomia total comíleo-reto anastomose e preservação do reto via laparoscópica. Emintra-operatório, não foi realizada clipagem <strong>dos</strong> vasos, sendo optadopor selagem com bisturi ultrassônico. Evoluiu, no 2° dia pósoperatório,com queda de hemoglobina e sinais de repercussãosistêmica. Foi reabordada de forma laparoscópica, com evidência degrande quantidade de sangue em cavidade e hematoma retroperitoneal,sendo identifica<strong>dos</strong> e clipa<strong>dos</strong> vasos mesentéricos. Paciente evoluiu,após reabordagem, assintomática, mantendo níveis hematimétricosestáveis, recebendo alta no 4° dia pós-operatório.VD024 - CORREÇAO VIDEOLAPAROSCÓPICA DE HÉRNIAPERINEAL APÓS CIRURGIA DE MILESPAULA ALVES DA CONCEICAO; LEONARDO MACHADOCASTRO; MARCELA MIGUEL SILVA; CESAR BARROS PAIVA;ATILA HADDADHOSPITAL FEDERAL DA LAGOA – RJ, RIO DE JANEIRO, RJ,BRASIL.Resumo: INTRODUÇÃO: Paciente feminina de 70 anos, realizoucirurgia de amputação abdomino-perienal em 2008 devido aAdenocarcinoma de reto inferior. Evoluiu com enorme e incapacitantehérnia perineal. Foi submetida em 2011 a correçaovideolaparoscópica da hérnia. OBJETIVO: Demonstrar a viabilidadeda correção cirúrgica pelo método videolaparoscopico. MÉTODO:Através da utilizaçao de tela especial Proceed, cola cirurgica egrampeadores, foi possível realizar laparoscopicamente a mobilizaçaodas alças intestinais e fixaçao de tela, corrigindo pelo métodolaparoscópico inteiramente a herniação. RESULTADO: Pacientepermanece após um ano da cirurgia de correção assintomática, semsinais de recidiva. CONCLUSÃO: Através de sistematização eutilização de material adequado é perfeitamente viável a realizaçãoda correção videolaparoscópica das hérnias perineias pós amputaçãoabdomino-perineal.114
Journal <strong>of</strong> ColoproctologySeptember, 2012Vol. 32Suppl. nº 1VD025 - CORREÇÃO VIDEOLAPAROSCÓPICA DE SECÇÃOURETERAL COM COLOCAÇÃO DE DUPLO JCARLOS AUGUSTO RODRIGUES VEO; FLAVIO SILVANOGUEIRA; MARCO AURELIO PEREIRA GOMES; OLESEGUNKOMOLAFE; MARCOS VINICIUS ARAUJO DENADAI;MARIANA ANDRADE CARVALHO; PHILIP EDWARD BOGGISS;ARMANDO GERALDO FRANCHINI MELANIHOSPITAL DE CANCER DE BARRETOS, BARRETOS, SP, BRASIL.Resumo: INTRODUÇÃO: A incidência de secção ureteral em cirurgiasvideolaparoscópicas colorretais varia de 0,2 a 0,6%. Atualmentehouve uma diminuição na incidência de secção ureteral não só devidoa maior experiência das equipes, como também pela utilização dadissecção de medial para lateral que vem sendo utilizada por umnúmero cada vez maior de cirurgiões nos últimos anos. OBJETIVO:Apresentar um vídeo com os detalhes técnicos da correçãolaparoscópica de um ureter esquerdo inadvertidamente seccionado.MÉTODO: Apresentação do caso clínico e demonstração do vídeoda cirurgia com especial atenção na correção laparoscópica de secçãoureteral esquerda e colocação de duplo J. RESULTADOS: Pacientedo sexo masculino, 56 anos, com queixa de puxo e tenesmo. Aoexame físico apresentava lesão úlcero-vegetante iniciando-se a 2cm e extendendo-se até 7 cm da borda anal acometendo mais de50% da circunferência retal. Realizou colonoscopia que nãoevidenciou lesão sincrônica e a biópsia revelou um adenocarcinomado reto. Após a neoadjuvância com quimioterapia e radioterapiaobservou-se resposta parcial. O procedimento realizado foi aamputação abdomino perineal do reto videolaparoscópica. Durantea liberação do mesocolon do sigmóide houve a secção completa doterço médio do ureter esquerdo, que foi corrigida com passagem decateter duplo J e ureterorrafia via laparoscópica. A paciente evoluisatisfatoriamente sem complicações, tendo recebido alta no quartodia de pós-operatório. Com quarenta dias de pós-operatório foirealizada uma cistoscopia para retirada do cateter duplo J que ocorreusem intercorrências. Oito meses após a cirurgia, a paciente encontraseassintomática. CONCLUSÃO: A correção laparoscópica da secçãoureteral é factível e segura, não necessitando de conversão para vialaparotômica.VD026 - DIVERTICULITE AGUDA COM PERITONITE, EMPACIENTE OBESA, IDOSA E CIRURGIAS ANTERIORES.TRATAMENTO CIRÚRGICO VIDEO LAPAROSCÓPICOLUIZ CARLOS BENJAMIN DO CARMO; RENATO BARRETOFERREIRA DA SILVA; CARLOS DI TOMMASO; THIAGO SILVEIRAMANZIONEHOSPITAL DA LUZ, SÃO PAULO, SP, BRASIL.Resumo: Apesar das dificuldades para realização da cirurgia de urgênciapor video laparoscopia, os autores demonstram que é possivel navigência de peritonite na diverticulite aguda a realização de umaretossigmoidectomia, colostomia a harttman e lavagem da cavidadecom drenagem.VD027 - ENDOMETRIOSE INTESTINAL: TRATAMENTOCIRÚRGICO POR RESSECÇÃO EM DISCOTHAISA BARBOSA SILVA; FERNANDA DINELLI SCALA;ANTÔNIO HILÁRIO ALVES FREITAS; HELIO ANTÔNIO SILVA;ISABELLA MENDONÇA ALVARENGA; KANTHYA ARREGUY DESENA BORGES; ÁTILA MAGALHÃES VICTÓRIA; CECÍLIAALCÂNTARA BRAGAHOSPITAL DA POLICIA MILITAR DE MINAS GERAIS, BELOHORIZONTE, MG, BRASIL.Resumo: INTRODUÇÃO: A endometriose intestinal pode apresentarsepor infiltração superficial, lesão estenosante ou tumoraçãopolipóide. As áreas mais comumente envolvidas são o reto e osigmóide, em 85% <strong>dos</strong> casos; o ceco, em 3,6%; e o apêndice, em 3%das pacientes. A endometriose do reto e sigmóide é considerada formagrave e de difícil diagnóstico. Na vigência de comprometimentointestinal, observam-se, em diferentes intensidades, diarréia,constipação, tenesmo, vômitos, febre, anorexia, perda de peso esangue nas fezes. Diante de endometriose de reto e sigmóide, asalternativas cirúrgicas incluem ressecção segmentar, excisão em discoou nodulectomia (shaving). Indica-se ressecção segmentar nos casosonde há lesões maiores, com envolvimento de toda ou quase todaespessura da parede, com estreitamento da luz. Já a excisão em discopode ser utilizada quando há lesões menores, sem possibilidade deshaving. Trata-se de procedimento tecnicamente mais fácil, de menormorbidade, necessitando de menor dissecção do reto e sigmóide. Osautores relatam um caso de endometriose de sigmóide, onde foipossível realizar a ressecção em disco, com remoção de toda lesã<strong>of</strong>ocal. OBJETIVO: Relatar as indicações e a técnica operatória deressecção em disco, em paciente com endometriose pr<strong>of</strong>unda comlesão focal no sigmóide. PACIENTE E MÉTODOS: A paciente foiposicionada em litotomia, sendo os trocartes introduzi<strong>dos</strong> nosseguintes locais: cicatriz umbilical (câmera), linha hemiclaviculardireita (5 mm no nível da cicatriz umbilical e 12 mm, cerca de 8 cminferiormente), linha hemiclavicular esquerda no nível do umbigo eoutro no hipogástrio (8 cm acima do púbis). Após colocação deelevador uterino (endovaginal), foi feito inventário da cavidade,sendo identifica<strong>dos</strong> to<strong>dos</strong> os focos de lesões. Feita identificação eisolamento <strong>dos</strong> ureteres, para propiciar a remoção das lesões comsegurança. Feita liberação da lesão intestinal das estruturas da parededo cólon (tecido adiposo), introdução do grampeador circular 33mm, abertura da ogiva para englobar a lesão, fechamento dogrampeador e ressecção em disco. O estudo anatomopatológicoconfirmou a lesão e a margem de segurança. CONCLUSÃO: Aressecção em disco, quando possível, é boa alternativa cirúrgica empacientes com endometriose de reto e sigmóide, com baixamorbidade.VD028 - ENDOMETRIOSE PROFUNDA INFILTRATIVA:RELATO DE CASO COM ACOMETIMENTO VESICAL EINTESTINALFERNANDA DINELLI SCALA; THAISA BARBOSA SILVA;ANTÔNIO HILÁRIO ALVES FREITAS; HELIO ANTÔNIO SILVA;ISABELLA MENDONÇA ALVARENGA; KANTHYA ARREGUY DESENA BORGES; PEDRO ROMANELLI; GEOVANA SIMÕES LEITEHOSPITAL DA POLICIA MILITAR DE MINAS GERAIS, BELOHORIZONTE, MG, BRASIL.Resumo: INTRODUÇÃO: Endometriose é definida como tecido comaspectos histológicos e funcionais semelhantes ao endométrio, forada cavidade uterina. A endometriose pr<strong>of</strong>unda infiltrativa é aquelalocalizada nos teci<strong>dos</strong> fibromusculares, penetrando 5 mm ou maisabaixo da superfície peritonial. Trata-se da segunda afecção cirúrgicaginecológica mais comum e pode acometer vários sistemas, sendo aendometriose intestinal observada em 5 a 27% das mulheres (70 –93% no retossigmóide) e no trato urinário em 1 a 2%. OBJETIVO:Apresentar um caso de relevância crescente nos dias de hoje,relacionado às mudanças <strong>dos</strong> hábitos femininos e aumento da idadeda primeira gestação, que aumentam a exposição estrogênica nasmulheres. PACIENTE E MÉTODOS: Paciente de 34 anos, comdiagnóstico de endometriose em 2000 e em uso de Diprovera® até o115
- Page 1 and 2:
Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 6 and 7:
Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 8 and 9:
Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 11 and 12:
Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 13 and 14:
Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 15 and 16:
Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 17 and 18:
Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 19 and 20:
Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 21 and 22:
Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 23 and 24:
Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 25 and 26:
Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 27 and 28:
Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 29 and 30:
Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 31 and 32:
Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 33 and 34:
Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 35 and 36:
Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 37 and 38:
Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 39 and 40:
Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 41 and 42:
Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 43 and 44:
Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 45 and 46:
Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 47 and 48:
Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 49 and 50:
Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 51 and 52:
Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 53 and 54:
Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 55 and 56:
Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 57 and 58:
Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 59 and 60:
Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 61 and 62:
Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 63 and 64: Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 65 and 66: Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 67 and 68: Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 69 and 70: Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 71 and 72: Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 73 and 74: Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 75 and 76: Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 77 and 78: Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 79 and 80: Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 81 and 82: Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 83 and 84: Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 85 and 86: Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 87 and 88: Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 89 and 90: Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 91 and 92: Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 93 and 94: Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 95 and 96: Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 97 and 98: Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 99 and 100: Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 101 and 102: Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 103 and 104: Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 105 and 106: Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 107 and 108: Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 109 and 110: Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 111 and 112: Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 113: Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 117 and 118: Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 119 and 120: Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 121: Journal of ColoproctologySeptember,