Journal <strong>of</strong> ColoproctologySeptember, 2012Vol. 32Suppl. nº 1PO083 - CARCINOMA ESPINOCELULAR EM HIDRADENITESUPURATIVA SACROCOCCÍGEA: RELATO DE CASOCAROLINA GASTALDELLI; SABRYNA LACERDA WERNECK;DANIEL CASTILHO SILVA; RAFAEL FERREIRA CORREIA LIMA;ANDRE LUIGI PINCINATO; GALDINO JOSE SITONIO FORMIGAHOSPITAL HELIÓPOLIS, SAO PAULO, SP, BRASIL.Resumo: Introdução: hidradenite supurativa é uma doença crônicadecorrente da infecção de glândulas sudoríparas apócrinas e mistas. Aprevalência é de 1%, acomete preferencialmente mulheres e estáassociada à obesidade e tabagismo. O carcinoma espinocelular(CEC)é uma complicação rara, variando de 1 a 3,4%, com alta mortalidade.Está associada à doença de longo tempo, com largas áreas anatômicase múltiplas pequenas cirurgias realizadas em meses ou anos antes dodiagnóstico do câncer. O tratamento é feito com ressecção ampla dalesão, radioterapia e quimioterapia com 5-fluorouracil e mitomicinaC. Objetivo: relatar caso de CEC em hidradenite supurativasacrococcígea. Relato de caso: masculino, 60 anos, com diagnósticode hidradenite supurativa em região sacrococcígea há 23 anos. Foisubmetido a 14 procedimentos cirúrgicos para ressecção edebridamento, com necessidade de colostomia derivativa e ressecçãoda última vértebra sacral e cóccix. Diagnóstico anátomo-patológicode CEC moderadamente diferenciado em região sacral, tratamentoradioterápico com 4500 cGy. Evoluiu com piora da lesãosacrococcígea, adenopatia inguinal bilateral abscedada, trombosevenosa pr<strong>of</strong>unda de veia femoral comum, superficial, pr<strong>of</strong>unda epoplítea direita por compressão linfonodal. Óbito por insuficiênciarespiratória após 40 dias de internação. Discussão: o CEC é uma raracomplicação da hidradenite supurativa, porém agressivo com invasãolocal e metástases à distância. A cirurgia é o único método detratamento que proporciona a cura, desta maneira, deve ser tratadoprecocemente através de ressecção ampla de toda a áreacomprometida com adequada margem de segurança e pr<strong>of</strong>undidadesuficiente até atingir teci<strong>dos</strong> normais, evitando a progressão crônicaque causa a degeneração cancerosa.PO084 - CIRURGIA NO PACIENTE IDOSO – CASUÍSTICADA RESIDÊNCIA DE COLOPROCTOLOGIA DO HOSPITALSÃO RAFAELFLAVIA CASTRO RIBEIRO FIDELIS; ALINE LANDIM MANO;ELIAS LUCIANO QUINTO SOUZA; LINA MARIA GOES CODES;MARCOLINO SOUZA AGUIAR; NAIRA ASSIS LANTYERARAÚJO; EULER MEDEIROS AZAROHOSPITAL SÃO RAFAEL, SALVADOR, BA, BRASIL.Resumo: INTRODUÇÃO: A população i<strong>dos</strong>a brasileira já atinge maisde quinze milhões de pessoas e a tendência é de que o país continueenvelhecendo. O crescimento populacional das pessoas que estão nafaixa etária acima de 60 anos tem grande importância na atividademédica e cirúrgica. O aumento do número de i<strong>dos</strong>os, associado aoincremento <strong>dos</strong> avanços científicos, propicia a maior busca portratamento médico, caracterizando um novo perfil epidemiológicohospitalar de pacientes de maior risco cirúrgico. OBJETIVO: Retratara casuística das cirurgias abdominais em i<strong>dos</strong>os do Serviço deColoproctologia do Hospital São Rafael e fazer uma revisão deliteratura acerca do aumento da prevalência dessa população entreos pacientes atendi<strong>dos</strong> pela especialidade. MATERIAIS E MÉTODOS:Neste trabalho, foram revisa<strong>dos</strong> os registros cirúrgicos da equipe deColoproctologia do Hospital São Rafael, com a coleta retrospectivade da<strong>dos</strong> de prontuário <strong>dos</strong> pacientes acima de 60 anos que foramsubmeti<strong>dos</strong> a tratamento cirúrgico pela especialidade. Não foramincluídas as cirurgias orificiais. RESULTADOS: Foram identifica<strong>dos</strong>os registros de 113 pacientes com idade acima de sessenta anos.Entre esses pacientes, 73,45% realizaram cirurgias abdominais (83pacientes). Destes, 66,26% foram submeti<strong>dos</strong> a colectomias, 8,43%a amputação abdominoperineal do reto, 7,22% a reconstrução detrânsito intestinal e 18,07% a laparotomias exploradoras. Quantoao sexo, 49,39% eram pacientes do sexo feminino e 50,6%, do sexomasculino. DISCUSSÃO: Os resulta<strong>dos</strong> encontra<strong>dos</strong> no nosso trabalhoexemplificam a rotina de muitos serviços de Coloproctologia dopaís, com número crescente de intervenções cirúrgicas de grandeporte sobre a população i<strong>dos</strong>a. Ainda há receio para indicarprocedimentos operatórios em pacientes mais velhos, especialmentepelo risco do trauma cirúrgico-anestésico e das complicaçõespulmonares. Apesar disso, a idade não constitui, isoladamente, fatorde contra-indicação ao tratamento neste grupo etário; ascomorbidades associadas à idade avançada podem predizer o desfechocirúrgico. CONCLUSÃO: A idade não deve representar impedimentoàs condutas cirúrgicas e to<strong>dos</strong> os casos devem ser avalia<strong>dos</strong>conjuntamente às comorbidades.PO085 - CORDOMA SACROCOCCÍGEO: RELATO DECASOFRANCISCO CLAUDIO LINHARES DE SÁ FILHO,; LEVINDOALVES OLIVEIRA; TAMAN RENERYS ASSIS PINHEIRO;ALTAMIR RIBEIRO LAGO; GLAUCIO PIRES CARNEIRO; ÉDERRODRIGO FIGUEIRA RIBEIRO; THALITA LIMA GOMES;KILDERY WENDELL MOURA CAVALCANTEHOSPITAL GERAL DE RORAIMA, BOA VISTA, RR, BRASIL.Resumo: INTRODUÇÃO: Cordoma é um tumor primário maligno,de crescimento lento e localmente invasivo, que surge a partir danotocorda e representa 1 a 4% de to<strong>dos</strong> os tumores ósseos primários.Ele pode surgir em qualquer lugar na linha média do eixocerebroespinhal, no entanto, aproximadamente 50% <strong>dos</strong> cordomasoriginam-se na região sacrococcígea. Nessa localização, fazem partedo grupo de tumores retrorretais, lesões raras que caracterizam-sepor manifestação clínica tardia. Essas neoplasias atingem grandesdimensões antes de apresentarem sinais e sintomas clínicos, que sãoindolentes e incluem dor lombossacral, dormência, constipação,tenesmo e incontinência. Em exame de imagem, o cordomanormalmente se manifesta como uma grande massa sacral destrutivacom extensão secundária para teci<strong>dos</strong> moles. OBJETIVO: Revisar aliteratura e apresentar relato de caso de paciente portador de cordomasacrococcígeo admitido no serviço de coloproctologia do HospitalGeral de Roraima. METODOLOGIA: Foi realizado um levantamentobibliográfico e revisão de prontuário do paciente durante o períodode internação hospitalar. RESULTADOS: Paciente EGF, 77 anos,masculino, deu entrada no Pronto Socorro com queixa de sangramentoretal ativo. Refere episódios anteriores recorrentes háaproximadamente 4 meses. Durante a investigação solicitou-se umatomografia computadorizada de pelve que evidenciou uma massa noespaço retrorretal, de caráter expansivo, acometendo vértebras sacraise teci<strong>dos</strong> moles adjacentes, caracterizando irressecabilidade cirúrgica.Paciente submetido à cirurgia com abordagem posterior para biópsiaincisional da massa tumoral. O laudo histopatológico foi compatívelcom Cordoma de região sacro-coccígea com destruição do tecidoósseo adjacente. O paciente foi encaminhado para terapia paliativa/radioterapia, por se tratar de uma lesão irressecável. CONCLUSÃO:A excisão cirúrgica radical continua sendo o procedimento terapêuticode escolha para o cordoma sacral, embora as margens de segurançasejam muitas vezes difíceis de obter devido aos seus sítios anatômicosde origem. A radioterapia convencional é pouco ativa, mas pode74
Journal <strong>of</strong> ColoproctologySeptember, 2012Vol. 32Suppl. nº 1<strong>of</strong>erecer um benefício temporário no controle da doença em pacientessubmeti<strong>dos</strong> a procedimento cirúrgico inadequado, com margenspositivas, ou como tratamento paliativo exclusivo em pacientescom doença irressecável.PO086 - CORPO ESTRANHO NO RETO: RELATO DE DOISCASOSDANIELA TIEMI SATO; MURILO ROCHA RODRIGUES;RODRIGO DE OLIVEIRA MELLO; GÊYSA FABIANA BOTELHO;RONALDO NONOSE; ENZO FABRICIO RIBEIRO NASCIMENTO;CARLOS AUGUSTO REAL MARTINEZUNIVERSIDADE SÃO FRANCISCO, BRAGANCA PAULISTA, SP,BRASIL.Resumo: A presença de corpo estranho intrarretal pode ter váriascausas, sendo, atualmente, o auto-erotismo sua principal causa, querpelo abuso de drogas ou pela liberação sexual. Objetivo: Relatar doiscasos de corpo estranho introduzido no reto como prática autoerótica.Relato <strong>dos</strong> casos: Caso 1: Homem, 48 anos, procurouatendimento referindo introdução “acidental” de tubo plástico comométodo auxiliar para remoção de fezes endurecidas. Já havia sidoatendido no mesmo serviço com quadro semelhante, sendo removidotubo plástico por via retal. No episódio atual, o toque retal mostravasangramento e presença de objeto plástico no reto baixo. No centrocirúrgico o corpo estranho removido por via anal com pinçaapreensora sob raquianestesia. Após a remoção uma anuscopia decontrole mostrou laceração da mucosa retal sem sinais desangramento ativo. Caso 2: Homem, 62 anos referia que há dois diasintroduziu no reto frasco contendo óleo para massagens para aliviarprurido anal. Tentou, sem sucesso, remover o objeto aplicando enemaspor dois dias. No exame abdominal não havia irritação peritoneal eno toque retal identificava-se sangramento na luva, não sendo possíveltocar-se o corpo estranho. A radiografia do abdômen mostrou objetolocalizado na transição retossigmoideana. Após infrutíferas tentativasde remoção por via en<strong>dos</strong>cópica optouse pela realização delaparotomia exploradora, que revelou sufusões hemorrágicas no retointraperitoneal sem sinais de perfuração. O corpo estranho foiremovido pelo ânus após mobilização distal. Conclusão: A presençade corpo estranho intrarretal deve ser sempre aventada nos doentesadeptos a práticas de autoerotismo que apresentem sangramentoretal.PO087 - DOENÇA IMUNOPROLIFERATIVA DE INTESTINODELGADO MIMETIZANDO INTUSSUSCEPÇÃO EAPRESENTANDO-SE COMO POLIPOSE GASTROINTESTINAL:RELATO DE CASOMATHEUS MMMDE MEYER; LUCIANA MENDES OLIVEIRA;FRANCESCA DE SÁ FREIRE; RAFAEL GOMES CARVALHOBARROS; JOSÉ ELIAS GALIL FILHO; LUCIANA MENDESPEIXOTO; MARCOS CAMPOS WANDERLEY REIS; JULIANOALVES FIGUEIREDOHOSPITAL DA BALEIA, BELO HORIZONTE, MG, BRASIL.Resumo: Introdução: O abdome agudo obstrutivo ou semiobstrutivopode ter como diagnóstico diferencial, doenças de tratamento clínicoque devem ser identificadas, a fim de evitar ressecções intestinaisimpróprias. A doença imunoproliferativa de intestino delgado (DIPID)é uma variante de linfoma , com manifestação extranodal que podeapresentar-se com distensão abdominal e nódulos de intestino delgado.O diagnóstico pode ser feito com biópsias en<strong>dos</strong>cópicas ou por biopsiaexcisional de linfonodo abdominal em uma laparotomia. Relato decaso: Paciente masculino, 25 anos, apresentou quadro de perda depeso e distensão abdominal, associa<strong>dos</strong> a episódios de diarreia. Exametomográfico do abdome mostrou imagem em alvo, com diagnosticode intussuscepção. A diarreia paradoxal motivou uma colonoscopiade urgência, que evidenciou no íleo terminal, pseudopolipose. A biopsiae imunohistoquímica não definiram diagnóstico. Umaminilaparotomia, em caráter eletivo, permitiu ressecção delinfonodo, que diagnosticou linfoma de grandes células. Paciente foisubmetido a quimioterapia 8 ciclos (vincristina, prednisona,cicl<strong>of</strong>osfamida) durante 6 meses. Após período de remissão breve adoença recidivou, reiniciou novo esquema de quimioterapia. Faleceuapós 1 ano do diagnóstico. Discussão e Conclusão: A DIPID deve serlembrada como causa incomum de polipose não hereditária. EmCasos de DIPID a operação é um instrumento para o diagnóstico,estadiamento da doença e ou paliação. O cirurgião deve conhecersituações clínicas que simulem obstrução intestinal, para proporcionaro tratamento adequado, isto porque uma ressecção intestinal podepredispor complicações graves.PO088 - E A HEMOSTASIA QUÍMICA ENDOSCÓPICA UMMÉTODO SEGURO NA ABORDAGEM DE SANGRAMENTOATIVO EM ANASTOMOSE COLORRETAL? APRESENTAÇÃODE UM CASOROSILMA GORETE LIMA BARRETO; JOÃO BATISTA PINHEIROBARRETO; ROBERTO COELHO NETTO CUNHA; GRAZIELAOLIVIA DA SILVA FERNANDES; NIKOLAY COELHO MOTA;CLARISSA LORENA FONSECA COSTA; FÁBIO GOMES TEIXEIRAHOSPITAL UNIVERSITÁRIO PRESIDENTE DUTRA, SAO LUIS,MA, BRASIL.Resumo: Objetivos: Relatar a abordagem en<strong>dos</strong>cópica no tratamentode sangramento ativo em anastomose colorretal, hemostasia químicaem local de difícil acesso ao ponto de sangramento. Material eméto<strong>dos</strong>: Estudo observacional, descritivo e retrospectivo (relato decaso). Da<strong>dos</strong> coleta<strong>dos</strong> do prontuário e ficha clínica do paciente noServiço de Arquivo Médico (SAME) do Hospital UniversitárioPresidente Dutra (HUPD) – UFMA. Resulta<strong>dos</strong>: Realizada abordagemen<strong>dos</strong>cópica por retossigmoi<strong>dos</strong>copia flexível identificado cotovascular pulsátil com sangramento ativo de grande quantidade emanastomose colorretal por grampeador circular à 15 cm da margemanal, em paciente submetido a reconstrução do trânsito intestinalpós colostomia. Foi administrado no local Adrenalina (1:100.000) eEtandomina, obtendo vasoconstricção e efeito trombótico,promovendo efetivo controle do sangramento com preservação daanastomose, resultando em menor morbidade e tempo de recuperaçãocomparada à abordagem abdominal para tratamento do sangramento.Conclusão: O tratamento en<strong>dos</strong>cópico em sangramento ativo deanastomose colorretal de difícil acesso utilizando adrenalina eetandomina mostrou-se eficaz, seguro, barato e com menor morbidadeque o acesso abdominal para tratamento do mesmo.PO089 - EFEITO DA LAVAGEM DA CAVIDADE PERITONEALCOM SALINA A 0,9% E 3% NA INJÚRIA PULMONAR DEGERBIS COM PERITONITE INDUZIDAVINICIUS RODRIGUES TARANTO NUNES; IVANA DUVAL-ARAUJO; RAFAEL CALVÃO BARBUTO; PAULA VIEIRATEIXEIRA VIDIGAL; SILVIA LUNARDI ROCHA; GUILHERMENOGUEIRA PENA; LUCAS TOURINHO DE SIQUEIRAFACULDADE DE MEDICINA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DEMINAS GERAIS, BELO HORIZONTE, MG, BRASIL.Resumo: Introdução: A lavagem da cavidade peritoneal no tratamentoda peritonite, apesar de amplamente utilizado pelos cirurgiões,75
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