Journal <strong>of</strong> ColoproctologySeptember, 2012Vol. 32Suppl. nº 1paciente recebeu diagnóstico de PAF, sendo submetido a colectomiatotal. Iniciada investigação familiar com colonoscopia onde chegousea confirmação do PAF desta paciente. Com esta nova informaçãochegou-se ao diagnóstico da síndrome de Turcot. A paciente foitratada por colectomia total e anastomose ileoretal, com evoluçãosatisfatória. Seguindo em acompanhamento ambulatorial, dois anosapós colectomia apresentou ao exame físico massa abdominal,comprovada por tomografia computadorizada comprometendoapenas a parede abdominal, com plano de clivagem e sem invasão deórgãos adjacentes. Realizada eletivamente a ressecção do tumor emparede abdominal e reconstrução com tela dupla face. Examehistopatólogico da lesão confirmou tumor desmóide. DISCUSSÃO:Após a cirurgia do cólon os pacientes com PAF devem manterseguimento ambulatorial rigoroso já que manifestações extraintestinais e complicações pós operatórias podem surgir. A colectomiacom ileorretoanastomose é tecnicamente mais simples e associadacom menores índices de complicações pós-operatórias e melhoresresulta<strong>dos</strong> funcionais, porém tem maior risco de desenvolvimento decâncer pela presença da mucosa retal. No caso descrito o seguiment<strong>of</strong>oi realizado no primeiro ano com retoscopia a cada seis meses,seguida por retoscopia anual, que até o último ano apresentaram-sesem pólipos. O tumor desmóide consiste em uma proliferaçã<strong>of</strong>ibroblástica, classificada histologicamente como benigna, porémdevido as características do seu desenvolvimento podem estarassociada a graves consequências, por apresentar-se de formaagressiva, localmente invasivo, levando ao comprometimento deestruturas adjacentes a sua origem. Esses tumores são responsáveisestatisticamente pela segunda causa de morte na PAF. Sua incidênciaassociada a PAF é de 15% e a localização mais frequente é a paredeabdominal (50%) como ocorrido nesta paciente. Esses tumoresrepresentam um desafio cirúrgico devido a difiuldade técnica deressecção.PO143 - TRATAMENTO CIRÚRGICO DA PROCIDÊNCIARETAL POR VIA PERINEAL EXPERIÊNCIA DO HOSPITALBARÃO DE LUCENA SES/PEELTON CARLOS LEONARDO NOGUEIRA; ALINE DAVID SILVA;PAMELA LEAO VIANA; BRUNO FREIRE BORGES; JOSEANECANTON; MAURILIO TOSCANO DE LUCENA; MAURICIO JOSEDE MATOS E SILVA; JOAQUIM HERBENIO COSTA CARVALHOHOSPITAL BARÃO DE LUCENA, RECIFE, PE, BRASIL.Resumo: OBJETIVOS: O prolapso total de reto ou procidência retalé uma enfermidade que atinge todas as faixas etárias, sendo maisfreqüente em i<strong>dos</strong>os. Trata-se de uma doença relativamente incomume de etiologia pouco esclarecida. Apesar de se tratar de uma afecçãoconhecida há vários séculos a técnica cirúrgica ideal para seutratamento ainda não foi estabelecida.Mais de 100 tipos de reparoscirúrgicos foram descritos para essa condição. Buscamos através dessetrabalho analisar o perfil <strong>dos</strong> pacientes portadores de procidênciaretal opera<strong>dos</strong> por via perineal no Hospital Barão de Lucena-SES/PEdurante o período de janeiro 2010 a janeiro de 2012 identificando ascaracterísticas demográficas, estabelecendo os principais sintomasda doença e os resultado obti<strong>dos</strong>. MATERIAIS E MÉTODOS: Osda<strong>dos</strong> foram coleta<strong>dos</strong> de foram obti<strong>dos</strong> de forma retrospectiva atravésda busca em prontuários <strong>dos</strong> pacientes submeti<strong>dos</strong> à cirurgia paratratamento da procidência retal por via perineal no Hospital Barãode Lucena-SES/PE, no período compreendido entre janeiro 2010 ejaneiro de 2012. RESULTADOS: 31 pacientes foram opera<strong>dos</strong> nesseperíodo, sendo 02 pacientes submeti<strong>dos</strong> a mais de um procedimentocirúrgico. A idade média foi de 71 anos sendo 25 pacientes do sex<strong>of</strong>eminino. Além do prolapso, seis pacientes se queixavam demucorréia, oito de incontinência fecal, seis de constipação, 11relatavam sangramento retal e um paciente referia incontinênciaurinária. Foram realizadas 22 cirurgias de Delorme, 10 cirurgias deAltemeier e 01 Cerclagem . Hum paciente que apresentou picohipertensivo durante o ato cirúrgico realizou o pós-operatório naunidade de terapia intensiva. Dois pacientes evoluíram com estenoseno pós-operatório. Foi constatada recidiva em 08 pacientes,aproximadamente 25%, com um período médio de acompanhamentode 15 meses. CONCLUSÕES: Observou-se que as operações paratratamento da procidência retal são bastante seguras, apresentandobaixos índices de complicações intra-operatória assim como baixoíndice de complicações pós-operatórias, entretanto apresentamelevada taxa de recidiva na nossa casuística.PO144 - TRATAMENTO CIRÚRGICO DA PROCIDÊNCIARETAL SEGUNDO TÉCNICA DE DELORME ASSOCIADA ÀPROCTOPLASTIA SEGUNDO PARKSNAYARA SILVA RIBEIRO JARDIM; MAGNO OTAVIO SALGADOFREITAS; ISABELA SAVALL FONT SOUZA; GABRIEL LOPESMANGABEIRA; CRISTOPHER FERREIRA CUNHAUNIVERSIDADE ESTADUAL DE MONTES CLAROS, MONTESCLAROS, MG, BRASIL.Resumo: Introdução: O tratamento cirúrgico da procidência retal,assim como sua abordagem (abdominal ou perineal) é determinadapelas comorbidades do paciente, idade, experiência e preferência docirurgião.Supõe-se que a abordagem perineal apresente a vantagemde menor morbidade perioperatória, dor reduzida e menor tempo dehospitalização, comparada à abordagem abdominal. Entretanto, asaltas taxas de recorrência e incontinência podem contribuir para odesencorajamento da abordagem perineal. Estu<strong>dos</strong> recentesevidenciam que uma abordagem perineal apropriadamente executadaé capaz de proporcionar os mesmos resulta<strong>dos</strong> a longo prazocomparando com a abordagem abdominal. Objetivo: Avaliar osresulta<strong>dos</strong> obti<strong>dos</strong> nos pacientes submeti<strong>dos</strong> à abordagem perinealsegundo técnica de Delorme associada à proctoplastia segundo Parks( Plicatura do puboretal). Método: Realizado estudo retrospectivoatravés da análise de prontuários médicos no período de 2000 à2012. Analisou-se idade, sexo e evolução pós-operatória. Resulta<strong>dos</strong>:Dos paciente analisa<strong>dos</strong>, 75% eram mulheres e 25% homens, commédia de 49 anos (44-71). Tempo médio de cirurgia 1 h e 30minutos.Tempo de internação hospitalar foi de 2-4 dias.Incontinência em 25%. Não houve mortalidade e nenhum casoapresentou recidiva. Conclusão: O tratamento cirúrgico segundotécnica de Delorme associada à plicatura do puboretal ( Proctoplastiasegundo Tarks) apresentou exelentes resulta<strong>dos</strong>. Teve nulamortalidade, baixa morbidade, curto tempo de internação hospitalare nenhuma recidiva em nosso serviço de coloproctologia.PO145 - TRATAMENTO DA HÉRNIA PARAESTOMAL COMEMPREGO DA TELA DE POLIPROPILENOMARÍLIA DOS SANTOS FERNANDES; ADRIANO GONÇALVESRUGGERO; SUZANA LIMA TORRES; MARCOS RODRIGOPINHEIRO DE ARAÚJO CARVALHO; ALESSANDRA VICENTINICREDIDIO BRASILEIRO; FANG CHIA BIN; WILMAR ARTURKLUGIRMANDADE SANTA CASA DE MISERICÓRDIA DE SÃO PAULO,SÃO PAULO, SP, BRASIL.Resumo: Introdução: É complicação pós-operatória frequente e quaseinevitável, aumentando os transtornos já impostos pelo estoma. Sua96
Journal <strong>of</strong> ColoproctologySeptember, 2012Vol. 32Suppl. nº 1presença dificulta a irrigação da alça e a fixação das bolsas coletoras,proporciona dor, desconforto e prejuízo à imagem corporal. Afrequência varia de 35-50% <strong>dos</strong> pacientes e o índice de recidiva de24-54% <strong>dos</strong> casos. O tratamento sempre foi objeto de estu<strong>dos</strong>, masacompanhado de grandes frustrações pelo fracasso. Objetivo: Análisedo tratamento cirúrgico de hérnia paraestomal com uso de tela depolipropileno subaponeurótica. Material e Método: Estudoretrospectivo no período de janeiro de 2007 a janeiro de 2012,analisando as complicações e recidivas <strong>dos</strong> pacientes trata<strong>dos</strong> comcolocação de tela de polipropileno. Resulta<strong>dos</strong>: Doze pacientes comidades entre 54 a 83 anos (média 68,5 anos). Dez portavamsigmoi<strong>dos</strong>tomia terminal (83,33%), um Indiana-pouch (8,33%) euma sigmoi<strong>dos</strong>tomia em alça (8,33%). O índice de recidiva foi de83,33%, e o tempo de recidiva variou de três meses a um ano (médiade 7,5 meses). Conclusão: Era esperado que a tela de polipropilenoevitasse a recidiva, porém foi observamos que a hérniaparacolostômica ainda permanece sem solução cirúrgica adequada.PO146 - TRATAMENTO DE RETITE ACTÍNICA HEMORRÁGICACOM OXIGENOTERAPIA HIPERBÁRICA: ESTUDO DE CASOEMYLE BRITO DE SOUZA 1 ; VIVIANE TIEMI KENMOTI 21.UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS, PALMAS, TO,BRASIL; 2.GASTROPALMAS, PALMAS, TO, BRASIL.Resumo: INTRODUÇÃO. A radioterapia(RTP) pélvica tem obtidoresulta<strong>dos</strong> de eficácia e segurança cada vez mais satisfatório notratamento de tumores de utero e próstata. Entretanto, efeitosadversos são patentes e podem ser expressos a curto ou longo prazo,como o caso da retite actínica hemorrágica (RAH) , trazendodesconforto e diminuição na qualidade de vida desses pacientes.OBJETIVO: Relatar o caso clínico de uma paciente portadora deRAH com sucesso terapêutico após uso da Oxigenoterapia Hiperbárica(OH). RELATO: I.S.L., 63 anos, feminino, branca, procedente deMacapá (AP), aposentada. Em 2009, paciente foi submetida à RTPpara tratamento de adenocarcinoma de endométrio grau II. Em 2010,paciente iniciou quadro de sangramento anal vivo associado acoágulos.Referia ainda dor abdominal tipo cólica, náuseas, tenesmoe diarréia. Foi submetida a colonoscopia que evidenciou mucosahiperemiada, com presença de fibrina e sangramento ativo, sendodiagnosticado RAH. Foi submetida a tratamento com supositório deAsalit, enema de sucralfato e Mesalazina, sem melhora do quadroclínico. A utilização de formalina foi contra indicada devido a reaçãoalérgica. Como terapia alternativa, realizou-se tratamento com OHpor seis meses, em um total de 88 sessões. O uso de OH apresentoumelhora significativa do aspecto morfológico do tecido lesionado edas queixas clínicas do paciente. Após seis meses de tratamento amucosa apresentava-se cicatrizada, sem sinais de hemorragia, situaçãocompletamente diferente da observada no início desta terapia, ondea mucosa apresentava-se hemorrágica e ulcerada, com presença defibrina e coágulos. Atualmente, paciente encontra-se emacompanhamento ambulatorial, assintomática e sem sangramento.CONCLUSÃO: A utilização da OH para o tratamento da RAHmostrou-se um método seguro e bem tolerado no caso clínicoapresentado, corroborando com os atuais estu<strong>dos</strong> que apontam aeficácia do uso da OH como tratamento para pacientes com lesõespor radiação na região pélvica.PO147 - TROMBOSE DE MESETÉRICAERICA CRISTINA CAMPOS E SANTOS 1 ; MARCOS GONÇALVESDE ALMEIDA 1 ; NARA PULS 1 ; FERNANDO LORENZETTI DACUNHA 1 ; GIOVANNA RICCITELLI DO COUTO 1 ; GÊYSA FABIANABOTELHO 2 ; CARLOS AUGUSTO REAL MARTINEZ 1 ; ENZOFABRICIO RIBEIRO NASCIMENTO 11.UNIVERSIDADE SÃO FRANCISCO, BRAGANÇA PAULISTA, SP,BRASIL; 2.INSTITUTO DE CIÊNCIA DA SAÚDE, MONTESCLAROS, MG, BRASIL.Resumo: Trombose venosa é uma moléstia relacionada a alteraçõesna homeostasia do tecido hematopoiético, de acordo com a literaturaexistem três principais condições que alteram a situação de equilíbriopodendo ocasionar quadros trombóticos. São elas: hipercoagubilidadesanguínea, lesão endotelial e estase sanguínea, em conjuntodenominadas Tríade de Virchow. No quadro de trombose mesentéricaos principais fatores desencadeantes seriam cirurgia abdominal préviae hipercoagubilidade. Ademais, é de suma importância destacar que atrombose venosa de veia mesentérica é dificilmente deparada porcirurgiões e seu tratamento por trombectomia é raro, sendo a ressecçãointestinal tratamento indicado na maioria <strong>dos</strong> casos. Nesseprocedimento existe grande dificuldade em identificar alças inviáveisdevido ao edema difuso e congestão venosa, contribuindo assim paraaltas taxas de mortalidade. RELATO DE CASO: R.C.A.G, sex<strong>of</strong>eminino, solteira, 50 anos, encaminhada ao serviço via central devagas com queixa de dor em abdome inferior com início há 01 dia, demoderada intensidade e acompanhada de distensão abdominal.Paciente referia hábito intestinal normal com eliminação de flatos enegava febre ou disúria. Ao exame apresentou abdome poucodistendido, timpânico e doloroso a palpação infraumbilical.Apresentava também Sinal de Blumberg e Lapinsky negativos. Foirealizada ultrassonografia pélvica transvaginal que constatou apresença de líquido livre no espaço hepatorrenal e radiografiasabdominais que revelaram presença de nível hidroaéreo em abdomesuperior e sinais de bloqueio em fossa ilíaca direita. Foi realizadatambém tomografia abdominal que evidenciou liquido livre na cavidadee distensão de estomago e intestino delgado com lentificação dotrânsito intestinal. Foi indicada laparotomia exploratória sendorealizada enterectomia parcial com enteroentero anastomose porabdome agudo vascular. Durante ato cirúrgico foi identificada trombosede vasos mesentéricos e isquemia de múltiplas alças. Solicita citologiaoncótica, histologia do liquido peritonial e do segmento ressecado(120 cm). Ao exame macroscópico foi visualizada serosa vinhosa econteúdo hemorrágico na luz. A microscopia confirmou áreasnecróticas em todas as túnicas intestinais e margens cirúrgicaspreservadas. Foi realizada pr<strong>of</strong>ilaxia com heparina no pós operatórioe a paciente recebeu alta com acompanhamento ambulatorial quinzedias após o ato cirúrgico. CONCLUSÃO: A trombose de vasosmesentéricos é rara e freqüentemente culmina com o óbito dopaciente. Existe forte associação de sua ocorrência com hábitoscomo tabagismo e uso de anticoncepção hormonal, ambos ausentesneste relato ademais o sucesso cirúrgico foi obtido, com alta hospitalare acompanhamento ambulatorial.PO148 - TUMOR DE CÉLULAS GRANULARES NO CECO –RELATO DE CASOSANDRÉ GATTO; MARIA CRISTINA SARTOR; MARIA GABRIELALAZCANO ALVES FERREIRA; RONALD KOOL; KELLYCRISTINA VIEIRA; RICARDO MONTE JUNIOR; LÚCIA DENORONHA; RENATO ARAÚJO BONARDIUFPR, CURITIBA, PR, BRASIL.Resumo: INTRODUÇÃO: O tumor de células granulares (TCG) foidescrito por Abrikos<strong>of</strong>f em 1926, sendo denominado mioblastomade células granulares por sua similaridade às fibras musculares namicroscopia óptica. O TCG se desenvolve a partir das células de97
- Page 1 and 2:
Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 6 and 7:
Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 8 and 9:
Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 11 and 12:
Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 13 and 14:
Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 15 and 16:
Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 17 and 18:
Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 19 and 20:
Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 21 and 22:
Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 23 and 24:
Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 25 and 26:
Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 27 and 28:
Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 29 and 30:
Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 31 and 32:
Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 33 and 34:
Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 35 and 36:
Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 37 and 38:
Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 39 and 40:
Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 41 and 42:
Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 43 and 44:
Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 45 and 46: Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 47 and 48: Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 49 and 50: Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 51 and 52: Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 53 and 54: Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 55 and 56: Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 57 and 58: Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 59 and 60: Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 61 and 62: Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 63 and 64: Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 65 and 66: Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 67 and 68: Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 69 and 70: Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 71 and 72: Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 73 and 74: Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 75 and 76: Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 77 and 78: Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 79 and 80: Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 81 and 82: Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 83 and 84: Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 85 and 86: Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 87 and 88: Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 89 and 90: Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 91 and 92: Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 93 and 94: Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 95: Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 99 and 100: Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 101 and 102: Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 103 and 104: Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 105 and 106: Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 107 and 108: Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 109 and 110: Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 111 and 112: Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 113 and 114: Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 115 and 116: Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 117 and 118: Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 119 and 120: Journal of ColoproctologySeptember,
- Page 121: Journal of ColoproctologySeptember,