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Por conta da variação no último ano, a taxa de mortos por 100 mil habitantes em São Paulo<br />

variou em 9,5% passando de 9,56 para 10,38. Essa taxa é inferior à metade da taxa brasileira,<br />

atualmente em 22 mortos por 100 mil habitantes, entretanto, ainda é triplo do índice verificado<br />

em outras metrópoles mundiais como a cidade de Nova York, por exemplo. Assim, a<br />

administração municipal decidiu em 2011 (quando o índice ainda estava em 12,00) reduzir em<br />

50% o número de mortos no trânsito, conforme o programa da Década de Segurança Viária<br />

lançado pela ONU. Portanto, a meta estabelecida ainda antes do PlanMob/SP 2015 era reduzir<br />

o índice para 6,00 por 100 mil habitantes até 2020.<br />

Os resultados parciais de 2015 demonstram que a tendência de queda de vítimas de acidentes<br />

de trânsito foi retomada: houve uma redução de 18,5% no total de mortos em comparação com<br />

2014 (Gráfico 37-B), como já indicado na introdução desde documento, atingindo todos os tipos<br />

de usuários. Diante desses resultados, considera-se factível atingir o índice de seis mortos por<br />

100.000 habitantes até 2020.<br />

Gráfico 37--B – Mortes em acidentes de trânsito por tipo de usuário das vias (nov/14 a out/15)<br />

Fonte: CET: Acidentes de Trânsito Fatais – Relatório Anual 2014 (reelaborado SMT/SPTrans)<br />

As mortes no trânsito atingem sobretudo a população jovem masculina, composta<br />

majoritariamente por motoristas e motociclistas com idade média de 29 anos, amplificando as<br />

perdas econômicas geradas pelos custos dos acidentes já que interrompe a vida de pessoas em<br />

idade produtiva. Os acidentes deste tipo ocorrem principalmente em vias periféricas de grande<br />

movimento: das 50 vias com maior incidência de acidentes com morte em 2013, 35 são avenidas<br />

de regiões periféricas. A média de idade entre os pedestres mortos por atropelamento (47% do<br />

total) é de 52 anos, sendo que esse tipo de acidente está mais concentrado na área central e<br />

subcentros dos bairros.<br />

Segundo o levantamento de opinião sobre a mobilidade urbana elaborado pela SMT em 2015,<br />

que esteve disponível no sitio da SMT- PlanMob/SP 2015, 43% das pessoas que preencheram o<br />

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