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Figura 14 – Aproximação entre o usuário e o deslocamento em rede<br />
Fonte: SPTrans/DT/SPT<br />
A organização em rede melhora a operação das linhas de ônibus, facilitando o cumprimento de<br />
horários, a regularidade dos serviços e o controle do sistema. Como contrapartida, o<br />
funcionamento de um sistema de transporte em rede pressupõe alguns requisitos<br />
fundamentais, entre eles a integração tarifária, que no caso de São Paulo já foi propiciada desde<br />
a implantação do Bilhete Único, tratamento de pontos de conexão para integração física entre<br />
linhas, boa legibilidade nos eixos de transporte, confiabilidade e regularidade dos serviços<br />
prestados.<br />
Redes Complementares<br />
O novo modelo de transporte por ônibus proposto pela SPTrans configura-se, na prática, como<br />
um conjunto de redes complementares, sendo uma rede de referência para operar nos dias<br />
úteis e nos sábados, uma rede para os domingos, uma rede para o período da madrugada<br />
(implantada em fev/2015) e ainda um conjunto de linhas reforço da rede dos dias úteis para<br />
operar nos horários de pico. Cada configuração das redes complementares está baseada nos<br />
desejos de viagem dos passageiros nos diferentes períodos e desenvolvida com o objetivo de<br />
adequar da melhor maneira possível a oferta de ônibus à variação horária e semanal da<br />
demanda, conforme ilustra a Figura 15.<br />
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