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nada
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locais, denominados pela SPTrans como conexões, constituem referências para a compreensão<br />
da rede, de modo semelhante ao que ocorre com as estações na rede metroferroviária. As<br />
conexões serão objeto de tratamento especial visando possibilitar que abriguem os usuários de<br />
forma segura e confortável em suas integrações. O projeto das conexões (Figura 20) inclui a<br />
aproximação dos pontos de parada diminuindo a caminhada dos usuários, melhorias de<br />
iluminação, acessibilidade, sinalização, segurança e informação aos usuários.<br />
Figura 20 – Exemplo de projeto básico de uma conexão, em desenvolvimento na SPTrans<br />
Praça da República<br />
Avenida Ipiranga<br />
Rua 24 de Maio<br />
Avenida São João<br />
Fonte: SMT/SPTrans<br />
O tratamento a ser dado em cada conexão inclui a aproximação máxima possível de seus pontos<br />
de parada (e abrigos) entre si para reduzir as extensões de caminhamento entre eles, a<br />
colocação de abrigos com iluminação noturna onde não existirem e ainda, no mínimo:<br />
<br />
<br />
<br />
construção e/ou manutenção e iluminação noturna dos passeios de pedestres e das faixas de<br />
travessia, para maior segurança do caminhamento entre os pontos de parada componentes da<br />
conexão a qualquer hora do dia ou da noite;<br />
comunicação visual em cada ponto de parada da conexão incluindo informações gerais sobre as<br />
redes atendidas pela conexão e informações detalhadas sobre as linhas que atendem cada um<br />
deles, inclusive as frequências ou horários de passagem e os respectivos destinos;<br />
sinalização vertical e/ou horizontal indicando o melhor trajeto de caminhamento entre cada um<br />
e os demais pontos componentes da conexão.<br />
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