planmobsp_v072__1455546429

Recommendations

Info

Toneladas de CO São Paulo, conforme apresentado no relatório Qualidade do Ar no Estado de São Paulo, 2014 elaborado pela CETESB. Ainda assim, as emissões de CO são controladas pelo PROCONVE e pelo PROMOT e foram estimadas neste Inventário. O acompanhamento dessas emissões é justificado porque, como pode se constatar no Gráfico 12, os principais responsáveis pelas emissões são automóveis (74%) e motocicletas (18%) que são as categorias associadas às maiores taxas de crescimento da frota. Como a maior parte das emissões está associada à circulação dos automóveis, o perfil horário é similar ao da quilometragem percorrida e do consumo de combustíveis. Gráfico 12 – Perfil horário médio das emissões de CO por categoria de veículo em dias úteis 15,0 12,5 10,0 7,5 Distribuição diária 5% 3% 74% 5,0 18% 2,5 0,0 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 Automóveis Motocicletas Caminhões Ônibus Fonte: IEMA 2015 Conformo relatório da CETESB de 2015, óxidos de nitrogênio (NOx), hidrocarbonetos nãometano (NMHC) e aldeídos (RCHO) são os principais participantes de reações fotoquímicas que formam o ozônio troposférico (O3), outro poluente crítico que, segundo o relatório Qualidade do Ar no Estado de São Paulo, 2014, vem ultrapassando os limites de concentração estabelecidos. Deve ser feita a ressalva de que os resultados das estimativas de emissões apresentados não devem ser interpretados como correlação direta com os efeitos nas concentrações atmosféricas dos poluentes, dadas as limitações de escopo da metodologia empregada, as incertezas associadas aos fatores de emissão utilizados e a outras condicionantes da dispersão dos gases e partículas. As emissões de NOx ao longo de um dia útil são apresentadas no Gráfico 13. Nele, constata-se a majoritária participação dos veículos do ciclo Diesel nas emissões: 48% das emissões estão associadas aos ônibus e 29% aos caminhões. O transporte individual de passageiros é responsável pelos 23% restantes com predominância dos automóveis (21%). 32
Toneladas de NMHC Gráfico 13 – Perfil horário médio das emissões de NOx por categoria de veículo em dias úteis 5 4 Toneladas de NO x 4 3 3 2 2 1 1 Distribuição diária 2% 21% 29% 48% 0 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 Automóveis Motocicletas Caminhões Ônibus Fonte: IEMA 2015 No Gráfico 14 é possível constatar que as emissões de hidrocarbonetos não-metano, assim como as de CO, estão associadas majoritariamente à circulação dos automóveis (77%) e das motocicletas na cidade (13%). Gráfico 14 – Perfil horário médio das emissões de NMHC por categoria de veículo em dias úteis 2,5 2,0 Distribuição diária 1,5 5% 5% 1,0 13% 77% 0,5 0,0 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 Automóveis Motocicletas Caminhões Ônibus Fonte: IEMA 2015 33
Page 1 and 2: PlanMob/SP 2015 Plano de Mobilidade
Page 3 and 4: Plano de Mobilidade Urbana do Munic
Page 5 and 6: 5.6.1 Gestão do Sistema Viário ..
Page 7 and 8: 1. Apresentação O Plano de Mobili
Page 9 and 10: serviço de transporte público col
Page 11 and 12: 3. Diagnóstico da Mobilidade Urban
Page 13 and 14: Figura 3 - Concentração e evoluç
Page 15 and 16: Esse longo período de incentivo ao
Page 17 and 18: A Tabela 2 a seguir mostra o númer
Page 19 and 20: Passageiros Transportados média po
Page 21 and 22: Número de viagens em Milhares Nas
Page 23 and 24: Viagem/Habitante/Dia Gráfico 7 - N
Page 25 and 26: Gráfico 9 - Estimativa anual frota
Page 27 and 28: modal, quando consideradas as difer
Page 29 and 30: Tabela 5 - Poluentes do ar regulado
Page 31: Consumo de combustível (tep) Na se
Page 35 and 36: Gráfico 16 - Perfil horário médi
Page 37 and 38: Gráfico 18 - Médias anuais de MP1
Page 39 and 40: Também monitorado na cidade de Sã
Page 41 and 42: 3.3.5 Emissões de Gases de Efeito
Page 43 and 44: efeito estufa. O Gráfico 28 e seu
Page 45 and 46: Segundo o levantamento de áreas co
Page 47 and 48: Gráfico 30 - Mortes a cada 100 mil
Page 49 and 50: Gráfico 33 - Vítimas (óbitos) no
Page 51 and 52: 4. Política de Mobilidade Urbana 4
Page 53 and 54: eduzir os impactos ambientais do Si
Page 55 and 56: Este conjunto de objetivos represen
Page 57 and 58: II - Organização do Sistema de Mo
Page 59 and 60: A rede de linhas atual (2015) do tr
Page 61 and 62: tecnologia veicular ou na mudança
Page 63 and 64: Figura 5 - Área de influência dos
Page 65 and 66: 4.3 Horizontes de Planejamento A SM
Page 67 and 68: Figura 7 - Divisão de áreas opera
Page 69 and 70: Classe II - corredor em pista centr
Page 71 and 72: 5.1.4 Conceituação, Definições
Page 73 and 74: O Decreto inclui também os Serviç
Page 75 and 76: Lote Local de Distribuição 1 (D1)
Page 77 and 78: Oferta de ampla mobilidade e acessi
Page 79 and 80: Linhas Locais de Articulação Regi
Page 81 and 82: ligações com outras regiões da c
Page 83 and 84:
Figura 13 - Evolução do modelo tr
Page 85 and 86:
Figura 15 - Sazonalidade da demando
Page 87 and 88:
O serviço noturno também está se
Page 89 and 90:
Figura 19 - Sistema Viário Estrutu
Page 91 and 92:
Os conflitos com veículos em conve
Page 93 and 94:
5.1.7 Operação Controlada Para a
Page 95 and 96:
Para essas atribuições sejam exer
Page 97 and 98:
Figura 21 - Integração intermodal
Page 99 and 100:
Esta situação, além de afetar ne
Page 101 and 102:
Os principais benefícios urbanos s
Page 103 and 104:
linearidade - o trajeto do usuário
Page 105 and 106:
Para constituição do sistema, é
Page 107 and 108:
São diretrizes específicas da inf
Page 109 and 110:
como vestiários, oficinas mecânic
Page 111 and 112:
manter uma operação equilibrada,
Page 113 and 114:
mobilidade reduzida ou com alguma d
Page 115 and 116:
acessibilidade universal - coforme
Page 117 and 118:
Conforme o artigo 226 do PDE o sist
Page 119 and 120:
identificar e regulamentar áreas e
Page 121 and 122:
5.5 Logística e Transporte de Carg
Page 123 and 124:
Ainda segundo o PDE 2014, de acordo
Page 125 and 126:
São metas específicas para logís
Page 127 and 128:
cidade seja que a maioria dos motoc
Page 129 and 130:
Assim como os taxis, a carga a fret
Page 131 and 132:
e eventos, e o dimensionamento de i
Page 133 and 134:
20% de veículos de circulação. A
Page 135 and 136:
excesso de velocidade, invasão de
Page 137 and 138:
formulário 40 disseram que o risco
Page 139 and 140:
A PNMU estabelece como instrumentos
Page 141 and 142:
Figura 24 aos locais de maior conce
Page 143 and 144:
vias que têm faixas exclusivas par
Page 145 and 146:
Para subsidiar a elaboração do pr
Page 147 and 148:
adoção, entre outros, de instrume
Page 149 and 150:
Fonte: IEMA 2014 Segundo o estudo,
Page 151 and 152:
O 1º Inventário de Emissões Atmo
Page 153 and 154:
o volume veicular médio no pico da
Page 155 and 156:
Tabela 14 - Distribuição dos pont
Page 157 and 158:
“§ 1º O compartilhamento de aut
Page 159 and 160:
Figura 26 - Rede de alta capacidade
Page 161 and 162:
Projeto do prolongamento da Linha 2
Page 163 and 164:
Linha 11 - Coral: Luz / Guaianazes
Page 165 and 166:
A Figua 29 a seguir mostra o traça
Page 167 and 168:
Tabela 18 - Linhas segundo inserç
Page 169 and 170:
Estação Butantã da Linha 4-Amare
Page 171 and 172:
Hídricos - PNRH estabelecida pela
Page 173 and 174:
No contexto do PlanMob/SP 2015 a re
Page 175 and 176:
8. Conclusões A edição do Plano
Page 177 and 178:
Planejar Pesquisa sobre viagens a p
Page 179 and 180:
de empresas e motofretistas. Carga
Page 181 and 182:
10. Referências técnicas ANTP - A
Page 183 and 184:
RABELO, Daiane. SEBRAE. Serviço Br
Page 185 and 186:
Gráfico 35 - Comportamento das emi
Page 187 and 188:
Anexo 1 - Tabelas e Mapas do PlanMo
Page 189 and 190:
Terminais PlanMob/SP 2015 Plano de
Page 191 and 192:
Grupo de Trabalho Intersecretarial
Page 193 and 194:
Coordenação do PlanMob/SP 2015 Co
Page 195 and 196:
Conselho Municipal de Transportes e
Page 197 and 198:
Representantes dos Operadores Sind.
Page 199 and 200:
Representantes da Sociedade Civil S
Page 201:
Caderno de Mapas 201
show all

planmobsp_v072__1455546429

Create successful ePaper yourself

Delete template?

Save as template?