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nada

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Os conflitos com veículos em conversão à direita, acessando e saindo de garagens e<br />

estacionamentos e em operações de carga e descarga de mercadorias continuarão a existir.<br />

Entretanto, uma vez mantidos sob controle por uma fiscalização eficiente do respeito à faixa<br />

exclusiva e à regulamentação de horários o eventual prejuízo à operação dos ônibus será<br />

minimizado. Investimentos em educação para a mobilidade concorrem para minimizar as<br />

dificuldades operacionais. Recursos de monitoramento, como radares identificadores de tipo de<br />

veículo, câmeras de vigilância, sensores de massa veicular e outros, tornam possível assegurar<br />

um nível adequado de respeito às faixas à direita compatível com o desempenho esperado.<br />

A implantação das faixas exclusivas à direita requer como medida prévia a proibição de<br />

estacionamento durante a operação, ao longo de todos os trechos contemplados, para que<br />

estes sejam dedicadas exclusivamente à circulação aos ônibus.<br />

Terminais de Integração<br />

Na nova rede os terminais seguem constituindo os mais importantes equipamentos de<br />

transferência do sistema e pontos de conexão entre linhas, oferecendo ao usuário uma grande<br />

flexibilidade de destinos. Configuram-se como os principais pontos de troncalização da rede e<br />

devem abrigar grande número de integrações, especialmente entre linhas locais e estruturais.<br />

A implantação de novos terminais de integração bem como a requalificação dos existentes são<br />

importantes, sobretudo para o controle operacional dos corredores planejados. A Operação<br />

Controlada, que será tratada a seguir, tem principalmente nos terminais de ônibus os pontos de<br />

controle de partidas, fluxo e intervalos, bem como o abrigo da reserva técnica necessária.<br />

O programa de novos terminais considera o seguinte conjunto de premissas:<br />

<br />

<br />

<br />

<br />

implantar novos terminais urbanos de forma a propiciar a organização, troncalização e<br />

segmentação das linhas segundo suas funções estruturais ou locais;<br />

requalificar terminais urbanos existentes de forma a oferecer uma melhor condição de conforto<br />

e segurança aos usuários;<br />

ampliar o horário de funcionamento dos terminais envolvidos na operação do serviço noturno;<br />

requalificar ou implantar terminais urbanos considerando os quesitos da acessibilidade<br />

universal de forma a garantir autonomia a todos os usuários do sistema.<br />

Além dos terminais de responsabilidade direta da Prefeitura de São Paulo o PlanMob/SP 2015<br />

também considera o conjunto de terminais de responsabilidade do Governo do Estado, tais<br />

como: os terminais da Cia do Metropolitano, da EMTU e da CPTM. Esses terminais são<br />

fundamentais para a operação das linhas das redes de ônibus municipais.<br />

Conexões e Locais de Transferência<br />

Para os usuários da rede de transporte público é fundamental conhecer os locais onde se pode<br />

transferir entre as linhas de transporte. Em um sistema de ônibus cada um desses locais de<br />

transferência (baldeação) é constituído por um conjunto integrado de pontos de parada,<br />

normalmente próximos aos cruzamentos, onde os usuários do sistema podem desembarcar de<br />

uma linha e embarcar para continuar a viagem. No projeto da rede de transporte coletivo esses<br />

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